Gigantes Da Tecnologia Querem Ultrapassar As Telas

O rosa é uma cor associada à sensacional saúde e, até há pouco tempo, os tons de salmão das páginas do "Financial Times" pareciam ser indicativo de uma certa imunidade aos problemas de circulação sofridos por jornais britânicos. Entretanto o "FT" vem passando por uma revolução digital --que, segundo o editor-chefe Lionel Barber, necessita de mudanças editoriais contínuas e pode diminuir a relevância das páginas cor-de-rosa, dando território a notícias on-line.

As vendas do "Financial Times" no Reino Unido caíram 3,9% no mês passado ante dezembro, para 275,quatro 1 mil exemplares. E o jornal, que completou 125 anos ontem, nesta hora pretende priorizar a área digital. Nova Solução De Video "click-to-play" Reforça As Promessas De Descoberta Nativa No Recinto Digital alterações na área da criação, modificação estratégica de rumo nas edições internacionais, e, inevitavelmente, demissões de profissionais.

Barber vê as novidades como ajustes internos feitos para refletir as realidades externas, abraçando as vantagens proporcionadas pelas inovações tecnológicas e aceitando as alterações nas preferências de um público que tem um domínio ainda mais sofisticado das outras mídias. As alterações implicam pela perda de 35 vagas de trabalho, mas bem como serão formadas 10 vagas digitais, de forma que serão perdidos 25 profissionais de uma equipe de 600 jornalistas --100 deles trabalham no exterior. Barber ressalta que os cortes, embora doloridos, são sérias, visto que "uma organização noticiosa que é um Rolls-Royce" tem que ser uma operação financeiramente sustentável.

Desta forma, haverá menos jornalistas do "FT" em Londres trabalhando à noite, menos trocas de páginas e um método de explicação de pautas mais eficiente. Iniciante no Twitter (teu primeiro tuíte é de quatro de janeiro), Barber diz que não é capaz de prever o futuro e que não domina qual a trajetória do jornalismo. Mas ele tem um certeza: esse rumo será digital.

No tempo em que o futuro não vira realidade, a versão impressa continua a ser interessante. Segundo ele, a versão impressa é um acessório de moda, um artigo de marketing. Com isso em vista, o "Financial Times" está reforçando tua base de assinantes. O jornal tem 600 1 mil assinantes pagantes --a superior apoio de leitores de sua história.

O executivo-chefe do Grupo Financial Times, John Ridding, diz que a organização está prestes a conseguir outro marco histórico: sua receita com assinaturas e vendas em banca está prestes a exceder à obtida com publicidade. Quais Os Melhores Cursos De Marketing Digital de 25% dos acessos do jornal são feitos a partir de smartphones. Ler notícias sempre que se está no trânsito é um costume crescente, especialmente entre os jovens, e eles preferem utilizar aplicativos assim como. Pra Lionel Barber, editor-chefe do "Financial Times", o segredo pra proporcionar que as pessoas cheguem ao jornal, seja por qual plataforma for, é fazer o impresso ser complementar ao website. Combate Sobre o assunto Privacidade Podes Derrubar Negócios Digitais à versão on-line, ele diz que por esse ano será lançada uma inovação chamada Fast FT. Contará com "textos curtos, pontuais e bem fundamentados a respeito as últimas notícias do mercado".

Na penúltima época, os 3 finalistas exercem uma exibição a respeito “transformação digital” para uma plateia desenvolvida por profissionais de TI e outras áreas. Cada candidato tem 45 minutos — e o gestor fica presente durante todo esse tempo. Se aprovado, o futuro empregado é convidado pra um almoço com tua equipe. Pra Montalvao, que contratou 18 funcionários deste modo, a transformação de mentalidade é importante.

1. 19 -Tenha perfis nas redes sociais


2. 10- APRENDA COMO IMPORTAR ROUPAS


3. Recolhimento de águas pluviais


4. vinte e sete Idem, p.Dez


5. Crie promoções irresistíveis



6. R$ cinco 1 mil - Acesse Sua Viagem


7. 18/01/2017 às 23:21

“Em uma empresa como a Adobe, o diferencial são as pessoas, pelo motivo de copiar tecnologia é fácil”, admite. A modificação no recurso deu resultado. De acordo com o executivo, um freguês do setor de telecomunicações comentou que o item da Adobe “sempre foi uma Ferrari”, no entanto que agora era “uma Ferrari com um piloto bem preparado para conduzi-la”.

Pras organizações que não nasceram digitais nem ao menos operam por esse setor, a dificuldade em descobrir os profissionais poderá ser agravada pelo acontecimento de elas nem sequer mesmo saberem como delimitar o perfil que precisam. No relatório Alingning the organization for its digital future, pesquisadores do MIT confirmam que as companhias no estágio inicial da transformação sofrem pra trazer os funcionários que devem. Somente 10% são vitoriosas em fazer isso por conta própria, ante 71% das corporações maduras digitalmente. Então, as inexperientes recorrem a fornecedores de serviços e consultorias de recrutamento.