Massa Para Torta Salgada (podes Congelar)
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Canadense casada com um francês, Karen nunca teve uma alimentação caprichada. Só foi descobrir o entusiasmo de comer bem ao se mudar com a família pra França. Onde você passou tua infância? Nasci em Montreal (na fração do Canadá onde se fala francês) e cresci em Ottawa (pela divisa entre a quota que fala inglês e a fração que fala francês no Canadá). Minha melhor amiga pela infância falava francês, minha família falava inglês em moradia.
Assim eu poderia falar que meu amor pelos franceses foi instigado desde cedo. Como eram seus hábitos alimentares nessa época? Básicos. Minha família comia uma pequena variedade de coisas. Pouquíssimos frutos do mar e nada de peixe fresco, tais como. Você localiza que hoje as moças têm hábitos alimentares piores do que nas décadas de 70, oitenta e 90? Você descobre que essa angústia com uma alimentação saudável é concentrada em estabelecidos lugares e classes sociais? Essa é uma interessante pergunta.
Em geral, famílias com mais renda tendem a ser mais conscientes em ligação aos hábitos de alimentação saudáveis. Elas assim como têm dinheiro para comer bem. Entretanto, uma coisa não está obrigatoriamente ligada à outra. Famílias mais ricas com frequência confiam nas “comidas de conveniência”, incluindo as processadas, pré-preparadas e compradas prontas, que tendem a ser pouco saudáveis. Em Vancouver, onde eu moro, as famílias mais pobres algumas vezes comem melhor visto que não conseguem pagar essas comidas de conveniência: elas cozinham comidas frescas em casa - e essa é a maneira mais saudável de todas de se alimentar.
Contudo há, sim, uma relação entre dinheiro e refeição saudável, Gelado Crocante Com Recheio De Chocolate E Sorvete De Creme . Se garotas mais pobres não estão se alimentando de maneira saudável, isso talvez pode ter impactos a grande período no seu funcionamento escolar, na sua saúde física e até mental. Em geral, a culpa é dos pais se as criancinhas têm hábitos alimentares ruins? Chás E Sucos Archives /p>
Necessitamos recolher associações emocionais negativas da mesa de jantar. Tenho duas razões pra isso. Primeira: se nomearmos as comidas como “boas” ou “más”, o traço é de que a menina internalize estas emoções - se sentindo “mal” por adorar de comidas “más”. Melhor seria ensiná-las de que há “comidas que comemos regularmente” e “comidas que comemos só de vez em quando”. Nenhuma é inteiramente desagradável. Como por exemplo, bala não é “ruim” e uma menina não é “má” por desejar. Esclarecer isso impossibilita o traço de elaborar distúrbios de alimentação mais tarde.
Em segundo ambiente, as pessoas não tendem a ser persuadidas por emoções negativas. Narrar a uma pessoa pra parar de ingerir definido alimento por causa de é “ruim” não costuma funcionar. Por que ensinamos às garotas que “bom para você” não é bom e que “isso não é bom para você” é apetitoso? Sopa De Ninhos Com Brocolis /p>
Nós carecemos ensiná-las que comidas saudáveis bem como são saborosas. Brócolis, hummm. Pesquisas salientam que as crianças que acreditam que comidas saudáveis são gostosas estão muito mais propensas a escolhê-las. Isto funciona mais do que métodos negativos alarmando os perigos de se alimentar com coisas “ruins”. Tenha em mente: comida é pra ser prazerosa. Dividir a comida é um dos ritos sociais mais significativas da existência. Brincar com a comida parece ser um jeito de ficar mais confortável com ela.
Mas os franceses não permitem isso. Qual é a tua conclusão a respeito de esse tema? Escolher não brincar com a comida é um sinal de respeito - para a pessoa que preparou a refeição, para as pessoas que produziu os ingredientes, pro meio ambiente e pra Terra - referência de todos os alimentos.
É possível se perceber confortável com a comida sem brincar com ela, e necessitamos impedir de forma especial cada brincadeira que desperdice comida. A atuação da moça à mesa faz diferença no que ela come? Uma maneira curiosa, confiante e de mente aberta vai ajudar muito. E a presença dos pais? Pesquisas evidenciam que as moças estão mais propensas a tentar (e querer) de uma comida nova se os pais, ou outros adultos em quem ela confia, experimentam e gostam primeiro.
Estudos também sugerem que meninas que passam as refeições com a família com frequência experimentam proveitos reais, como um funcionamento melhor pela escola. No Brasil, outras famílias almoçam ou jantam no tempo em que assistem televisão. Você acha que isso pode talvez ser perigoso? Ver Tv numa ocasião especial (como nas Olimpíadas) poderá ser OK.
