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Piauiense Pedro de Oliveira Santos foi aprovado em 1º território pra juiz federal. Vinte Adolescentes Empreendedores Participarão De Programa Nos Estados unidos - PEGN de que forma conquistar uma aprovação em concurso público. “Não sou superdotado. Todos os resultados que obtive são fruto da determinação e de muito esforço”. A fala pertence ao piauiense Pedro Felipe de Oliveira Santos, que aos 25 anos tornou-se o mais jovem juiz federal do estado. Segundo ele, o trajeto para a conquista de uma das vinte e nove mil vagas de servidor público, que estão acessíveis, necessita ser trilhado com muita insistência, organização e perseverança.
Pro jovem magistrado os concurseiros não devem desafiar as provas com terror ou receio. “Desde cedo, comecei a fazer várias provas. Inscrever-se em concursos públicos e solucionar perguntas é um muito bom termômetro para detectar quais os pontos a melhorar e as disciplinas que demandam mais tempo de estudo”, explica.
Em entrevista ao G1 Piauí, Santos bate papo sobre estudos, aprovações e a importancia das derrotas para a vitória futura. “Não tenho rebaixamento em declarar que para alcançar suadas aprovações, vivenciei amargurados reprovações. Hoje não tenho dúvidas do quanto as derrotas me ajudaram a crescer”, ensina. G1 - Como obteve a notícia de que foi o primeiro posto no concurso juiz do Tribunal Regional Federal da 1ª localidade? A aprovação em primeiro local foi uma extenso surpresa!
Por outro lado, imagino se cuidar de uma ocorrência relativamente fortuita, porque a seleção é muito severa de forma que os cinquenta e quatro aprovados, em um mundo de 8.374 registrados, acham-se igualmente bem preparados. “Campeão” Dos Vestibulares Apresenta Sugestões De que forma Ter Sucesso Nas Provas - Qual era tua rotina de estudo? A aprovação em qualquer concurso público consiste em projeto de alongado prazo, desde o instante inicial da preparação até a realização das provas.
Preparar-se Para Concurso De Professor concurso da magistratura, do mesmo modo a maioria dos candidatos, tive que conciliar trabalho e estudo, o que não foi nada acessível. Mantinha uma rotina média de 7 horas diárias de estudos. Tentava gozar as minhas férias nas datas próximas às provas, tempo em que intensificava as leituras, alcançando jornadas de até 14 horas.
Minha metodologia para a prova objetiva sempre privilegiou a prática de exercícios e a observação de provas de certames anteriores, combinadas com estudos de doutrina e de jurisprudência. Apenas a prática exaustiva consolida em nossa mente o conhecimento obtido nas leituras. Todos os dias, destinava boa parcela do meu tempo de estudos pra responder perguntas.
Logo em seguida, conferia as respostas e analisava, produto por item, os meus erros e acertos, elencando pontos de tema que exigiam superior aprofundamento. Para a fase subjetiva, com questões de observação e sentenças, realizei um estudo específico da banca examinadora, detectando seus posicionamentos e focos de maior predileção. Para a prova oral, aprofundei a revisão dos assuntos do edital e realizei imensas simulações com outros colegas candidatos. Essa última fase é bastante especial, pois que o nosso estudo, tradicionalmente, baseia-se em leituras, e não em exposições orais. G1 - Qual ensinamento você podes passar para os concurseiros que possa ser fruto da sua experiência pessoal? Não me recordo de quantos concursos participei ao todo.
E cota justamente dessa constatação a melhor contribuição que posso doar aos concurseiros: não há instante perfeito pra começar a se inscrever. Percebo que muitos colegas a todo o momento falam: ‘Pretendo fazer concursos. A princípio, estudarei todos os editais por um tempo de tantos meses. Em seguida, no momento em que me sentir preparado, começarei a fazer as provas’. Por óbvio, cada pessoa encontrará o seu processo impecável. Contudo, se questionado o porquê pelo qual logrei tantas aprovações em um curto espaço de tempo, eu não titubearia: desde cedo comecei a fazer várias provas.
Inscrever-se em concursos públicos e resolver as questões é um muito bom termômetro pra detectar quais os pontos a melhorar e as disciplinas que demandam mais tempo de estudo. Além do mais, perde-se paulatinamente o ‘medo’ de fazer provas, o que deixará o candidato mais equilibrado no tão esperado dia do teste. G1 - Qual a dica pra aquelas pessoas que está há No entanto, Por Que Pela Ucrânia? , todavia ainda não consegui uma aprovação?