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Vitrine: Jaqueline Oliveira, 23 anos, está conectada a mais de trinta e seis mídias sociais. São Paulo - Há vinte e cinco anos, o headhunter de Curitiba Bernardo Entschev, que recruta executivos, recebia e enviava currículos pelo correio. Hoje, é impensável refletir pela tarefa de buscar e divulgar detalhes profissionais sem a web e as redes sociais.
Só no LinkedIn — uma ferramenta que serve, essencialmente, para anunciar o currículo — há mais de 3 milhões de usuários brasileiros. Consultores Indicam As Carreiras Que Estão Em Alta No Mercado de entrar em contato com qualquer candidato, um recrutador certamente vai oferecer uma espiada no que existe publicado sobre a pessoa pela internet. “O currículo no papel não é mais a principal ferramenta do mercado”, diz o headhunter.

Apesar do mundo altamente conectado, o currículo resiste bravamente. A pergunta é: “Faz significado requisitar currículo formal nos dias de hoje? Qual é, no final das contas, a gravidade dele? ”. Pra muita gente, o velho histórico de carreira em papel é passado. Basta ver o número de pessoas que são contratadas por meio do Twitter. A publicitária paulista Jaqueline Oliveira, de vinte e três anos, foi contratada pela agência Neotix dessa maneira. “Esse foi o primeiro emprego que arrumei na internet.
Algumas pessoas prontamente haviam me chamado pra discutir e, se não fui contratada antes, no mínimo aumentei bastante meu networking”, conta Jaqueline. Pra headhunters e organizações de recrutamento no geral, o LinkedIn é a rede mais essencial para as pessoas que quer manter uma vitrine para o mercado. O número de membros brasileiros vem crescendo de forma acelerada e, no mundo inteiro, há 100 milhões de pessoas conectadas. Entretanto a recomendação é não conservar o perfil em várias mídias sociais.
Apesar de oferecer boa visibilidade, manter todas as ferramentas atualizadas vai doar trabalho assim como. “O perfeito é participar de uma ou duas, mantê-las sempre atualizadas, visualizar os contatos que chegam e pesquisar as oportunidades de parceria e negócio”, diz Bernardo. Além das mídias sociais, os blogs de currículo virtual também substituem de alguma forma o currículo de papel. Apesar de não ser garantia de vaga, essas plataformas são uma vitrine a mais pra anunciar o histórico profissional, por causa de muitas organizações fazem uso esses serviços pra buscar profissionais. “Enviar currículos é como plantar sementes, você espalha para todos os lados sem saber exatamente onde aquilo irá brotar.
O web site é mais eficaz”, diz Marcelo Abrileri, presidente da Curriculum, um dos principais web sites de emprego do estado. Veja cinco Dicas Incríveis Pra Fazer Marketing Nas Redes Sociais , o currículo usual ainda beneficia muita gente. O engenheiro Phelippe Barroso, de quarenta e três anos, foi contratado como gerente de operações têxteis da Do Rio Lingerie em razão de seu histórico profissional chegou à organização depois de ser anunciado por um serviço de recolocação.
“Eu acredito que ter um currículo ainda dá Jovem Do DF Cria Organização Que 'vende Curtidas' Nas Mídias sociais , tal pra enviar por e-mail quanto pelo correio”, diz o engenheiro. Foi por intermédio de uma mala-direta que ele chegou à empresa atual. As mídias sociais aumentaram a visibilidade dos profissionais, no entanto ainda não conseguiram exterminar o currículo de papel. “O currículo virtual e o perfil no LinkedIn se acrescentam.