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Fazer reforma é sinônimo de surpresa: uma marretada às vezes revela um cano ou uma viga. Mais do que agonia de cabeça, estas descobertas conseguem representar danos à infraestrutura do prédio e gastos para o proprietário. Desse jeito, é necessário planejamento antes de deixar as coisas do seu jeito. A ABNT (Liga Brasileira de Normas Técnicas) publicou no ano anterior uma norma para orientar reformas em casas e apartamentos.
De acordo com as regras, quem quiser fazer mudanças estruturais precisa ter um plano de reforma, criado por um arquiteto ou engenheiro, e entregá-lo ao síndico. Além de falar como os espaços irão permanecer após a transformação, o projeto requer estudos das plantas do condomínio pra discernir canos, fios e vigas e optar o que podes ser feito sem maiores estragos.
A obra fica a cargo do profissional contratado, que assina um certificado de responsabilidade técnica. É ele que vai responder em caso de danos e vai ter que descobrir soluções. A arquiteta Nyrlei Dias diz que transformações nos sistemas hidráulico e elétrico e demolições exigem mais atenção e pedem um profissional que se responsabilize por elas.
O termo de trato tira do síndico, representante sensacional do edifício, e do proprietário a atribuição de resolver dificuldades da obra. O vice-presidente da Seam (nação de engenheiros e arquitetos municipais de SP), João D'Amaro, explica que é comum as pessoas contratarem um empreiteiro por conta própria, sem projeto prévio, e acabarem danificando alguma estrutura.

Em alguns casos, como no mecanismo de alvenaria estrutural (a parede de miúdo segura a laje do alto), os riscos são ainda maiores. Apesar de não ser lei, a norma é levada em conta pelo Poder Judiciário. Processos abertos a começar por abril de 2014, quando o regulamento entrou em vigor, e que precisem de provas de perícia vão utilizar a norma da ABNT como indicador. Pra realizar a obrigação, diversas pessoas procuram arquitetos e engenheiros que entreguem um certificado assinado, sem que eles acompanhem a reforma.
Coletivos Abrem Caminho Pra Artesãos , Da Ajuri Arquitetura. Como explica Mazorra, os serviços oferecidos irão da elaboração do projeto e fiscalização de uma obra tocada pelo proprietário até a coordenação de todo o recurso. O último caso adiciona desde a compra do material até a contratação da mão de obra e a seleção dos móveis. As opções são negociadas pelos clientes, que resolvem a assistência desejada.
O diretor de negócios André Apartamento De sessenta e um M² Com Conceito Aberto , 38, foi com o arquiteto Rodrigo Calabró escolher os materiais pra obras em teu apartamento, em Moema (zona sul). Ao todo, 13 Sugestões De Retirar O Fôlego! demorou seis meses. Ele sabia da existência alguns fornecedores, no entanto ainda faltavam contatos. O arquiteto também acompanhou a entrega dos utensílios e estabeleceu Reforma Em Apartamento , seguido à risca. Barretto agora havia passado por algumas reformas traumáticas e não queria atrasos ou surpresas.