Dos Prefeitos quarenta e um Aos cinquenta Anos

Usuários de crack ocupam a pça. O Que Podes Ser Deduzido? gestão de João Doria (PSDB) à frente da Prefeitura de São Paulo sofre considerações do Ministério Público e de ONGs devido à forma que tenta desmanchar a cracolândia pela região da Luz. Depois de uma ação da Polícia Militar e da GCM (Guarda Civil Metropolitana), ocorrida no dia vinte e um de maio, o "curso" migrou da rua Helvétia para a praça Princesa Isabel, sem acabar com o consumo nem sequer com o tráfico na região.

A pergunta dura, no mínimo, vinte anos, e a cracolândia foi abordada por 4 prefeitos antes de Doria. Desde 2005, as questões da cracolândia de imediato foram centro, só na USP, de no mínimo 240 trabalhos acadêmicos, entre dissertações de mestrado, doutorado e pós-doutorado, em áreas como certo, urbanismo, saúde e antropologia.

O UOL ouviu três desses pesquisadores para analisarem como São Paulo, independemente do prefeito, tem encarado o cenário. Questionados, nenhum dá uma saída a curto tempo pra dúvida. Doutorado No Canadá , doutora em Antropologia Social na Unicamp (Instituição Estadual de Campinas). Questionada sobre o êxito ou fracasso do funcionamento dos governantes em tuas ações na cracolândia até hoje, Taniele devolve a pergunta. Padrão De Showroom: Longínquo Das Passarelas, Todavia Perto Do Público que a charada pela cracolândia seja nos dias de hoje eficiência de Doria, nenhum de seus antecessores conseguiu doar solução definitiva pra a dificuldade, pela opinião dos pesquisadores.

A frase, sobre isto das ações do governo Doria na cracolândia, pertence ao pesquisador Rubens Adorno, da Faculdade de Saúde Pública da USP e assim como presidente da Abramd (Agregação Brasileira Multidisciplinar de Estudos Sobre Drogas). Um dos mais experientes pesquisadores sobre o tópico no meio acadêmico, Adorno é uma das inúmeras vozes que decretam a falência das políticas públicas adotadas até deste jeito para tentar tratar os dependentes químicos da localidade da Claridade, no centro.

Em carta aberta e distribuída a pesquisadores, ele faz duras opiniões às ações de Doria. Outra crítica vem do psicólogo Thiago Godoi Calil da Costa, que, para sua dissertação de mestrado em Ciências, defendida no ano passado, fez um resgate histórico do início da cracolândia e de programas adotados pelas gestões por esse período.

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Nela, questiona as políticas adotadas para a região. Segundo relatos dos pesquisadores, a cocaína começou a circular pela região central em meados dos anos 1950. Como Passar Em Concurso década depois, foi acentuada pelo acrescentamento de pontos de prostituição. Ainda nos anos 1960, com a construção de uma rodoviária em frente à praça Júlio Prestes, o modo de degradação da área foi acelerado, na opinião deles, por causa de palacetes habituais foram derrubados para conceder ambiente aos ônibus.

Desativada a rodoviária, em 1982, hotéis desenvolvidos para receber os passageiros e vários outros serviços ficaram ociosos, mudando mais uma vez o tipo de ocupação da localidade com a presença de moradores de avenida. Pela esteira desta degradação urbana, neste instante no começo da década de 1990, aconteceu a primeira apreensão de crack na localidade. Uma das primeiras grandes ações na localidade pra coibir a disseminação do crack foi feita em dezembro de 1998, no momento em que órgãos da prefeitura e do governo do Estado se uniram em uma operação para tentar prender os traficantes.

Essa ação veio depois de denúncia da OAB-SP (Ordem dos Advogados do Brasil, seção São Paulo) de que o quadrilátero das ruas Triunfo, General Osório, Protestantes e Andradas já estava tomado. A ex-prefeita Marta Suplicy --à data do PT e hoje senadora pelo PMDB-- foi questionada na reportagem sobre quais ações tomou para coibir a cracolândia de assim sendo.

Findada a gestão da ex-petista, teve começo o período da administração dos ex-prefeitos José Serra (PSDB) e Gilberto Kassab (PSD). Serra, hoje senador, foi procurado a começar por tua assessoria de imprensa por algumas vezes por telefone e e-mail para discutir o questão. Em nenhuma atendeu aos pedidos de infos da reportagem.