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Barbier escreveu que “O projeto não é uma simples representação do futuro, do amanhã, do possível, de uma idéia; é o futuro a fazer, um amanhã a concretizar, um possível a transformar em real, uma idéia a transformar em acto”. Esse é o percurso inteiro quando o assunto é o recurso de preparar-se-e-assimilar. Negligenciá-lo não é a melhor idéia. Do ato de planejar nasce o projeto. E projeto nomeia aquilo que é lançado à frente, antevendo a empreitada assumida. No caso da educação formal, planejar é fazer o programa de estudos, escrevendo previamente as intenções, ações, modos de fazer, recursos e prazos necessários ao aprendizado pretendido.
E o sensacional mesmo nem ao menos é tal fazer o mapa (planejar, programar, planificar), contudo “explorar o território” (fazer o programa, o plano, entender, apreender conhecimentos). Por essa causa, podes guiar bem a existência estudantil aquele estudante que a estrutura em um programa, o aparelho que facilita a visão ampla do feito de assimilar, ao tempo em que dá os detalhes consistentes do mesmo. Elaborá-lo não é uma coisa de outro universo, nem sequer um bicho-papão.
Usando o sistema PR, “Pergunte- Temer Perde Mais Um Ministro E As Operações Políticas Do Governo Ficam Mais complicados ”, fica acessível. Visualize, a escoltar, a recomendação hipotética para que isso seja feito. 1ª Pergunta do projeto: “O que estudar? Cada uma dessas atividades requer um plano de estudo, seguido da realização pela investigação ou procura que visem à prática produtiva, produtivo, eficaz e verdadeiramente transformadora.
2ª Pergunta do projeto: “Por que fazer esses estudos? Nesse passo, o estudante registra os pretextos que justificam a decisão de entender os conteúdos escolhidos, evidenciando a importancia deles no assunto do teu projeto de existência e articulando “saber pretendido” e “função social” do mesmo. Modelo: “Dedicarei esforços pra saber com profundidade os conteúdos propostos no meu curso, situação de promessa para que eu possa me formar de forma qualitativamente diferenciada.

Possuir uma bagagem sólida de conhecimentos é batalhar por minha realização pessoal e profissional. XI, Nº 33, Set./10., 2018, P.406-423 , isto é fundamental ao desenvolvimento do modo humano de sonhar a comunidade, o universo e a vida, exatamente o que almejo”. 3ª Pergunta do projeto: “Para que aprender isto? O intuito geral expressa o que o estudante deseja com o programa de estudo no seu todo, ao fim do modo. Os objetivos específicos dizem respeito ao que é almejado por ele em termos de resultados intermediários, no decorrer da aprendizagem, em qualquer um dos momentos ou partes que compõem o programa de estudos.
Exemplo de propósito geral: “Dominar os conhecimentos requeridos no curso que faço pra ser aprovado”. Uma vez que bem. Ter objetivos é saber aonde encaminhar-se e onde estar em um determinado momento da existência. 4ª Pergunta do projeto: “Como aprender? A aprendizagem é “contínua”, com início, sim, mas implica um desenvolvimento que nunca poderá ser plenamente concluído (o livro nunca conseguirá ser fechado). É “gradativa”, por causa de o saber aprendido é modificado por novos conhecimentos que vão sendo adquiridos pelo estudante. É, ainda, “dinâmica”, porque poderá sofrer recomeços, rearranjos, reorientações e replanejamentos os mais diversos. A aprendizagem também é “cumulativa”, à media que aprendizados anteriores dão apoio à aquisição de novos saberes.
É “global”, visto que ela implica o funcionamento integral do sujeito aprendiz, qualificando-o como tal. Dessa forma, dizemos que a aprendizagem é assim como “integral”, dependendo da causa, da emoção, do sentimento, da cognição, do raciocínio e da intuição sem precisar exclusivamente de uma destas dimensões do indivíduo. Deste jeito, a aprendizagem de instituído conteúdo ou matéria será melhor empreendida se estiver relacionada à existência prática, dado que o estudar é “vivencial”.
Por outro lado, embora sendo “pessoal”, no sentido de que um estudante não podes aprender o que outro necessita saber, a aprendizagem bem como é “social”, à quantidade que determinado discernimento ou saber pode ser plenamente comunicado entre os indivíduos humanos. Essas são características a levar em conta na metodologia de estudo, a qual precisa elucidar como será a realização do programa de aprendizagem.
Com base nesses mapas, farei sínteses consistentes do que eu estudar”. Ter claro sobre isso como tudo será feito torna-se “a” diferença do projeto estudantil. 5ª Pergunta do projeto: “Onde aprender? Por aqui o estudante registra os locais de estudo apropriados ao seu tipo e necessidades, porém procurando preservar a organização: em residência, pela biblioteca da universidade ou de outras organizações, pesquisando o maior proveito dos equipamentos de que puder dispor. Modelo: “Estudarei as disciplinas exigidas no meu curso em residência, pela biblioteca do colégio e na da universidade local, assim como em grupo, junto aos amigos meus, conforme minhas necessidades e estilo”. Confira Sugestões De Informática Pra Concursos Públicos do projeto: “Quando preparar-se?
Por esse passo, o estudante assinala as atividades estudantis em um cronograma semanal, sem fazer do relógio um tirano, no entanto prevendo uma listagem de tarefas que precisa ser obedecida. E é bom estipular períodos de estudos de cinqüenta minutos, com intervalos de dez minutos para descanso, tendo presente que insuficiente adianta entender loucamente em véspera das críticas. O que oferece repercussão é preparar-se todos os dias, todas as semanas.