O Que São As Setinhas Pra Cima E Para Pequeno Nos Comentários Do Facebook?

O especialista Como O Departamento De Vendas Pode Utilizar O Twitter Pra Se Conectar Com Mais Prospects marketing político Gaudêncio Torquato admite que o assunto da disputa eleitoral do segundo turno entre Dilma Rousseff e Aécio Neves se dará, essencialmente, no que ele apelidou de “Triângulo das Bermudas”. As primeiras pesquisas do 2º turno colocam Aécio à frente de Dilma. Neste instante se poderá trabalhar com esse quadro ou ainda é prematuro? Primeiro, o desafio de Aécio é, evidentemente, expandir tua votação no latifúndio de votos da Dilma, que é o Nordeste, onde ela teve 60% de sua votação.

A localidade concentra 26,5% do eleitorado brasileiro hoje. Ele deve ampliar a votação no Nordeste, que é muito pequena, inferior a 25%, particularmente no estado de Pernambuco — onde ele terá que ter o apoio da família Campos — e em alguns estados como Ceará e Bahia. Ele tem que acrescentar essa votação e, evidentemente, resguardar a votação dele no Sul/Sudeste.

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Em São Paulo, os desafios são os mesmos? Em São Paulo, Aécio teve 44% dos votos — 4,cinco milhões de votos à frente da Dilma. Ele vai ser obrigado a acrescentar, evidentemente, essa votação em São Paulo e no Nordeste. Em Minas Gerais, que é o estado dele, deverá obter a eleição — integrar, trabalhar e pontuar. São desafios para poder vir à frente.

Dilma tem dificuldades maiores em São Paulo? Dilma precisa, urgentemente, recuperar o terreno perdido. Historicamente, o PT sempre teve entre 30% e 35% dos votos no estado, inclusive o Mercadante pela última eleição para governador. No Nordeste, é necessário garantir, e até acrescentar, a margem. Lá, isso é possível com o Bolsa Família.

Evidentemente, ela vai apelar ao chamado “voto do bolso”, representado pelo programa. Com o bolso cheio, a barriga satisfeita e o coração agradecido, a cabeça vota. É a equação da Dilma. E qual seria a equação do Aécio? Ela é mais racional. O voto do Aécio é mais “de cabeça”, do Sul/Sudeste.

Esse voto foi se consolidando no tempo. E a que o sr. atribui esse crescimento do Aécio no fim do primeiro turno? Essa expansão se deu em função do exercício da causa e à descoberta, por parcela de um segmento potente da população eleitoral, de que o Aécio poderia — e não Marina — ser o verdadeiro opositor ao petismo. Essa descoberta se deu nos últimos dias, e eu a toda a hora trabalhei, também, com a promessa da multidão silenciosa, que chega a enrustir o voto e é capaz de alterar até a última hora. Ceiça Carvalho Conhecerá Seguidores Em São Paulo /p>

Houve uma transformação de voto pro Aécio pela última hora. Em tal grau que os institutos de pesquisa erraram em 9 estados. Os resultados apontados nesses locais não correspondem aos aferidos pelas pesquisas, inclusive as de boca de urna, por conta desta multidão silenciosa. Houve uma extraordinária alavancagem de Aécio nos últimos dias, também em atividade das redes sociais.

Ele trabalhou super bem essa concepção, como o PT bem como fez. Todavia o voto no Aécio é um voto que mobilizou o meio da pirâmide social, que tem mais acesso às redes do que o pessoal das margens. Quais são as experctativas de Dilma e Aécio? Se a “onda da razão” se alargar, o Aécio fornece fortes condições pra vencer a guerra. Neste instante Dilma necessita se ancorar no Bolsa Família, no Minha Residência, Minha vida e outros programas sociais.

6 Dicas De Marketing Em Redes sociais Para Restaurantes , nos bolsões das margens do povo, onde o “voto de bolso” é muito mais robusto. Gestão De Mídias sociais Em Joinville é um voto de reconhecimento e agradecimento. Em São Paulo, particularmente, ela vai ter que encaminhar-se com o Lula para tentar resgatar os bolsões que o PT perdeu no estado a partir das margens. Cadê o eleitorado do PT fincado na Zona Leste, pela Zona Sul? Esse sentimento é muito forte em São Paulo em função da polarização que por aqui se estabeleceu, imediatamente há bastante tempo, desde a data do Covas.

O sonho do Lula, até hoje, é dominar o estado. Essa onda chegou a um ponto de o PT ter, em São Paulo, uma rejeição de 40%, mais do que em qualquer outro estado do país, por conta da robusto classe média que há no estado. São Paulo tem as maiores densidades eleitorais do país, os maiores ajuntamentos de profissionais liberais, os maiores contingentes de trabalhadores terceirizados.