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O mercado anda comentando e discutindo bastante o conceito de Marketing de Experiências. O propósito de Schmitt com o livro é fornecer aos profissionais de marketing uma nova visão do propósito desta área. Uma visão onde passa-se do conceito de que estamos adiantes de clientes racionais que procuram privilégios baseados nas características funcionais de um objeto para um raciocínio de marketing e marcas em termos de experiências. Com isso, ele compara as duas visões do marketing: o Tradicional x o Experimental.
Para comparecer a essa comparação, no primeiro capítulo de seu livro, ele faz uma observação a respeito da alteração do conceito das características e benefícios às experiências do comprador. Para isso, primeiro há uma avaliação das “Três tendências de marketing pela virada do novo milênio“, além de uma avaliação a respeito da circunstância de estarmos entrando em “um novo século do marketing“. Logo em seguida, Schimitt passa pelas 4 características básicas do marketing habitual, teu conceito de “Marketing das características e benefícios“, e tuas opiniões sobre o que é prazeroso e desagradável. Seguindo esse raciocínio, ele fala um tanto de como as marcas se posicionam no meio de tanta mudança.
Passando pro próximo conceito, o autor fala da ascensão do marketing experimental no mercado e, bem como, das suas 4 características básicas. Pra finalizar, ele compara a marca como identidade x marca como experiência. Schimitt diz que estamos passando por uma revolução na área de marketing onde, à proporção que vamos entrando no novo milênio, três fenômenos sinalizam pra uma nova abordagem do marketing.
O primeiro deles é a “Onipresença da tecnologia da informação“, onde acredita-se que tudo o que há suposição de ser digital, será. Esse desenvolvimento tecnológico acelerado é um fator importante nesse fenômeno, pois que é através dos produtos advindos dele que poderemos enviar e ganhar infos por cada meio, para cada pessoa e em qualquer ambiente do mundo.
E isto Saiba Por Que é Tão Primordial! , a cada instante, pessoas e organizações se conectem e compartilhem um mundo experimental. O segundo fenômeno é a “Supremacia das marcas“. Roper Starch Worldwide alega que “o domínio das marcas fortes será uma tendência fundamental no novo milênio“. ROKA E IRONMAN Ampliam Relacionamento Com Parceria Global regressar à essa conclusão, basta pensarmos nas placas e nos luminosos do Times Square em Nova Iorque ou em qualquer outro centro de lazer de qualquer cidade do mundo. Elas estão onipresentes, em tal grau nos inmensuráveis outdoors e displays sofisticados de produtos quanto nas telas. Além disso, tudo será tratado como marca, corporações, pessoas, vídeos, museus e não só as marcas ligadas a produtos.
E todas essas “marcas“ nos trazem à mente imagens, associações e experiências distintas. Todas são passíveis de merchandising e tem um valor de marca agregado. Com isso, desejamos perceber o uso de protagonistas, celebridades, pessoas, videos e etc como fontes de detalhes, modo e regras. O emprego e administração destas “marcas“, os produtos deixam de ser pacotes de características funcionais e passam a ser meios pra fornecer e aperfeiçoar as experiências pro consumidor.
O terceiro e último é “A ubiquidade das comunicações e entretenimento“, onde o autor reconhece que, como este tudo está se convertendo uma marca, tudo vai cessar se transformando numa maneira de intercomunicação. As comunicações serão ubíquas e todas ficarão ligadas à marcas. Schimitt bem como comenta que o tom da comunicação está mudando, ele anuncia que ela não é mais constituída essencialmente de sugestões, contudo também de entretenimento. Com isso, as marcas não estão poupando esforços pra divertir e entreter os compradores. Com a observação desses fenômenos, o autor levanta a pergunta de estarmos entrando um novo século do marketing. Um tipo de marketing e administração fundamentado na experiência.
Ele reitera que o marketing convencional foi pensado pra era industrial e não para a era da informação das marcas e da revolução nas comunicações que estamos presenciando. Em meio a este estudo, Schimitt avalia o valor das marcas e sua visão em meio a esse processo. No marketing convencional, costumava-se tratar a marca como identidade.
Já, em muitos setores, o nome e o logotipo da marca não determinam mais a possibilidade do consumidor. Marketing Digital Básico soluções revolucionárias, produtos com tecnologia de ponta e marcas com que possa ter contato e desafio. Em paralelo à este fenômeno, fala-se da ascensão do marketing experimental. As características e privilégios funcionais de um item passaram a ser definitivamente normais e condições significativas para escolha de tal.