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Ela estava acompanhada de um funcionário do restaurante, que a cobria com um guarda-chuva. Enfiou os pés na água com ele, para chegar à porta do bistrô. Mesmo com a auxílio, a potencial freguês foi levada na enchente. Depois do trauma, resolveu ceder por encerrado os planos de jantar. Este acontecimento foi filmado e logo o filme tomou as redes sociais: foram elaborados numerosos “memes”, as conhecidas sátiras do universo online, aplicando o tombo da consumidora a outras ocorrências da existência cotidiana. Poucas horas depois da viralização, o Paris 6 resolveu agir: postou na sua página do Facebook um pedido de assistência para encontrar a comprador.
O sócio-fundador do Paris 6 assinou a postagem, comentando que a jovem ganharia, em troca do incidente, “uma noite da Estrela”. Depois de por volta de 170 mil compartilhamentos, a freguês se manifestou. “A sensibilidade do Isaac - proprietário do Paris seis -, e os milhares de comentários que se seguiram após tua artigo, diminuíram minha amargura. Pensata, Por Rodrigo De Almeida na conduta, Paris 6, Isaac e toda a equipe que trabalha com você, especialmente o manobrista que gentilmente me segurou”, escreveu.
Em resposta, o Paris seis novamente fez uma postagem: divulgou que Nathalia se tornaria comprador VIP vitalícia, podendo fazer refeições gratuitas em qualquer unidade do restaurante. Além de São Paulo, o Paris seis está em Belo Horizonte, Campinas, Porto Contente, Rio de Janeiro e Miami (Estados unidos). “Sua queda na estrada poderia ter acontecido com qualquer um da gente.
O que não poderia ter acontecido era a viralização de um filme satirizando um acidente”, defende o sócio-fundador do restaurante no novo artigo. Diversos compradores aprovaram, e exigem neste instante uma recompensa ao funcionário que ajudou Nathalia no dia de tempestade, chamado Kleber. Porém o que toda essa história tem a visualizar com o seu negócio?
A principal lição dada pela maneira como o Paria 6 agiu é saber como humanizar conteúdos virais. Quando o vídeo de sua consumidor observando levada na chuva foi anunciado, diversos riram da circunstância. O que aconteceria se o Paris 6 tivesse surfado nessa onda e risse do que ocorreu com sua consumidora?
Muito porventura, enfrentaria um desastre de tua imagem. Gerar Tráfego Em Mídias sociais , a própria marca tornou-se humana - uma questão que costuma ser penoso pra maioria das empresas, vistas pelos clientes como mais um negócio no mercado. “A consumidor não foi tratada como um número ou um ‘meme’, e sim com compaixão.
O efeito: mesmo quem nunca foi ou poderia ir ao Paris seis se aproximou da marca”, completa Nathana Lacerda, coach de imagem e reputação. Pinhol compara as viralizações de assunto com o vento. Diante das ventanias, a empresa tem duas opções: poderá esperar que elas passem pra continuar viagem ou poderá usufruir os ventos pra deslanchar (podendo se conceder bem ou não com isto). No território de continuar esperando pra acompanhar o que o aconteceria, o Paris 6 resolveu tomar uma conduta - que se provou acertada. “É uma lição pros empreendedores: nas redes sociais, é necessário ser ágil.
Pra Lacerda, a mobilização ocorreu muito antes do posicionamento nas redes: neste momento veio com a atuação do manobrista, de tentar ajudar a consumidora a transpassar a rua. Poucas horas depois, claro, houve o ponto online. “Se você perde o timing, podes gerar uma queda. Como Fazer Propaganda Eleitoral Pela Web? você não tem agilidade em responder o público, podes sair perdendo: essa consumidor em especial nem sequer quis se exibir, mas sonhe no que aconteceria se o consumidor ficasse irritado e denunciasse uma ausência de resposta na página do restaurante.
