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São Paulo - Não há como prever, algumas vezes, como o público reagirá a uma campanha publicitária. Nem sempre as ações de marketing saem como o planejado, seguindo à risca o roteiro pensado. Às vezes é inexistência de sorte da marca, porém em outras tantas é ausência de agradável senso mesmo.
Em 2016, várias marcas passaram por momentos de recessão ao ter de resistir com uma gafe de marketing. Maisa Conta Que Cuida Do Respectivo Dinheiro: “Sou Econômica, Não Pão Duro” por uma mensagem abalada, uma aposta arriscada ou simplesmente uma ideia muito desagradável, o público não perdoa nessas horas. Sobram críticas e risadas pelas redes sociais. Às vezes, são pequenas gafes que rendem um momento desconfortável, no entanto passam de forma acelerada sem grandes danos. Outras vezes, a gafe acaba tornando-se coisa séria e a marca envolvida precisa analisar seus conceitos.
Confira a escoltar, nas imagens, as 25 gafes do ano. 10 Passos (e Preços) Para Abrir Sua Própria Loja Virtual , ao minimizar de tamanho e mudar seu modelo, causou uma avalanche de piadas, memes e avaliações nas redes sociais. A caixa, do mesmo tamanho, traz um chocolate pequeno dentro (com espaços maiores entre seus convencionais "gomos").
A marca justificou a mudança informando que teria de aumentar o valor do artefato caso o tamanho permanecesse o mesmo. A Coca-Cola causou uma extenso recessão na Ucrânia. Primeiro, a marca colocou em teu anúncio um mapa da Rússia, todavia não incluiu a região da Crimeia - que interessa a Ucrânia, no entanto é território disputado entre os 2 países.
Após reclamações dos russos nas redes sociais, a marca alterou a imagem e incluiu a Crimeia como território perante comando de Moscou. Porém isto, claro, causou profunda revolta entre os ucranianos, que veem pela guerra na localidade uma indicação nacionalista e contra a ação de Putin. Um gracioso e complexo dificuldade geopolítico que a Coca não deveria ter tentado citar.
Uma campanha da Gucci ganhou fortes avaliações e foi proibida no Reino Unido ao levar uma padrão que foi considerada "magra demasiado". A ASA (Advertising Stantards Authority) julgou que a paradigma tinha aparência apática e parecia doente, e também ter um organismo desproporcional. Uma campanha da Aspirina, da Bayer, teve de devolver prêmio no Festival de Cannes depois de intensas críticas nas redes sociais. Na campanha construída pela agência brasileira AlmapBBDO para a Aspirina e pra tua versão com cafeína (CafiAspirina), uma ocorrência foi apresentada em duas cores. A cor verde trazia uma frase e remetia à Aspirina.
A cor vermelha, que de certa forma "contrariava" a primeira frase, representava a CafiAspirina. Três frases compunham as peças da campanha: "Relaxa, até parece que estou gravando isso .MP3"; "Calma amor, não estou filmando isso .MOV"; e "Tá tudo bem, não estou anotando nada .DOC". As duas primeiras foram consideradas machistas e de profundo mau adoro, visto que pareciam relativizar um crime.
A Adidas cometeu uma gafe e em tão alto grau em seu anúncio para a Copa América de 2016, que aconteceu nos Estados unidos. A marca é a patrocinadora do utensílio esportivo da seleção da Colômbia. Pra oferecer a camisa especial da seleção pro campeonado (branca e azul, em vez do habitual amarelo), a marca anunciou imagens do astro James Rodriguez e de outros jogadores. A pergunta é que, ao invés digitar Colômbia, os americanos "traduziram" e escreveram “"Columbia" nas imagens publicitárias.
Columbia é o nome de certas cidades dos EUA e assim como o nome de uma famosa instituição americana. Contudo, em inglês, a grafia correta do nome do estado é Colombia. Uma universidade de natação da cidade de Esteio, no Rio Amplo do Sul, errou feioso em um cartaz para alavancar aulas de natação para gurias. Como Gerar Conteúdo Para Mídias sociais peça trazia a famosa imagem de um fedelho sírio morto por afogamento em uma praia após o naufrágio da embarcação onde estava com sua família. A terrível fotografia correu o mundo e alertou a todos pro perigoso dificuldade dos refugiados de disputa que fogem da luta civil síria e buscam refúgio pela Turquia e pela Europa.
Uma roupa da marca Maria Filó não foi bem recebida pelo público. A peça trazia uma estampa com imagens da escravidão no Brasil. Uma negra servia uma sinhá nos desenhos da estampa. A transformação de um episódio tenebroso da história brasileira em mera decoração fashion pegou mal. Uma consumidora expôs o caso no Facebook e a marca teve de retirar a peça de circulação. A definição da Maria Filó foi que o desenho se inspirava na obra de Jean-Baptiste Debret.