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A professora Sílvia Tatiana Maurer Lane tem uma trajetória de existência profissional, no campo da Psicologia Social, que faz dela uma das mais primordiais influências no desenvolvimento de um novo projeto para a Psicologia: o projeto do trato social. Teu serviço, a toda a hora aliado ao de outras pessoas, produziu novos caminhos pra Psicologia. Sua produção teórica permitiu a construção de novas perspectivas no campo da Psicologia Social, sendo responsável pelo desenvolvimento da interpretação sócio-histórica pela Psicologia Social no Brasil. Suas idéias sobre a prática permitiram a construção da Psicologia Social Comunitária. Seu empenho na América Latina desenvolveu intercâmbios e trocas, fortalecendo o diálogo no campo da Psicologia entre profissionais deste continente.
Seus princípios permitiram apoio na construção de um novo projeto de Psicologia. Sílvia Lane foi guiada pelo começo de que o conhecimento produzido deveria a toda a hora ser útil para a transformação da realidade pela direção da formação de condições dignas de vida para todos. A compreensão e a profissão deveriam estar a serviço da transformação e, com estas idéias, Sílvia Lane contribuiu para uma revolução pela Psicologia. Primeiramente vamos retomar a história de Sílvia Lane e da Psicologia Social ressaltando a contribuição de Sílvia Lane a começar por seu serviço na PUC-SP. Logo em seguida vamos comprovar o desenvolvimento da Psicologia Social Sócio-histórica no Brasil e a gravidade e papel de Sílvia Lane nesta construção.
E por fim traremos a idéia de uma Psicologia concentrada ao assunto social como tua cooperação a um novo projeto de Psicologia, como ciência e profissão. Em todos estes momentos enfatizaremos os aspectos que, a nosso enxergar, são parâmetro da idéia de acordo social da Psicologia. Sílvia Lane formou-se em 1956 em Filosofia na Instituição de São Paulo (USP) e começou tua carreira profissional no Conselho Regional de Procura Educacional, ligado ao Ministério da Educação, o qual tinha como meta reformular o ensino no Brasil.
Sílvia Lane manteve-se no Conselho até 1960. Em 1965, convidada na Profa. Reta Término: Veja O Que Não Fazer Na Véspera Do Enem , passou a ministrar aulas no curso de Psicologia da Escola de Filosofia, Ciências e Letras São Bento da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, onde bem como trabalhava Aniela Ginsberg. É por esse espaço da PUC-SP que Sílvia Lane construiu toda sua carreira de professora de Psicologia Social.
A princípio, ligada ao Laboratório de Advogado Oferece Sugestões Para Concurso Da Polícia Civil , começou a realizar tuas pesquisas em Psicologia Social. Defendeu teu doutorado em 1970 na própria PUC-SP realizando pesquisa sobre o diferencial semântico de Charles Osgood com o título " Significado psicológico de expressões em diferentes grupos socio-culturais" . Joel Martins provocou Sílvia, analisando que ela trabalhara na pesquisa com Osgood mas estava "namorand" Skinner. Porém Quanto Requisitar De Acrescento? , apesar de usar a escala de diferencial semântico, por considerá-la instrumento preciso, não aceitava a teoria de resíduo de Osgood.
Sílvia nunca se afirmou skinneriana, entretanto a materialidade daquela teoria a atraía muito, e facilitou-lhe o entendimento da Psicologia Social soviética. No término dos anos 60 e início dos anos 70, a PUC-SP e o Instituto de Psicologia, onde Sílvia Lane era professora, passaram por grandes mudanças. Foram momentos importantes de mobilização universitária em benefício da reforma e da inovação do ensino superior. Em 1971, foi montada a faculdade de Psicologia da PUC-SP, por meio da fusão da Escola São Bento e do Sedes Sapientiae. Se tornou a primeira diretora do curso de Psicologia recém feito. Tinha nas mãos o estímulo de montar um novo curso de Psicologia e a Profa.
Sílvia Lane aceitou o estímulo. A suporte e organização da Psicologia da PUC-SP tornar-se-iam referência para os cursos no Brasil. A proposta era de aparecer a uma revisão crítica dos conceitos. Sílvia Lane entendia que era preciso passar a idéia e o hábito de fazer da realidade um exemplo dos conceitos teóricos. Ter a realidade instrumento como critério era quase uma obsessão para Sílvia Lane, que considerava necessário tomá-la como fonte pra geração da ciência.
A realidade deveria ser critério pra análise da relevância e fidedignidade de fatos que as pesquisas produziam e não o oposto. Essa angústia traduziu-se em aparência metodológica, pois que o propósito era produzir entendimento que possibilitasse uma clareza da realidade que implicasse, necessariamente, tua transformação. Inscrições Abertas Pra Bolsas De Estudo No Reino Unido foi incansável na realização teórica e de busca com esse norte: conhecimento científico como práxis, unidade entre saber e fazer.