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Moradia da Farnesina (em italiano: Residência della Farnesina) é uma casa aristocrática antiga de Roma localizada no Trastevere, parcialmente perante os jardins da Villa Farnesina, de quem emprestou seu nome moderno. 7 Ambientes Com Boas Ideias De Decoração Pela Mostra Campinas Decor e uma extraordinária e bem conservada coleção de pinturas murais nas paredes. Hidráulica Residencial: Tudo O Que devia Saber infraestrutura está orientada num eixo nordeste-sudoeste às margens do Tibre, com esse eixo centrado numa grandiosa êxedra de frente para o rio.
Esta suporte era suportada por 3 muros concêntricos, com contrafortes no exterior que continuavam assim como pra além dos pórticos de frente para rio nos corpos avançados laterais (ou ao menos do lado certo, que agora foi escavado). O lado de frente para o Trastevere era ocupado por um comprido criptopórtico com uma abóbada assentada em pilastras. Além dele, na rua, estava uma longa fileira de menores ambientes pra lojas e armazéns.

A quota central da residência tinha ainda um anão pátio, pro qual se abriam dois cubículos e uma sala (oecus). Para a êxedra se abria um outro cubículo de verão. O restante do organismo avançado esquerdo era ocupada por salas de menor prestígio e alguns pátios descobertos. As pinturas e os estuques da residência foram destacados no decorrer das escavações e estão hoje no Museu Nacional Romano (na seção abrigada no Palazzo Massimo alle Terme), apesar de frequentemente eles estarem emprestados para apresentação ao redor do universo. Entre os recintos da moradia está uma vasto sala originalmente decorada com pinturas a respeito de um fundo negro em campos murais divididos por estreitas colunas pintadas conhecida como triclínio "C" ou "Sala Nera".
Embaixo, um plinto decorado com motivos em meandros. No Rio, 54 Lojas Fecham As Portas Por Dia interessante é o afresco com cenas egípcias, possivelmente centrado no cenário do juiz honesto, possivelmente um texto literário inexplorado, talvez uma novela alexandrina. A cena está dividida em duas partes: a primeira mostra o nascimento da controvérsia e pela segunda, o julgamento justo e fundamentado. O fundo monocromático e a atividade puramente decorativa do esplêndido episódio arquitetônico posiciona permite discernir esta pintura com o Terceiro Estilo, anti-barroco, com as paredes concebidas de forma unitária e não como só um pretexto para jogos de possibilidades. O motivo egípcios era muito popular no século I a.C., essencialmente depois da conquista do Egito em 31 a.C..
No chamado "Cubículo B" havia uma parede de fundo com pinturas bem conservadas. Uma assinatura na parede revela o nome de um dos pintores do ateliê que realizou a decoração, Seleukos, de origem síria. A parede está verticalmente dividida em 3 painéis segundo um esquema costumeiro, contudo não há nenhuma compreensão ilusionística típica do Segundo Estilo.
O painel central representa um santuário com um quadro que não alude à paisagem de fundo. Embaixo está um plinto e painéis com fundo vermelho; dos lados, o painel central está decorada por um tímpano e os laterais são pronunciados com 2 corpos pra onde se abrem nichos e pequenos recintos.
Também dos lados, o painel central retrata um fundo escuro no qual se evidenciam vitórias aladas e se percebe levemente uma colunata em promessa. Deixe Teu Apartamento Alugado Com Cara De Reformado são originários 2 fragmentos de pinturas de jardins poucos anos mais novas do que os exemplares mais famosos em Roma neste gênero, os afrescos do ninfeu subterrâneo da Casa de Lívia (40-20 a.C.). São duas referências de mármore em forma de vaso a respeito um leito de folhas e cercado por recessos de uma por volta de juncos. Os cubículos "B", "D" e "E" eram cobertos por abóbadas de berço decoradas com estuques, nos dias de hoje destacados e conservados no Palazzo Massimo.