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A compra e venda de postagens usados, um negócio tão velho quanto o respectivo comércio, tem ganhado um novo fôlego com a disseminação do consumo consciente mundo afora. Aliado a isso, a adoção da estratégia dos grandes varejistas virtuais, que reúnem em um mesmo endereço de web diferentes lojas, conhecido como marketplace, vem diluindo ainda mais quaisquer fronteiras que ainda poderiam haver para os brechós.
3,6 milhões — no comércio varejista de posts usados cresceu 210% nos últimos cinco anos no Brasil. Com este efeito, o volume de micro e pequenas empresas no setor passou de 3.691 pra 11.469, entre 2007 e 2012, último dado de levantamento nesse tipo de estabelecimento. Um novo mapeamento está será feito com as informações de 2013 e 2014. Pelo estudo, a maioria desses empreendimentos está no estado de São Paulo, que reúne 4.141 negócios que comercializam itens usados.
Ganham destaque os brechós que estão se aproveitando de uma mudança cultural dos compradores brasileiros que, aos poucos, estão abandonando o preconceito de obter roupas usadas. Existem em torno de 700 1000 pequenos negócios de vestuário e acessórios no Brasil. Prontamente o total de estabelecimentos que comercializam itens usados é de doze 1 mil estabelecimentos.
Os brechós atendem a um público variado, que engloba de fashionistas em busca de produtos exclusivos até pessoas que procuram peças mais baratas. Algumas corporações iniciam suas atividades de forma informal, seja nas redes sociais ou pela garagem de moradia, e vão aos poucos se formalizando e profissionalizando. E, como em qualquer segmento, os empresários de brechós devem estar atualizados em conexão aos movimentos de mercado pra se tornarem competitivos. Alexandre Fischer, sócio da empresa Pé de Sonhos Soluções Criativas, aderiu aos brechós influenciado pelas sobrinhas.

E se especializou em lojas que vendem produtos pra piás e moças. “Tenho duas sobrinhas que acabaram de completar cinco ↑ «beBee, ¿la Próxima 'start Up' Unicornio? . Quando elas nasceram, fiquei espantado com a velocidade com que cresciam. Ricardo Amorim Conversa sobre Inteligência De Mercado as encontrava, estavam com uma roupinha nova, com um brinquedo diferenciado. Um dia, quando elas tinham quase 2 anos, descobri na casa da minha irmã um armário rico em roupas que não cabiam mais. Aí surgiu a ideia: por que não desenvolver uma plataforma onde as mães pudessem adquirir e vender os produtos que seus filhos imediatamente não usavam mais? ”, lembra Fischer. “O Conheça Os Cargos Que Estarão Em Alta Este Ano O Dia foi lançado em maio de 2013 só com as roupas das minhas sobrinhas.
Na primeira semana prontamente havia mais de 20 lojinhas e, em um mês, neste momento eram mais de 100. E algumas neste momento tinham comercializado tudo o que anunciaram. Poucos meses depois, percebi que o web site estava se ocasionando uma grande comunidade de mães que, além dos produtos comercializados, sempre enviavam um bilhetinho carinhoso, um brinde ou um mimo. A Gravidade Do Marketing Digital Para Pequenas E Médias Empresas de ‘comércio afetivo’”, explica ele.