Campeã Olímpica Faz Triste Relato Sobre isso Racismo No Rio: “Preto Não Poderá Percorrer De Táxi?

Perceber o cheiro da notícia. Persegui-la. Procurar algumas fontes e inserir as peças de um enorme quebra-cabeças pra apresentá-lo o mais completo possível. Dentre as competências necessárias pra exercer um agradável jornalismo, algumas parecem ser inatas e, por mais que se tente aprender, inútil será o esforço. É desse jeito o tal “faro jornalístico”.

Uma capacidade quase inexplicável que alguns profissionais possuem de descobrir histórias inéditas, de furar a concorrência e conservar pulsando a certeza de que é possível fornecer tema de peculiaridade que sirva ao interesse público. Nunca se pôs em xeque o papel primordial do instinto jornalístico. Nem sequer eu desejo fazê-lo sem demora.

Como de imediato venho reiterando há tempos por esse espaço, apenas essa vibração conseguirá devolver a alma que, por vezes, percebo faltar ao serviço das redações. O que almejo é aumentar um semblante que julgo respeitável nessa discussão: pela era digital, a intuição pode e necessita ser apoiada pelos números.

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• um - Cuidado com os detalhes profissionais

Realidades que pareciam alheias aos negócios da mídia estão ainda mais próximas dos automóveis. É o caso do Big Data. Como Criminosos Ganham Dinheiro Na Web? os acessos digitais aos portais de notícias geram quantidades incríveis de detalhes sobre o comportamento de nossas audiências, mas ainda não fomos capazes de olhar o potencial que há por trás dessa montanha de dado desestruturada. Nas redações brasileiras multiplicam-se as telas coloridas que trazem, minuto a minuto, indicadores e gráficos mirabolantes. Ao final de um dia de serviço, cada editor está habilitado a responder quais foram as reportagens mais lidas.

Todavia e depois disso? Continuamos incapazes de interpretar adequadamente todas estas cifras e utilizá-las a nosso favor. É preciso investir potente em tecnologia e não há outro caminho. CDN Cria Núcleo De Inovação Digital jornais The New York Times e Washington Artigo, pra apontar novas fontes da mídia impressa, neste momento compreenderam que por este novo contexto digital geração de assunto e tecnologia vão de mãos dadas. Em tal grau que, em tempos de queda no setor, o célebre diário de Jeff Bezos parece fazer dúvida de andar na contramão da concorrência.

Ao invés de enxugar os Informações De que forma Incluir Redes sociais No Seu Plano De Marketing B2B , o que faz é ampliar tuas equipes. Informações De Marketing Imobiliário Em Mídias sociais entanto Bezos não contrata apenas jornalistas. Pesquisa bem como profissionais que, controlando ferramentas de fatos, apoiem a redação, o departamento comercial e o marketing. São engenheiros, estatísticos e desenvolvedores que interpretam os números gerados pelas audiências digitais, identificam tendências e propõem estratégias relacionadas ao negócio.

Bem como não levará muito tempo pra que a tão comentada inteligência artificial seja incorporada à rotina das redações. Pela Associated Press e em outras agências de notícias de imediato são os robôs que produzem parte das notícias a respeito de os balanços corporativos e o fechamento das bolsas de valores. Um prato cheio para organizações jornalísticas especializadas na cobertura do setor financeiro. Entretanto com isto não aspiro doar a entender que, num futuro não muito afastado, as redações poderão prescindir de seus repórteres. Somente acredito que profissionais altamente capacitados deixarão de se empenhar a dicas que são capazes de ser geradas automaticamente pra contribuírem com reportagens analíticas e contextualizadas.

Quem ganha é o consumidor. Direito é que os carros não conseguem olhar inertes ao avanço destas recentes tendências. Não desejamos redizer a atitude que tivemos nos primórdios da internet, no momento em que raras figuras nas redações apostavam que o recinto multimídia tomaria a dianteira nos negócios. Também não podemos reproduzir a presença de meados da década passada, no momento em que, fechados em nossos paradigmas, observávamos maravilhados como o Google e o Facebook abocanhavam parcelas ainda mais primordiais da verba publicitária. Na última semana tive a oportunidade de discutir com um grupo de executivos e gestores de automóveis de intercomunicação, todos eles responsáveis pelo procedimento de transição digital em suas organizações.

Vindos de diferentes Estados brasileiros e de alguns países da América Latina, eles se reuniram em São Paulo pro primeiro módulo do “Estratégias Digitais para Organizações de Mídia”, programa que dirijo na ISE Business School. Todos eles estavam desejosos de localizar novos caminhos de monetização. Em sala de aula crescia a certeza de que as verbas publicitárias não retornarão aos níveis de antigamente e, assim, os ingressos deverão ser alavancados prioritariamente pelo conteúdo digital.