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Com o surgimento das mídias sociais, e-mails perderam a predominância na intercomunicação on-line. Contudo, nos últimos anos essa tendência parece estar se invertendo, e as newsletters vivem uma espécie de renascimento. Produtores de conteúdo on-line têm apostado deste tipo de intercomunicação para possuir uma relação mais próxima com os leitores, deixando de lado a abundância de sugestões em mídias como Facebook e Twitter.

Moreno Cruz Osório, 34, que há 2 anos produz a newsletter do Farol Jornalismo, a respeito de comunicação. Pra advogada Anna Haddad, 30, uma das criadoras da plataforma de aprendizagem Cinese e do website Comum —voltado para mulheres—, a popularidade das newsletters representa o retorno a um espaço de escuta. As newsletters de Anna e Osório começaram com artigos no Facebook, no entanto o fato de os algoritmos da rede social não entregarem pra todos os leitores o tema publicado os fez migrar pro e-mail. Vale a pena Estar Em Todas As Mídias sociais Da Moda? , ao mesmo tempo que há um movimento de volta para a newsletter, há outro de afastamento das mídias sociais. Ghedin indica a suposição de aprofundamento como um dos trunfos das newsletters.

Outra marca do renascimento das newsletters é a curadoria. Pro professor de jornalismo da ESPM, Paulo Ranieri, 35, é exatamente portanto que não se poderá apresentar em "morte" das newsletters, e sim em "desuso". Ranieri acredita que este remodelamento imediatamente aconteceu com as newsletters comerciais, o chamado e-mail marketing, que hoje não é difundido apenas por e-mail, todavia em outros canais de intercomunicação, inclusive nas redes sociais. Se antes este tipo de utensílio não passava de um material de vendas, hoje é um tema filtrado para que as pessoas tenham acesso facilitado às informações sobre os produtos.

Newsletters como a da start-up theSkimm provam que investir nessa maneira de comunicação não é nada antiquado —e poderá ser bem rentável. As Ashton Kutcher, O ás Da Intercomunicação Virtual , 30, e Carly Zakin, 30, largaram seus empregos como produtoras da rede de Televisão americana NBC News em 2012 pra investir no negócio de notícias explicadas em tom informal retornado principalmente para mulheres jovens.

• Quem são as pessoas que você quer atingir
• Flickr: partilha de imagens
• Planeje o seu dia
• Continue a essência
• Experiências irrelevantes pra vaga
• Jessica citou: 23/07/12 ás 00:35
• Pipoca: 25%

Primeiramente escrita na sala do apartamento que as fundadoras dividiam, a newsletter conta hoje com mais de 3,cinco milhões de assinantes. 8 milhões para a estreia de um estúdio de vídeo. A iniciativa as colocou na tabela das 40 pessoas mais influentes com menos de quarenta anos da revista "Fortune".

Apesar do sucesso de newsletters como theSkimm, diversos produtores de conteúdo ainda não veem nas listas de e-mail uma referência de renda. De imediato Anna coloca em seus e-mails um convite para que o leitor "liberte teu potencial", contribuindo voluntariamente por meio da plataforma de financiamento coletivo recorrente Unlock. Ghedin possui duas modalidades de newsletter, uma paga e outra gratuita. Como Definir A Identidade Da Sua Empresa (e Por Que você precisa Fazer Isso Neste instante) /p>

8 por mês. Além dela, o assinante assim como ganha adesivos do blog e poderá participar dos desafios mensais, que valem prêmios inmensuráveis. Apesar da rentabilidade, Ghedin não vê essa troca como uma transação comercial usual. Essa visão é possível porque há programas gratuitos de administração dos envios. Anna e Ghedin usam um dos maiores do mercado, chamado MailChimp, que conta com mais de doze 1 mil consumidores. No plano gratuito, é possível enviar até doze 1000 emails mensais para até 2.000 assinantes. O programa assim como fornece novas opções pagas, com vantagens como a escolha de superior personalização dos emails e ferramentas de monitoramento.