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Após a voz humana, o primeiro de todos instrumentos musicais, parece que o mais velho instrumento do Egeu é um assobio de osso descoberto em Creta e datado de -3700/-3600. No início da Idade do Bronze neste momento existiam o aulos e a harpa, a julgar pelas estatuetas retratando músicos, notadamente nas Cíclades. https://domaior.hpage.com/notas-teclado.html à vasto difusão dos artefatos cicládicos nessa data, é provável que as populações contemporâneas de todo o Egeu conhecessem esse tipo de instrumento prontamente em -2500.
Na Grécia Continental a mais antiga representação de um instrumento musical é a do tocador de cítara no palácio micênico de Pilos (Englianos, -1300/-1200). Para os antigos gregos o uso de instrumentos era parte importante de todos os cultos religiosos e comemorações cívicas. Ao longo do Período Arcaico, a voz do cantor ou do declamador tinha a toda a hora acompanhamento musical, do mesmo jeito que os coros trágicos ao longo do Período Clássico.
Os principais instrumentos musicais gregos são capazes de ser agrupados em duas grandes famílias: a do aulos, aparelho de sopro, e a da lira, instrumento de cordas. Tua difusão na existência grega pode ser inferida por intermédio da cerâmica: um em cada dez vasos contém a pintura de um instrumento musical.
Outros instrumentos, como a harpa, os tamborins e os címbalos, tiveram presença menos marcante na cultura grega. Címbalo: Aparelho composto de duas calotas de metal. Hapa: Instrumento de forma triangular, de cordas que se tangem com os dedos. Cítara: Aparelho de cordas idêntico com a harpa. Lira: Aparelho de coradas usado pelos antigos gregos.
O jornalista americano Joshua Foer comprovou isso. Ele foi desafiado a fazer um treinamento intensivo para participar de um campeonato de memorização nos Estados unidos. Foer era péssimo pra recordar coisas claro (onde deixou as chaves, tendo como exemplo). Topou o estímulo e, um ano depois, obteve o campeonato. Basicamente, ele compreendeu a organizar os dados no cérebro e a traçar caminhos para encontrá-las. Freire faz o mesmo.
Há cinquenta anos, ele dedica pelo menos três horas diárias de estudo, com uma meta em mente: Afinação DADGAD No Violão por ano. Essas pessoas declaram que é possível alargar a técnica de guardar dicas pela caixinha de grande período, sem ter necessidade de de um QI acima da média.
Se a memória ativa mostra um limite insuficiente mutável, a memória de grande prazo parece ampliar de acordo com a desejo de cada um. No entanto, em conclusão, qual a vantagem em guardar tanta coisa? Freire lê romances no original e ganha dinheiro com tradução e aulas. A neurocientista Ellen Bialystock, da Faculdade de York, no Canadá, reitera que pessoas que falam mais línguas apresentam superior inteligência de concentração e se tornam mais distantes do Mal de Alzheimer. Ela estudou casos de 211 pacientes e concluiu que os bilíngues adiaram os sintomas da doença em até cinco anos, quando comparados a um monolíngue.
Eles mantêm o cérebro ágil. Porém com a web no bolso e algumas formas tecnológicas de guardar e acessar informação, qual é a utilidade prática da memorização? Necessitamos decorar menos infos. Percussão Com Sucata, Balé E Folk: Paulista Tem de Tudo Aos Domingos a nossa cabeça prontamente está mudando. O Minucioso Trabalho Arqueológico Que Montou O Quebra-cabeça Da 'música Mais Antiga Do Mundo' o Google modificou a memória das pessoas: deixamos de decorar quando sabemos que há uma fonte externa de armazenamento de informação.
Pare e imagine: quantos números de telefone você domina de cor? Por ventura bem menos do que sabia antes da popularização das agendas nos smartphones. ] no mesmo nível que somos dependentes de todo o discernimento que recebemos dos amigos. Aí, perder a conexão parece perder um amigo”, diz o estudo. Ficamos apegados ao caso de que a tecnologia aumenta exponencialmente o acesso o detalhe e discernimento.
A web parece tomar conta cada vez mais disso. Amplificar a memória é difícil, porém possível. O desafio superior é ansiar. Carlos Freire compreendeu mais de cem idiomas, todavia não é bom com números. Prontamente o aposentado João Vicente escreve as primeiras cinco 1000 casas decimais do Pi numa hora.