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Guido Mantega está em seu 11º ano de governo petista, onde prontamente foi ministro do Planejamento e presidente do BNDES, e há mais de sete é ministro da Fazenda. Revelou-se um dos artífices e operadores da estratégia que fez Luiz Inácio Acesse Dicas Para Proporcionar Uma Interessante Pontuação deixar o Palácio do Planalto como o mais bem avaliado presidente da República da história.
Manteve o cargo e o prestígio na passagem para o governo da presidente Dilma Rousseff. É, enfim, um dos homens mais poderosos do Brasil. Mesmo deste jeito, é visto com observações por vasto quota da imprensa e até por petistas graúdos. Pra alguns é uma espécie de Forrest Gump tupiniquim: aquele que consegue estar no local correto pela hora certa, como o protagonista de Tom Hanks. Curso Do Banco Do Brasil Estratégia Concursos o vê dessa maneira desconhece duas verdades incontestáveis para aqueles que acompanham mais de perto as rotas do governo.
Primeiro, ignoram a máxima de Maquiavel de acordo com a qual qualidade e fortuna não andam separadas. Segundo, não levam em conta o ponto central: Mantega não é um fácil executor de políticas bem-sucedidas traçadas por colegas. É um dos seus principais formuladores - com o mérito de optar pelos resultados, não pela ribalta. Seu histórico de existência pública apresentado até nesse lugar mostra que essa combinação tem trazido grandes frutos. A si e ao Estado. O fluxo da discordância a respeito do valor e o papel de Guido Mantega trafega muitas vezes nas pistas da agressividade. Enquanto amigos e conselheiros lhe oferecem atributos generosos, como “firme”, “competente” e “íntegro”, quem transita pelos corredores do PT obviamente de imediato ouviu outros adjetivos.
O modo legal-praça e aplicado garantiu-lhe dividendos e desafetos no mesmo compasso, em tal grau nos tempos de universidade quanto pela militância partidária. No partido, em característico, com simplicidade e didatismo, sempre foi o assessor econômico mais próximo de Lula, contudo permaneceu visto com senões por possivelmente jamais alçar grandes voos teóricos nas formulações econômicas. A dureza que recebe, porém, em geral adquire uma forma simplesmente deselegante. É o caso da birra pessoal de alguns comentaristas nativos ou da revista britânica “The Economist”, a bíblia do pensamento liberal - e, desta maneira, adversária do raciocínio e da prática de Mantega.
Nos dois casos, não apenas se promove o chamado jornalismo adversativo - “A renda cresceu, ‘mas’ a diferença permanece grande” ou “O emprego continua em alta, ‘mas’ o progresso é pífio”. Vai-se além. No encerramento de 2012, por exemplo, a “Economist” pediu a cabeça do ministro. Seria a melhor forma, escreveram os britânicos, pra uma alteração de sentido na economia brasileira.
Quem Foi Kurt Gödel, O Matemático Comparado A Aristóteles Que Fazia Caminhadas Com Einstein , o pai do ministro, foi soldado e oficial do Exército da Itália de Benito Mussolini. Quando migrou pra São Paulo, em 1951, trouxe as economias, as condecorações de disputa, uma das fardas e a marca de um estilhaço de granada pela mão esquerda. Nascido em Gênova, 2 anos antes, Guido e a mãe tomariam o navio para o Brasil somente no ano seguinte.
A família prosperou graças a uma indústria de móveis e vidro. Viagens anuais de férias à Itália e estudos em bons colégios integravam a vida de classe média alta de Guido. Imediatamente ali o futuro ministro exibia duas características marcantes de sua trajetória futura: corria a cada custo de confusão e se dava bem com garotas bonitas.