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Por intermédio de suas redes sociais, a escola fazia publicações de memes com orientações polêmicas relacionadas aos direitos do empregado e do patrão; a maior parte foi excluída após reações negativas. A união de memes com legislação trabalhista trouxe numerosas avaliações ao Tribunal Regional do Serviço de Mato Grosso (TRT-MT). A partir de tuas redes sociais, a fundação fazia publicações com orientações polêmicas relacionadas aos direitos do empregado e do patrão. Diversas artigos foram excluídas, após as reações negativas do público que acompanha as páginas do tribunal.
O TRT- Dezessete Dicas Pra Sua Comunicação E Marketing Brilharem que os memes eram utilizados pra tornar a linguagem jurídica mais descomplicado e para descomplicar a intercomunicação com seus seguidores nas mídias sociais. As páginas são administradas pelo próprio setor de comunicação social da faculdade. Mercado De Dublagem Consolida Potencial Da Voz Como Arte Global explicação do jeito comunicativo com que tratava tópicos considerados complexos, o tribunal passou a ganhar seguidores de diversas partes do nação. Atualmente, possui pouco mais de quarenta e nove 1 mil curtidas no Facebook e 6,7 1 mil seguidores no Twitter. Os elogios de outrora, todavia, deram ambiente a numerosas críticas nas últimas semanas.
Entre os exemplos de publicações que receberam comentários negativos está uma que se usa de um dos memes mais recentes da internet: o do rapper norte-americano Akon apontando o dedo, como se estivesse dando um conselho. A imagem do cantor é acompanhada por uma transitório alegação a respeito de ações trabalhistas. A publicação foi considerada uma espécie de ameaça ao trabalhador que entra na Justiça contra um empregador.
Em outra post considerada polêmica, o TRT-MT orienta sobre isto os riscos profissionais de se comparar com um colega de serviço. O texto é ilustrado pela imagem de um jovem negro sem camisa. A página também orientou sobre a hipótese de o patrão demitir o funcionário que falsificar atestados médicos. Todas as publicações citadas nesta reportagem - além de algumas que também repercutiram negativamente - foram apagadas. Os seguidores apontavam, entre novas avaliações, que elas faziam explicações equivocadas sobre a legislação trabalhista.
A BBC Brasil contou muitas das publicações feitas nas mídias sociais do TRT-MT ao doutor em Direito do trabalho Saul Duarte Tibaldi. Ele avalia que o tribunal teve boas intenções ao simplificar o juridiquês por meio de memes. No entanto, acredita que algumas publicações utilizaram linguagem inadequada. Pra Tibaldi, as publicações feitas pela fanpage do TRT-MT prejudicam a imagem da universidade. Banespão Reabre Com Assunto No Interior Do Edifício em Perfeito Horizonte e reitera que passou a ver de perto a página depois de ser informado sobre os conteúdos que estavam sendo publicados. Na última quinta-feira (12), depois de retirar as postagens polêmicas, o TRT-MT se retratou na sua página oficial no Facebook.
Pela publicação, seguidores comentaram sobre a aparência que a página vinha adotando nas últimas semanas. Em meio às críticas, muitas pessoas se manifestaram em prol das publicações. Em comunicado enviado à BBC Brasil, o Tribunal Regional do Trabalho de Mato Grosso informa que a utilização de memes em tuas mídias sociais foi suspensa. O TRT-MT relata que recorreu à utilização de elementos da cultura pop e geek para se aproximar de um público desigual daquele que rotineiramente usa a Justiça do Trabalho.