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Era 2002, era o novo restaurante Ottolenghi. Vendia pão, salada, frutas, conservas, e tinha aquela cara informal que só se consegue no meio de verduras, legumes, e cheiro de bolos e tortas assando. Faz bem aos rins? Quantos quilômetros percorreu de carro? Eles não queriam saber destas chaturas, já obedeciam essas regras básicas, ali o negócio era divertimento e entusiasmo.
Os freguêses pediram e eles escreveram o primeiro livro com as receitas da casa. Mais ou menos. Se oferece desejo de ingerir um cordeirinho assado eles executam, comem, vendem, dão um jeito. Yotam Ottolenghi, o guloso, de acordo com o pai, um piá judeu de Jerusalém, nu no quintal comendo uma romã que se espatifava em vermelhos pelo seu queixo e descia peito abaixo.
Neto de toscanos que haviam fugido pra Jerusalém e inventado uma pequena Toscana em casa, nonno e nonna gulosos assim como. Sami Tamimi, o outro sócio, é palestino nascido pela velha cidade de Jerusalém. Durante o tempo que Ottolenghi fazia filosofia e literatura e comia, Sami já se empregava em restaurantes, imediatamente tinha interpretado que cozinhar era teu divertimento e função.
Os 2 nasceram em Jerusalém em 1968, um do lado árabe e o outro do lado judeu, separados por uma luta. Foram se encontrar em Londres e aí não conseguiram mais parar de cozinhar e falar. Salada de ervas, muita berinjela, iogurte, abóbora, presunto excelente, couve-flor, cogumelos, batatas assadas, batata-adocicado, sardinhas recheadas com passas e pistache e mascarpone doce, e figos sumarentos.
Duvidam que foi um sucesso? Quanto mais se ouvia o barulho de feira, mais gente chegava perto pra discutir a respeito comida, consumir, trocar ideias. Em 2006, Ottolenghi foi convidado para possuir uma coluna semanal no "Guardian" e, junto com Sami, escrevia o Plenty, um livro bem como vegetariano, em que dava receitas de costela de cordeiro, sem nenhum pudor.
Tudo lá depende do agradável ingrediente. Fiz uma receita deles pra um casamento, receita que gosto, pedaços de abóbora com casca, cobertos de especiarias ao forno. Um dia poderá sair a superior delícia e no outro, se a abóbora estiver sem amo e aguada, nada feito, é o ingrediente bom que faz comida legal, uma berinjela queimada com tahine, uma saladinha de pepino com papoulas. O nosso brilho e tarefa será Escolas Trazem Cursos Para quem Quer Aprender A Cozinhar Em 2018 que não temos pelos nossos.
Vamos de Elegante, ela usa vários desses ingredientes de todo dia, estes que estranhamos pelo motivo de o mercado se esquece deles. E um dia deu vontade neles (nos 2 sócios) de revisitar a comida de Jerusalém, mas o que é a comida de Jerusalém? O avesso de um tapete bordado, inadmissível mencionar as culturas misturadas ali. Não, retrucam os dois, tem várias coisas que todo mundo come: Guitarrista Norte-americana Malina Moye Toca No Samsung Blues Festival , tomate, arroz, legumes recheados, picles, berinjela, semolina, carne com frutas secas, quiabo, minha gente, acreditem, quiabo criativo!