Ricardo Cravo Albin: Nação Vive Um Estado De Auê O Dia

O cantor Silva está deixando as unhas das mãos crescerem. “Deste tamanho (mostra as unhas), elas me dão uma aflição, uma agonia. Entretanto voltei a tocar violão”, fala, deste modo que chega pra entrevista, àquela hora, três da tarde. O capixaba anda surfando pela onda do sucesso. Ele chega ao Parque Gruta da Onça, no Centro de Vitória, carregando uma camisa verde e acompanhado do irmão.

É cumprimentado por um homem que diz “adoro ouvir suas músicas”. Silva sorri. “Vim neste local com alguns amigos pouco tempo atrás pra fazer umas imagens. É um recinto do tempo de faculdade, tenho lembranças muito boas”, diz, referindo-se ao porquê da alternativa do local pra entrevista. “Adoro o clima do Centro.

Tem um ar apetitoso para discutir sentado na rua”, comenta. Uma pena. Diversão Na Ponta Dos Dedinhos não está para discussão na rua. Céu escuro, carregado e, de repente, cai uma tempestade. A melhor escolha pro começo de tarde foi entrar no veículo do irmão do músico. A conversa ocorreu ali.

Lúcio Silva Souza, 30 anos, nascido em três de julho de 1988, ante o signo de câncer, cresceu no bairro Consolação, pela Capital, numa típica família evangélica. Filho de uma professora universitária e de um economista, entendeu a paixão na música dentro de residência. Jovem De Periferia De SP Vai A Manaus Pra Fabricar Instrumentos Musicais A minha mãe foi muito rigorosa comigo e com os meus outros dois irmãos nessa dúvida da música. Tínhamos que assimilar. Miranda, Compositor De Música Clássica Contemporânea , aos 5 anos, tocando flauta doce em razão de ela dava aula. O fedelho sonhava ser um músico concertista. “Em 2009 estudava francês por causa de queria preparar-se no Conservatório de Bruxelas. Tinha o sonho de fazer carreira numa orquestra europeia, ser um amplo músico erudito.

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• Data : 20/11/dezesseis


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• Data : 21/10/17

Só que a todo o momento gostei de música brasileira.” Viveu na Irlanda pra entender inglês, tocou música nas ruas de Dublin pra ganhar dinheiro, morou com hippies, experimentou drogas e frequentou festivais de música. Um ano depois estava de volta a Vitória completamente perdido.

“Os primeiros meses foram horríveis. Não queria terminar o colégio e nem sabia o que fazer da vida”. Não Sabe A Resposta? , em que passou a ficar muito em residência, que as músicas começaram a sair. Não pararam mais. Lançou 4 álbuns e conheceu o sucesso.