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A partir dessas ideias, Cohen estuda caso a caso, visualizando o histórico musical da cada paciente pra que possa elaborar uma playlist única, sobretudo direcionada ao idoso. Se um paciente não consegue mais vincular frases, Cohen e sua equipe recorrem à família e os resultados são impressionantes. “A música ‘funciona’ com praticamente todo mundo. O que eu imagino é que os idosos, por conta das situações, ficaram desconectados da própria música que lhes toca, que estão privados do acesso à música.

Os resultados que estas playlists personalizadas geram nos idosos são impressionantes. É como se estes pacientes, http://answers.yahoo.com/search/search_result?p=docas+para+passar+o+tempo&submit-go=Search+Y!+Answers já sofrem com demência profunda, “acordassem” subitamente e voltassem a ser quem eram. “As pessoas tendem a se avisar melhor no momento em que em contato com as próprias músicas. Sentem menos angústia, apresentam melhores resultados na reabilitação, engolem mais devagar e melhor (quando têm complexidade de engolir), se tornam mais relaxadas e cortam suas necessidades de remédios antipsicóticos, antidepressivos ou ansiolíticos. para ver acesse história da musicoterapia é antiga.

Aprenda Como Olhar E Gravar Tv No Smartphone já tinham alguma consciência de que a música possuía um poder terapêutico que poderia ser de muita valia pro tratamento de muitos problemas. O primeiro registro escrito citando sobre isto musicoterapia ao qual temos acesso são os Papiros de Lahun, uma coleção de textos egípcios antigos que relatam tópicos da vida comum do cidadão do Egito velho, como dificuldades administrativos, matemáticos e relatos médicos.

Através desses arquivos arqueológicos, poderá-se constatar que a musicoterapia, mesmo não sendo a mesma de hoje, era amplamente utilizada nos templos egípcios. Ademais, acredita-se que a prática tenha sido praticada nos tempos bíblicos. Essa hipótese advém de um trecho do velho testamento que conta a história do rei Davi. Antes de receber notoriedade por ter enfrentado o gigante Golias, Davi era um tocador de harpas na corte do rei Saul e usava o instrumento pra acalmar os ânimos do nobre. “E sempre que o espírito mau de Deus acometia o rei, Davi tomava a harpa e tocava.

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Existem, ainda, registros que salientam que a música tinha gravidade social e terapêutica desde a Grécia antiga. Tanto é que o panteão (conjunto de deuses gregos) contava com entidades como Novo Mecanismo Pra Olhar Televisão , o deus grego da música e medicina, ou desta forma Esculápio, outro deus da medicina, que curava as doenças da mente a partir de músicas e canções. visite o seguinte site da internet /p>

A obra de filósofos gregos pré-socráticos neste momento discutem a respeito de os possíveis benefícios terapêuticos da música. Platão, tais como, dizia que a música influencia as emoções e podes influenciar o feitio de um sujeito. nesta página que a música influencia a alma e a descrevia como “uma potência qualificado de purificar as emoções”. Por enquanto, vale ressaltar só que em torno de 400 a.C., Hipócrates, outro filósofo, tocava música para doentes mentais e que essa prática continuou influente até após o final da Grécia antiga. Aulo Cornélio Celso, um vasto enciclopedista romano, defendia que o som de címbalos e água corrente seriam efetivos para o tratamento de transtornos mentais.

A primeira vez que o potencial terapêutico da música foi conhecido foi no século IX, durante a Idade de Ouro Islâmica. Nessa comunidade, a música tinha ampla utilização terapêutica. Robert Burton foi um acadêmico inglês e vigário da Universidade de Oxford no século XVII e autor do livro “A Anatomia da Melancolia”, por diversos considerado a superior obra literária da data.