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serpente cósmica

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A ofídio cósmica conta também com o pesquisa de imagens de diversas épocas e civilizações, além do verificação de mitos de distintos povos.

 

O altercação, inteirado da sua denodo, tenta se prevenir do máximo de informação a partir de múltiplos campos, proposto pelo atração física de alcançar mais próximo de qualquer percepção desse arcano. Narby procura explicações em teorias bastante muitas, chegando às fraturas dos mais variados âmbitos científicos: na bioquímica, na fisiologia da percepção, na fisiologia da ficção, na neurologia, na genética, na biofotônica…

Blog: https://descubracomo.com.br/curso-de-xamanismo-online/

 

Embora do ostensível “ absurdeza ” da sua asserção, a tese – e o entendimento reunido no força de formulá-la – segue em controvérsia, como vimos no lanço executado no fim do ano passado que citei antigamente. Um fachada que esclarece em suas conclusões é o de que não intenciona, com sua proposta, fazer-se uma proporção entre o xamanismo e a biologia molecular, além de similarmente realçar que este recorte pode ter causado distorções na percepção da existência multidimensional do próprio xamanismo.

Suas observações, no entanto, servem para debandar o cercado de um assunto tão enigmático: “O mundo microscópico do ÁCIDO DESOXIRRIBONUCLEICO, fervilhando dentro de nós, possui tudo para nos maravilhar. Porém o sentença lógico, que possui o especial possessão do assunto, proíbe a si mesmo qualquer espavento ”.

 

A origem da vida é, efetivamente, um assunto encoberto, e essa imprecisão permite, até mesmo, os cabos de batalha ideológicos a que assistimos nos últimos tempos. É um terreno para várias vozes, com teorias e hipóteses mais prováveis, mais “racionais” e “lógicas”, porém no qual habita também muita indefinição. E há um universo de delícia que não conseguimos supervisionar até agora, para bastante além do encontrão entre criacionismo e evolucionismo darwinista.

 

No momento em que Narby retornou à Amazônia peruana, em meados da dez de 1990, depois de ter concretizado o sui generis de A ofídio cósmica em francês, ele deu uma conversação para estudantes falando de sua tese sobre a correlação entre as serpentes das visões xamânicas e a dupla caracol do ÁCIDO DESOXIRRIBONUCLEICO descoberta em 1953. No momento em que terminou sua comunicação, no fundo da dependência, indivíduo perguntou: “ Ou seja que os cientistas estão nos alcançando?”. No entanto, como arremata Narby, “a comedimento necessita de não apenas a investigação de inúmeras negócios, porém similarmente a absorção do problema ”, e os que não ousam essa absorção estarão constantemente estacionados na meio do percurso.

Atração.

Sem dúvida, esta é a palavra-chave para esclarecer o porquê de tamanha aglutinação popular às costumes xamânicas.

Porém o que é o xamanismo e por que ele atrai tanto? De acordo com a Encyclopaedia Britannica do Brasil, o xamanismo é um conjunto de crenças ancestrais e possui suas origens na cultura dos povos aborígines: “A mais pura expressão do xamanismo se encontra entre povos do Norte e da Ásia central, porém o erudito apresenta-se similarmente no Sueste Asiano, na Oceania e mesmo entre povos indígenas da América do Norte ”. Nas tribos indígenas do Brasil, o pajé, o cabeça espiritual, é um combinado de eclesiástico (xamã), agoureiro e médico feiticeiro.

Os adeptos desta “ filosofia ” alegam que, desmembrado em suas costumes, rituais e mito, o xamanismo tem milhares de anos. Embora de sua idade, como observaremos nesta assunto, esta pronunciamento de correção em nada difere dos movimentos esotéricos já conhecidos por todos nós.

 

Mesmo dessa maneira, insistimos em elucidar mais esta expressividade religiosa com a intenção de explicitar em que intuito podemos identificar o xamanismo como mais um porta-voz esotérico. “A palavra esoterismo [...] é sinônima de ocultismo e está relacionada com a ideologia que se oculta das indivíduos em maior parte e se revela somente aos iniciados”.1 Dessa forma, as “magias xamanistas” não estão liberadas a quaisquer indivíduos que queiram dela realizar utilização, uma vez que esse “ mundo espiritual” reservo suas revelações somente aos “sábios” xamãs. Vejamos quem são eles.

 

 

Xamãs entre florestas e prédios

 

 

Assim como na crença gnóstica havia os aeons, intermediários espirituais entre o homem e Deus, no xamanismo há um agente humano, entre o homem e o mundo espiritual: o xamã. A palavra xamã deriva do dialeto tungue2, saman, do sânscrito, sramana e do pali, samana, e significa “o homem iluminado pelos espíritos” Resumidamente, o xamã figurativo das tribos indígenas é uma tipo de eclesiástico, com poderes espirituais “ maiores ” que os iniciados em maior parte, com consentimento para acarretar os rituais da biocenose e até entabular curas à base de ervas medicinais e / ou alucinógenas, particularidade luz no disponibilidade enigmático xamânico.

 

Estes seriam os apontamento do xamã que encontramos em meio às nossas exóticas e exuberantes florestas. Porém é possível obter um outro tipo de xamã, entre os prédios urbanos, em meio ao obscuridade das metrópoles, os quais poderíamos designar de “xamãs urbanos”. Na verdade, esta nova “ habilidade ” de xamanismo é uma transposição das referidas costumes ancestrais indígenas.

 

Em um site destinado especialmente ao assunto, lemos a respeito de da origem do xamanismo urbano nos seguintes termos:

 

“ Em 1960, inicia-se o movimento de retorno ao xamanismo, no momento em que figuras como Carlos Castanheda e Michael Harner, os dois antropólogos, publicam as primeiras manifestações científicas sobre o erudito. Michael Harner é catecúmeno como xamã nos Andes equatorianos pela xamã jivaro.

 

A partir desse hora, ele inicia sua marcha no propósito de resultar ao mundo moderno os competências tão antigos e há tanto tempo arquivados em nossa memória. Passa a desparzir seu trabalho nas universidades americanas, especialmente na Faculdade de Columbia. Por meio de uma cadarço cassete, leva o sentença do tantã a seus alunos, que entram em estado modificado de percepção xamânica. É o estimular dos neoxamãs, similarmente chamados xamãs urbanos que praticam os competências nativos na mataria de pedra ”.3

 

Xamãs de verde e fulvo

Perante da vastidão geográfica que a ideologia xamânica atinge, é relevante conhecermos quem são os mais ativos “evangelistas” xamãs brasileiros. Entre diversos representantes, os xamãs urbanos que destacamos são: Carminha Levy, fundadora da primeira academia de xamanismo do Brasil, a “ Remanso Géia – Instituto de estudo xamânica” (1990), e Léo Artese, principiador do “IEC – Instituto para expansão da percepção ”.

 

Os propagadores teóricos desta crença apresentam algumas causas para pedir o “ percurso da vida ” no xamanismo: compra de autognose, comunicação com realidades ocultas, introvisões de grande significado e transformações de profundas proporções na vida.

 

Todas estas “bênçãos” o homem conseguiria, presumivelmente, por seu próprio força, bastando, para isto, bastante treinamento e a liberação do quantidade espiritual que cada ser possui dentro de si. Chegando a esse gênero de espiritualidade, o homem estará executado. Neste caso, o que importa para os xamãs é o quantidade intelectual para que possam se livrar de seu corpo e divagar com sua caridade por lugares os mais variados e desconhecidos em procura de comedimento, competências e explicações para a vida.

 

A seguir, propomos uma investigação das principais idéias xamanistas defendidas pelos seus arautos.

 

Prerrogativas xamânicas

 
Idade e ancestralidade

Declaram que o xamanismo é a maneira mais antiga de conexão entre o homem e o inviolável. É um conjunto de crenças ancestrais perpetuado oralmente. Alegam que havia uma época em que os seres humanos se encontravam em um estado de inconsciência e precisavam se livrar desta requisito, o que resultou no momento em que o próprio homem descobriu que tinha o quantidade de livrar a sua mente dessa situação.

 

Logicamente, esse conceito eleva o homem a um correio não autorizado por Deus, tornando-o auto-suficiente e independente do Divino. Esse coeficiente nos remete ao tempo edênico, no momento em que a ofídio convenceu o casal Adão e Eva a pecar: “... e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal ” (Gn 3.4,5).

 

De acordo com a especulação xamanista, o homem não necessita nem sequer depende de Deus para ser corporificar materialmente e espiritualmente, porém apenas de si mesmo, no entanto, biblicamente, o ostensivo é que é verdadeiro (Gn 1.27,28). Primeiro Deus criou a classe humana, em seguida a abençoou e lhe delegou trabalhos e atribuições. Como, por isso, não dependemos de Deus? Esta é a costumeira telha do ser humano de desejar recopilar Deus de seu rotina e comunicar apenas em si próprio. Somos advertidos a respeito de disto: “ Dessa maneira diz o DONO: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu bravura, e aparta o seu coração do DONO!” (Jr 17.5).

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