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A estupendo carta do vice-presidente Michel Temer à presidente Dilma Rousseff - considerando o perfil em geral mais contido do peemedebista - poderia soar como um anúncio de ruptura do PMDB com o governo. Poderia, se não fosse o PMDB mais uma colcha de lideranças com interesses inúmeros do que um partido coeso em torno de interesses e ideais claros. Na carta enviada a Dilma na segunda-feira, Temer diz que foi menosprezado na presidente, que ele e o PMDB nunca receberam sua firmeza nem ao menos foram chamados para "debater formulações econômicas ou políticas do nação". Ele assim como se queixou diretamente sobre a eliminação de nomes ligados a ele de cargos primordiais no governo.

Pela avaliação de analistas ouvidos na BBC Brasil, o PMDB se mostra dividido e é custoso prever, ainda no começo do processo de tramitação do impeachment, que decisão prevalecerá. Geraldo Tadeu Monteiro, diretor do Iuperj (Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro). Aliado de Temer, Padilha deixou o cargo de ministro da Aviação Civil na semana passada, logo depois da deflagração do trâmite de impeachment pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Nessa terça-feira, no entanto, ele minimizou a influência da carta e falou que ela não foi um rompimento com o governo.

Os analistas ouvidos pela BBC Brasil se dividem sobre o assunto quem perdeu mais com a divulgação da carta, se governo ou Temer. Nos bastidores de Brasília, fala-se que foi a Casa Civil que vazou o documento. Pra Monteiro, o teor da carta "pegou mal" para o vice. Prontamente na visão de Couto, o governo que saiu prejudicado com a divulgação da carta, pois tornou mais difícil qualquer reaproximação com Temer.

O cientista político Rafael Moreira, que estuda o PMDB em seu doutorado pela USP, diz que achou extravagante o teor da carta de Temer cobrando mais participação nas decisões de governo. Em sua clareza, o partido sempre optou por atuar no "pano de fundo da política nacional". E diversas lideranças estão confortáveis com isto, diz. Tadeu Monteiro também vê mais peemedebistas do lado da continuação da presidente do que em prol de um impeachment. Ele ressalta, porém, que isso "não é um quadro definitivo" e que uma pressão maior das ruas poderia virar o jogo contra Dilma.

Neste significado, as manifestações convocadas por movimentos antigoverno para o dia treze podem ser um termômetro disso. ]. Estamos Muito Felizes Pela Aprovação , ressalta o diretor do Iuperj, as mobilizações para estes protestos parecem tímidas. O bastião anti-impeachment dentro do partido hoje é claramente o PMDB do Rio, notam os analistas. Jacó Guinsburg, 95, Revê Seus 70 Anos Pela Edição De Livros .

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A maior bancada pela Câmara Federal vem do Rio: são 9 dos 65 deputados peemedebistas. Além do mais, desde 2003 o partido governa o Estado, primeiro com Sérgio Cabral e neste momento com Luiz Fernando Pezão. O líder do partido na Câmara, Leonardo Picciani, se converteu em vasto aliado da presidente após ter sido prestigiado pela definição dos novos ministros do PMDB pela reforma ministerial de outubro. Engenharia Naval Ganha Espaço Entre Estudantes as lideranças da legenda no Rio, hoje Eduardo Cunha está isolado em sua posição contrária ao governo.

Terceiro Dia De Fuvest Tem Matemática Difícil E Temas Atuais Em Geografia , destacando o enorme acréscimo no repasse de verbas federais pro Rio depois da aliança PMDB-Lula. Moreira, ressaltando, no entanto, que o PMDB não tem tradição em lançar candidatos à Presidência e costuma optar por compor chapas com outros partidos. Novas lideranças do partido parecem divididas. No ponto mais radical contra Dilma, estão também o cacique baiano Geddel Vieira Lima e teu irmão, o deputado Lucio Vieira Lima.

Indicaria que a vida não é uma coisa muito rara e que no mundo, porventura, haveria vida muito mais evoluída do que na Terra. Podemos ter avanços científicos significativos com essa nova realidade? Se a vida descoberta for bem diferenciado, poderá ter um motivo muito grande. Suas pesquisas neste momento apontavam essa escolha de água em Marte em 2008. Adoraria que o senhor explicasse como foi o trabalho pela época. Em 2008, nós descobrimos a vivência de sais e gelo (no planeta) e concluímos que a união dos dois formaria água líquida salgada. Qual foi a reação das pessoas na data?

Isto torna possível que os seres humanos imaginem viver em outro planeta? Há a escolha de que exista água e, por consequência, existência em outros planetas além da Terra e Marte? Já estaríamos prontos para um contato com vidas “inteligentes” fora da Terra? Acho que nunca estaremos. Cabo Canaveral em 4 de agosto de 2007 afim de procurar por moléculas de água na localidade do Polo Norte do planeta Marte.