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Pesquisadores americanos descobriram uma forma de fazer com que um diagnóstico de tomografia ajude os médicos a prever se um paciente com depressão responderá melhor a um tratamento com remédios ou à psicoterapia. Isso visto que a equipe conseguiu discernir instituídos padrões da atividade cerebral de pacientes com a doença que estão relacionados ao sucesso - ou não - dos tratamentos contra o problema.

A pesquisa, promovida pelo Instituto Nacional de Saúde (NIH, sigla em inglês) dos EUA, foi publicada nesta quarta-feira no periódico JAMA Psychiatry. Se estas conclusões forem confirmadas em estudos futuros, os autores acreditam que será possível definir melhor os tipos de depressão e, desta maneira, selecionar o melhor tratamento para cada paciente de uma maneira objetiva.

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Ao oposto de algumas áreas de medicina, os diagnósticos psiquiátricos ainda não dispõem de marcadores biológicos ou de padrões de atividade cerebral que possam salientar a doença de modo preciso. Existe um mês, foi publicada a mais nova edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM, sigla em inglês), feito pela Academia Americana de Psiquiatria e considerado por muitos como a “bíblia da psiquiatria”.

Apesar de tenha promovido várias mudanças nesta área, o documento não resolveu a falta de objetividade nos diagnósticos psiquiátricos. Diante disso, o respectivo NIH construiu, em 2009, o Projeto de Pesquisa em Domínio de Critérios, o RDoc. O projeto tem como intuito investir em novas pesquisas que descubram o que ocorre em um cérebro com um distúrbio mental; ou desta maneira quais genes presentes no DNA são responsáveis por iniciar doenças do gênero.

Isto é, é uma tentativa de englobar a neurociência e a genética dentro do âmbito dos diagnósticos psiquiátricos. “A depressão é uma condição séria e o desgosto prolongado causado por um tratamento ineficaz podes causar grandes resultâncias médicas, pessoais e sociais. Atividade cerebral - Há alguns anos, Mayberg vem estudando, por intervenção de tomografias, o que ocorre no cérebro de pessoas deprimidas e como diferentes tratamentos afetam a atividade cerebral delas.

Com apoio nas descobertas de seus trabalhos anteriores, esse novo estudo usou tomografias pra avaliar a atividade de determinada região cerebral de pessoas com depressão. A área analisada foi a ínsula, que ajuda a controlar as emoções. A procura avaliou 38 pessoas diagnosticadas com depressão com idades entre 18 e 60 anos. O Que O Ozonizador Podes Fazer? submetida a 12 semanas de tratamento com antidepressivos e o restante, a 16 sessões de terapia cognitivo-comportamental. → Os 6 Medicamentos Caseiros Para Cuidar Líquen Escleroso 【Atualizado】 /p>

Antes do início do tratamento, eles foram submetidos a uma tomografia. Previsões - Remédio Caseiro Para Garganta Inflamada descobriu que o modelo da atividade pela ínsula anterior do cérebro dos membros pode diferenciar aqueles que responderão ou não ao tratamento atribuído. Mais particularmente, as conclusões avisaram que pessoas com depressão que apresentam, nas tomografias, uma baixa atividade nessa área do cérebro são aquelas que se beneficiam do tratamento com terapia cognitivo-comportamental. → dez Medicamentos Caseiros Pra Tosse 【 Visualize Neste local 】 , estas pessoas apresentam pouca resposta aos remédios antidepressivos. Por outro lado, pacientes que apresentam uma alta atividade pela ínsula anterior são mais propensos a responder bem aos remédios e mal à psicoterapia. “Esses detalhes sugerem que se você trata o paciente com base em seu tipo cerebral, você aumenta as oportunidadess de alavancar um tratamento eficaz”, diz Meyberg. Segundo a pesquisadora, estes achados devem ser replicados em outros estudos para que possam, no futuro, ser usados na prática clínica.