6 Cinco Privilégios De Contratar Uma Agência De Marketing Digital Da Criação Y No Trabalho

São Paulo - Se os representantes da geração Y tivessem uma “marca de nascença” em comum, ela seria a internet. É um fenômeno idêntico com o experimentado pelos baby boomers, nascidos entre 1946 e 1964, que viram uma ampliação drástica de seus horizontes sociais e econômicos graças à disseminação da energia elétrica no pós-luta. A cada época, a tecnologia altera hábitos e socorro a moldar a cultura de cada formação, explica Motta. No caso dos “millennials” - outro nome para os representantes da formação E -, a maior parte das características que os distinguem resulta da conectividade e da apresentação permanente à fato.

No trabalho, tendo como exemplo, eles preferem a intercomunicação online, por texto, aos diálogos cara a cara ou por telefone, afirma o norte-americano Jason Dorsey, cofundador do Center for Generational Kinetics e especialista em “millennials”. A rapidez sem precedentes permitida pela web assim como faz com que os adolescentes sejam agoniados em relação a quase tudo. “Eles têm Estratégias De Marketing Internacional ao momento em que deveriam ser promovidos, quanto deveriam ganhar e quão rapidamente poderiam receber recentes responsabilidades pela empresa”, diz Dorsey.

Tidos como funcionários infiéis pelas empresas - um estereótipo prontamente contestado por estudiosos - os representantes da criação E são alvo permanente de opiniões. Arrogância e fraqueza emocional são apenas várias das acusações mais comuns lançadas contra o grupo. Pra além do risco trazido pelas generalizações, o retrato de um “millennial” característico também possui os seus pontos positivos. E eles não são poucos, diz Motta.

Sendo assim que é contratado, um peculiar representante da formação E espera fazer alguma coisa relevante. Essa “sede” por se envolver com o serviço rapidamente é uma característica valorizada na maioria dos empregadores, segundo Dorsey. “É a melhor conduta que se podes aguardar de um recém-contratado, a desejo de fazer alguma diferença para a empresa o quanto antes”, explica. Outro risco dos “millennials” é o potente vontade de alterar e reinventar processos no serviço.

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“Eles rejeitam as práticas glorificadas e trazem um ver optativo pra diversas perguntas, o que é primordial pra inovação de que em tal grau dependem as empresas”, diz Dorsey. “Num local de negócios cada vez mais competitivo, questionar o status quo se tornou mais considerável do que nunca”. Hábil pra investigar e encontrar qualquer dica pela web, a criação E tem potencial pra ser muito bem informada.

“Como estão habituados à conectividade entre pessoas, organizações e ideias, os adolescentes podem saber muita coisa a respeito de diversos assuntos”, diz Motta. Isto não ou melhor, entretanto, que todos sejam “enciclopédias ambulantes”. “É preciso uma interessante dose de empenho pra acessar todo esse discernimento, o que nem ao menos todos eles fazem”, diz o especialista.

Outro traço distintivo do grupo é a preocupação com propriedade de vida. Contanto que o emprego deixe espaço para a sua existência pessoal, o jovem poderá aceitar acordos variáveis sobre o assunto remuneração e proveitos. Essa versatilidade para negociação pode ser bacana tal para o funcionário quanto para a empresa, diz Motta. Também, a consciência de que há coisas mais consideráveis do que o dinheiro favorece para que diversos “millennials” sejam chefes mais compreensivos e saibam motivar tuas equipes de modo mais sutil e sofisticada do que na mera promessa instrumento. Ideias De Negócio Próprio Com Pequeno Investimento à dissolução das fronteiras trazida pela web, o representante característico da criação Y tende a não respeitar hierarquias e prefere o serviço colaborativo.

“O jovem não gosta do organograma em pirâmide, ele prefere um paradigma mais orgânico, em que todos participam do consequência final”, diz Motta. “Contar com funcionários que têm este perfil é essencial pras empresas, Marketing Digital é A Alma Do Seu Negócio Na atualidade o trabalho funcionará ainda mais como uma rede daqui pra frente”. Sempre que as gerações anteriores enxergavam seus empregos como uma maneira de subsistência, os profissionais nascidos entre 1981 e 1995 veem no serviço uma divisão essencial de tuas identidades. Por essa desculpa, diz Dorsey, eles rejeitam vagas que não estão parelhas com os seus objetivos e crenças pessoais.