6 Passos Fundamentais Para Desenvolver-se

Hoje quase em desuso, o termo "internet 2.0" foi moda e assunto de muitas reportagens (hoje é menos difícil pronunciar-se em "redes sociais" e ninguém se impressiona com isto). Porém, se havia uma "web 2.0", A Resposta Está Dentro De Casa uma "web 3.0" para sucedê-la. Como Abrir uma empresa Sem , sim -- e várias das tecnologias que usamos foram desenvolvidas a partir de uma visão do que seria essa "nova" internet.

Entretanto o que é A Diferença Entre Marketing E Propaganda ? Foi essa visão de futuro que entregou informações de milhões de pessoas para a Cambridge Analytica e resultou no escândalo que levou Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, a depor no Senado dos Estados unidos. É essa visão de futuro que transformou quase todas as redes - Facebook, Google, Outlook, Twitter - em "plataformas" aos quais "aplicativos" podem se conectar para acessar os detalhes de usuários. São máquinas conversando com máquinas, e a noção de que "tudo é plataforma" (como diz o jargão do mercado). Isto é, tudo tem que ser conectado com algumas coisas, criando dependência e, de preferência, aumentando tua utilidade. Existem vantagens desse padrão.

No momento em que aplicativos funcionavam em pcs, você podia acessar serviços (um provedor de e-mail, a título de exemplo) sem criar este artigo tua senha com terceiros. Toda a lógica de processamento (e todo o tratamento de detalhes) ocorria no teu pc. Quando os aplicativos migraram pra web, internautas começaram a adotar a perigosa prática de criar este artigo senhas com estes serviços. Usuários de Twitter, em especial, foram alvos de imensos golpes se aproveitando dessa prática. Transformar essas redes em plataformas, com canais específicos e controlados para o acesso a dados, tornou-se uma inevitabilidade, visto que as pessoas enxergavam vantagens nesses aplicativos internet. Após a necessidade, claro, seguiu-se o abuso e a cessão de detalhes por mera rotina.

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Após escândalos, opções do Facebook são as mais específicas. Sem a indispensabilidade de informar uma senha, muita gente perdeu a noção do peso de "instalar" (ou "conectar") esses aplicativos ao perfil de mídia social. O compartilhamento da senha, que é um modo extremamente arriscado do ponto de visão do compartilhamento de detalhes, foi reduzido a um único clique, tudo sob a chancela dos grandes prestadores de serviços.

Nessa época surgiu a segunda onda de fraudes, em que serviços inescrupulosos passaram a fazer publicações não autorizadas em perfis de mídias sociais. Todavia nem ao menos tudo foi pensando somente para "colaborar" e cuidar os internautas. Uma plataforma não poderá exercer nenhum controle ou poder se for aberta excessivo. Desse modo, meios de compartilhamento de detalhes públicos e padronizados -- que faziam fração da concepção original da web 3.0 -- sumiram. O Facebook permitia conexão de qualquer programa ao seu serviço de bate-papo, mas isto não é mais autorizado.

O Twitter cancelou os seus chamados "feeds" abertos, obrigando que toda integração ocorra de maneira instituída pela mídia social. Em novas expressões, o propósito dessas plataformas é atingir um equilíbrio entre transparência e dependência. No final, elas necessitam ter controle sobre como certos fatos são anunciados, por causa de precisam que pessoas vejam o conteúdo próximo de seus anúncios publicitários.

Ao mesmo tempo, querem permitir a construção de aplicativos que aumentem o uso da rede e, então, que provoquem as visualizações que realmente interessam. As restrições impostas pelas redes tiveram novas decorrências. Do ponto de vista dos usuários, pouco foi ganho -- por causa de a conta do telefone smartphone, onde esses jogos se conectam, também possui fatos respeitáveis. O episódio é que a privacidade na internet enfrenta uma luta ideológica contra essa visão de web 100% conectada -- de máquinas pra máquinas, de compartilhamento total de fato para "montar sentido". No entanto alguns avanços tecnológicos não se deram porque máquinas compartilharam informações a respeito si próprias, no entanto a respeito seus utilizadores. Era um efeito óbvio, mas "a quem pertence este dado?" nunca parecia uma pergunta considerável.