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A popularização do empreendedorismo no Brasil nos últimos cinco anos aumentou a quantidade de informações acessíveis para que pessoas deseja começar seu negócio. No entanto ela também trouxe ilusões, como a crença no sucesso acessível, na inexistência de gravidade de planejamento e de se ter um plano de negócios e em teorias pouco realistas de ditos gurus dos negócios. A avaliação é de Léo Xavier, 40, que fundou em 2007 a Pontomobi, uma das empresas de referência no segmento de marketing pra smartphone. Desde 2011, a corporação tinha a maior parte de tuas ações perante o controle do grupo de mídia brasileiro RBS, investidor de primeira hora do negócio.

Em entrevista ao Plano de Negócios, Xavier compara o empreendedorismo atual com o dos anos 1990, no momento em que ele, em seguida sair da escola, importava bebidas alcoólicas com sabor de limão. Segundo ele, o local de fundos de investimento, incubadoras e aceleradoras de negócios pode auxiliar novos empreendedores a não cometerem erros que ele cometeu por tua inexperiência.

Xavier assim como critica o chamado “empreendedorismo de palco”, que se manifesta em concursos de ideias de negócios inovadores. “Quando você tem um negócio, deve contratar gente, demitir gente, resolver com acionista, transmitir resultado no conclusão do dia, da semana, do mês. Tem de trabalhar duro. Após atravessar a maioria da carreira como dono, Marketing Digital é A Alma Do Seu Negócio Na atualidade de uma das organizações do grupo que comprou a Pontomobi.

Ele é presidente da agência de marketing digital da Isobar Brasil desde abril. Segundo Xavier, mesmo sem possuir uma ação da empresa que preside hoje em dia, a comoção de dono continua. “Eu me proponho a construir e fazer coisas, espiar para trás com orgulho do legado que construí e ver pra frente com a fome de um retirante. Plano de Negócios - Como compara o empreendedorismo de hoje com o de no momento em que você começou?

Léo Xavier - As coisas melhoraram, de forma geral. E-commerces De Moda Apostam No Marketing Digital Para Estimular As Vendas que me elaborei, há vinte anos, tive minha primeira experiência empreendedora. O Marketing Para as Gerações Y E Z , não se falava em seed money (capital semente, investimento externo para contribuir companhias iniciantes), venture capital (fundos de capital de risco que compram participação em corporações algumas), não existia uma cultura de empreendedorismo e investimento no mercado brasileiro.

Nesta hora, vejo um contexto muito mais propício, pronto e maduro para que moleques, como eu era há 20 anos, tenham uma chance maior de serem bem-sucedidos. Quais as principais problemas de nosso tempo? Continua existindo a dificuldade de não se explicar empreendedorismo no Brasil. Há uma máxima espanhola de que empreendedor não se faz, se nasce empreendedor. Acho isso uma enorme bobeira. É possível explicar a empreender, a desenvolver um plano de negócios, a elaborar um objeto ou uma solução.

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Nas universidades, ainda inexistência essa aflição de fornecer um pensamento mais estruturado, com uma cadeira ou várias disciplinas voltadas ao empreendedorismo. Como conseguiu superar essa complexidade de geração? Primeiro dei muito incorreto. Como a maioria dos brasileiros que tentou empreender fez, aprendi tudo empiricamente. Claro que tive uma habilitação formal que me deu mais instrumentos, não era um iletrado completo, contudo sofri por ausência de experiência, de sabedoria da estruturação de um plano, de incapacidade de erguer recursos. Existe um aprendizado pela perda, no erro. Todavia é preciso tomar muito cuidado com o raciocínio corrente de que falhar é bom, que os ditos gurus empreendedores vêm propagando.

Dizem que você precisa abraçar a falha. Na realidade, ser bem-sucedido é que é prazeroso. Aplicação E Efeitos Da Regulamentação Europeia Para Proteção De Dados você falha, você falha com muita gente, não só contigo. Falha com quem investiu em você, em quem acreditou em seu empreendimento, com seus sócios, seus filhos. Não é um pecado falhar, contudo não é natural.