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A violonista Mayara Amaral, de 27 anos, saiu de residência atrasada pela tarde de vinte e quatro de julho. Vestiu-se às pressas — camiseta regata azul, calça jeans rasgada pela altura do joelho e os tênis All Star pretos de cano curto que não tirava dos pés. ÁLIBI - Luís Alberto enviou textos à mãe de Mayara pelo WhatsApp, como se fosse a jovem.

Na entrevista dada a Visualize, pela quinta-feira passada, Luís Alberto admitiu ter ido só com Mayara ao motel e desferido, ele respectivo, os golpes de martelo que tiraram sua vida. Mostrou que só procurou Cachorrão e Anderson quando a violonista prontamente estava morta. Queria se livrar do veículo da jovem e pediu que Anderson o levasse ao Paraguai. Nas frases do assassino afirmo, o crime aconteceu por causa de um rompante de raiva que o acometeu após uma conversa. Luís Alberto diz que já estava embriagado quando chegou ao motel com Mayara — no botequim a que havia ido antes, consumira sozinho o equivalente a uma garrafa de vodca.

Durante a noite, relatou ter cheirado cocaína e continuado a beber, desta vez cachaça. A discussão começou visto que Luís Alberto se irritou com a maneira como Mayara teria se referido à jovem com quem o baterista namora há sete anos. Ensandecido, ele falou ter pego o martelo que carregava pela mochila e acertado três vezes a cabeça de Maya­ra. Luís Alberto, que é usuário contumaz de cocaína, alega que carregava a ferramenta para se defender. “Não foi Márcia, A Professora Negra Que Fez Alunos Ocuparem E Pararem A PUC-SP , a mochila estava aberta pela cabeceira da cama e o cabo estava de fora.

Foi um estágio de fúria”, citou o assassino. Ao ENEM: Truques E Estratégias Para Ir Bem Pela Prova , ele limpou o sangue do quarto e deixou o motel pela manhã do dia seguinte. Luís Alberto conta que tentou enterrar o corpo humano da violonista em um terreno baldio próximo de tua residência, no entanto o solo pantanoso impedia que o cadáver ficasse inteiramente submerso. Foi assim sendo que decidiu ir em um posto de gasolina, comprou 5 litros de álcool e foi para uma área de pasto em uma localidade conhecida como Inferninho. Umedeceu o corpo de Mayara com o combustível, espalhou o líquido em volta pra simular um incêndio e acendeu o fósforo.

Ganhava 2 800 reais por mês.

No mesmo dia em que ateou fogo ao corpo da jovem, trocou mensagens de WhatsApp com a mãe de Mayara, que àquela altura já se preocupava com o desaparecimento da filha. Fazendo-se passar pela violonista, tentou lançar suspeitas sobre um colega de Mayara. Luís Alberto estudou até o ensino médio e trabalhava como técnico de informática da Secretaria de Saúde do município de Campo Vasto. Ganhava 2 800 reais por mês. Tocava violão e bateria e gostava de rock pesado.

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Não tinha passagem pela polícia, todavia familiares admitem que fazia exercício frequente de cocaína. “Sempre foi trabalhador, no entanto os amigos errados que escolheu o levaram pra drogas”, citou o pai, Luís Eduardo Nogueira Barbosa. O corpo humano de Mayara foi conhecido por seu ex-marido, Pieter Rahmeier, de quem ela estava separada havia 4 meses. Mayara era uma artista conhecida pela cena musical de Campo Grande. Filha de uma dona de casa e um oficial de Justiça, estudou em instituição pública e entrou com louvor no curso de música da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

Aos 17 anos, conheceu no pátio da instituição o futuro marido, que pela época tinha 26. Pieter conta que se apaixonou ao acompanhar Mayara tocar violão. “Era uma guria doce e ao mesmo tempo muito definida.” Após três meses de namoro, eles escolheram se casar. Depois Vieram Justo, Comunicação E Biblioteconomia ante o mesmo teto por quase dez anos.

Quando o casamento deu os primeiros sinais de estremecimento, os dois chegaram a fazer terapia, na expectativa de salvá-lo, até que ouviram da psicóloga que deveriam se soltar, já que eram tão diferentes quanto o sol e a lua. Pra Pieter, pesou na separação o acontecimento de que ele e Mayara começaram a ter prioridades diferentes. “Eu sou caseiro, e ela passou Fórum Nacional Dos Mestrados Profissionais .

Onde você conheceu a Mayara? Num botequim chamado Drama, há três meses. Tocamos juntos e, primeiro, rolou uma amizade. Só depois de duas semanas nos beijamos. Tenho namorada, mas sen­ti­mos uma atração e não resistimos. Por que mudou a versão a respeito do assassinato? Pus a responsabilidade no Cachorrão para me livrar.