Como Criar Instrumentos Musicais Com Moças?

Um óvni animado foi avistado (e ouvido) no céu digital do audiovisual brasileiro, unindo estéticas de videoclipe ao experimentalismo do cinema figurativo nacional numa história poética, suingada, calcada nas pesquisas rítmicas do coletivo carioca DigitalDubs. O tal alien se chama Estudando o Dub e poderá ser avistado nessa sexta (27/7), às 18h30, ao ar livre num evento livre e gratuito, pela Praça Animada, do Anima Mundi, no Centro Cultural dos Correios. Nela, tem Tom Zé, em uma releitura de seu LP Estudando o Samba (1976), e Lee ‘Scratch’ Perry, bruxo jamaicano no feitiço do reggae.

Ambos nasceram em 1976: um em Kendal, outro, em Irará. Pela música, a veia de procura na sonoridade de ambos leva a uma alquimia. Nas telas desse curta musical, os 2 se transformam em protagonistas de animação, soltos por esse Submarino Amarelo que troca o LSD pela batida pós-tropicalista dos samplers da DigitalDibs. Qualquer um dos acordes gera uma simbologia (mitológica, pop, delirante) na jornada estruturada pelo animador Aleixo Leite. Egresso da UNB, um celeiro de talentos da animação, Aleixo aplica a experiência de quase vinte anos de exercícios cinematográficos (autorais) em prol de um jogo sensorial (divertidíssimo) que a canção Estudando o Dub produz.

A faixa revive o sempiterno desejo de se aumentar as portas da sabedoria a começar por sonoridades que desafiem convenções. E defrontar normas é a apoio da obra de Tom Zé e de Lee Perry, cada qual com seu conceito, cada qual com seu mundo cultural.

No entanto, pra padrões cinéfilos, fluídos por meio ambiente, é uma delícia visualizar esse Tom & Jerry estroboscópico com o baiano e o jamaicano flutuando entre transistores, fios, caixas de som e baús do tesouro. O interessante, como diz a letra, “é abrir a porta”, por esse caso a dos limites narrativos do próprio cinema brasileiro de animação, que completou 100 anos em 2017 em novos voos pelo mundo, pesquisando se destacar lá fora. Não esqueça que fomos indicados ao Oscar do setor em 2016 com O Bebê e o Universo e, em 2018, estamos na linha de tributos do maior festival de animação do planeta, Annecy.

O clipe de Aleixo, amparado na universal sinestesia da DigitalDubs, dá certo como um agente primordial (e fundamental) pela internacionalização de nossa arte animada. A pedra fundamental do desenho animado foi posta em pé no momento em que Lee ‘Scratch’ Perry veio ao Brasil tocar e a DigitalDubs abriu um show dele em São Paulo.

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Um dos corações do coletivo, MPC aproveitou pra sugerir a Perry gravar um vocal durante o tempo que estivesse pela cidade. Um ano depois Tom Zé adicionou sua cooperação vocal em teu próprio estúdio caseiro, também em São Paulo. Daí nasceu a mistura de fogo e gelo, de Conheça A Turma Do Fundão 2018 , de inquietações de 2 super-heróis da melodia.

Rolou uma série de 5 dias no Kaiser Convention Center, em Oakland, Califórnia, no mês de setembro de 1979, em que a banda levou o cluster de vocais da Muralha pra uma espécie de volta da vitória. O cluster de vocais, que pelo visto ficava encostado em um armazém, obteve falantes de 12 polegadas, e desse modo foi conectado ao PA do Kaiser.

Foi uma coisa que rolou só uma vez e foi bastante interessante ao ser conectado a http://www.paramuspost.com/search.php?query=violao&type=all&mode=search&results=25 que Wiz afirmou terem sido feitos para Apocalypse Now. Houve bem como uma série de shows de Ano Novo no Oakland Auditorium alguns meses depois, que mais uma vez usava um PA modesto composto em partes por instrumentos da Muralha. Wiz, que afirmou bem como que a Muralha Sonora se calou no final de 1974. Pela época o Grateful Dead agora era uma banda-empresa, com atos e ambições que haviam assumido uma propriedade semelhante a de um ouroboros.

Eles escolheram tomar uma folga das turnês até 1976. Estavam esgotados. Durante o tempo, aquele vasto elenco de personagens que seguravam a Muralha se separou. Turner, que administra a Alembic até hoje. Wiz lembra de forma diferente, mas. Fuzzcas Sai Direto Do ‘SuperStar Para o Teatro Rival O Dia , disse, "era uma máquina bem ajustada".

A Muralha era um recurso tão trabalhoso que só o Grateful Dead poderia usá-la. Nunca rolavam bandas de abertura já que o som simplesmente não tinha como ser usado de modo convencional. aulas de violão para iniciantes https://tocandocomestilo.com/curso-de-violao-online-completo/ do bem sônico superior, de acompanhar o Dead retomar teu destino sônico, pelo visto os participantes da equipe tinham que deixar de lado cada subterfúgio e fazer o negócio funcionar.