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Como vivenciar a maternidade com plenitude e, ao mesmo tempo, retomar a vida profissional? Qual o tempo maravilhoso que a mãe necessita permanecer única e exclusivamente com seu filho recém-nascido? De acordo com ela, apesar de as empresas concederem apenas quatro meses de licença-maternidade (ou seis, em alguns casos), o perfeito seria que as mães passassem de oito a doze meses cuidando exclusivamente de seus piás.
“Depois do primeiro ano, a criança agora começa a ficar mais autônoma; passa a se locomover e a se informar. Contudo nos primeiros 12 meses é interessante que a mãe fique o superior tempo possível com o filho, até na própria amamentação”, recomenda a terapeuta. “Nesse significado, a internet é uma fantástica aliada por causa de, em vários casos, permite que a mulher fique em residência sem se arredar completamente do trabalho”, completa.
Depois do primeiro ano, é fundamental para a saúde de toda a família que a mulher volte a cuidar bem como de outros estilos de sua existência. “Isso é importante pra autoestima da mãe e para a própria ligação conjugal”, justifica. Mãe de Tomás, de http://www.google.com/search?q=dicas+hospedagem&btnI=lucky , e de Joaquim, de seis meses, a arquiteta Katarina Pesci conta que, antes de ser mãe, trabalhava quarenta horas por semana.
Desta maneira que decidiu engravidar pela primeira vez, resolveu sair do emprego e abrir seu próprio negócio. “Como o escritório era meu e de uma sócia, não conseguia me ausentar por muito clique aqui para mais . Então, quando Tomás estava com um mês, voltei a trabalhar e depois finalizei matriculando-o em um berçário no momento em que ele completou oito meses”, lembra.
De acordo com a arquiteta, a experiência não deu certo. “Eu ficava muito desalegre por ter que permanecer retirado e ele, por outro lado, ficava muito doentinho, por causa de viroses são muito comuns por esse começo de vida”, conta. Quando engravidou pela segunda vez, Katarina quis fazer distinto. A personalidade humana se suporte propriamente nos primeiros anos de vida. “Em alguns países da Europa, a licença-maternidade podes entrar a três anos. Isto por causa de os governos entendem que, ao incentivar que as mulheres acompanhem de perto o desenvolvimento de seus filhos nos primeiros anos de vida, previnem a população de problemas relacionados a doenças mentais de gurias e jovens”, explica.
Segundo Maria de Fátima, a infância é uma fase essencial para a formação psicológica do sujeito. “É por este pretexto que terceirizar a educação e o cuidado do garoto é alguma coisa tão delicado , visto que a guria passa a ter contato com valores e crenças diferentes e nem sempre adequadas”, diz. A psicóloga também alerta para a comoção de culpa que, várias vezes, assola a mulher que tem que retomar sua vida profissional logo depois do término da licença-maternidade.