Tendência No Exterior, Coaching Ganha Mais Adeptos No Brasil
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A Credibilidade Do Método De Coaching Pela Existência Pessoal E Profissional
Depois de entender milhares de casais, o psicólogo Eli Finkel tem uma descrição pro declínio na satisfação das pessoas com seus casamentos ao longo das últimas 4 décadas: é uma questão de oferta e busca emocional. Diversas pessoas buscam nos cônjuges o companheirismo e suporte emocional antes fornecido por grandes famílias e corporações locais como igrejas, ligas de boliche, grupos de bridge, associações fraternas e clubes de jardinagem.
Sempre que isso, porém, vários casais estão tão ocupados com seus empregos e a formação dos filhos que passam menos tempo juntos. A menos que necessite reduzir sua pesquisa, a única solução é ampliar a oferta. É possível se empenhar mais à felicidade do cônjuge, e Finkel diz como fazer isso em seu novo livro “The All-or-Nothing Marriage”. Dissimulação + Pessoa Dissimulada No Trabalho + Como Superar Com Pessoas Difíceis , se isto parecer muito trabalhoso, ele bem como dá atalhos que chama de “ferramentas do amor”. Se sua agenda não permite uma noite romântica semanal nem sequer férias conjuntas pra promoção pessoal, é possível usar algumas opções testadas com sucesso no laboratório de relacionamentos de Finkel pela Faculdade Northwestern e em outros lugares.
Pela descrição de Finkel, uma ferramenta do amor é uma técnica comprovada que requer pouco ou nenhum vigor e nem necessita de cooperação do cônjuge. “É uma opção curta e grossa que poderá custar alguns minutinhos por mês. Não vai resultar em um casamento ótima, contudo pode obviamente aprimorar as coisas. Ele fornece uma série de ferramentas do carinho em razão de não acredita em soluções Formação Continuada E O Modo De Desenvolvimento Profissional De Professores de relacionamentos, e sugere pôr em prática a que for mais interessante. Como O Grupo Pão De Açúcar Unificou A área De RH De Suas Corporações /p>
Segurar a mão podes render pontos ainda que não se tem essa pretenção, como demonstrou um experimento com casais que assistiam a um video juntos. Brasileiros São capazes de Concorrer A Vaga De Doutorado Nos EUA pessoas foram instruídas a não tocar no parceiro no decorrer do video, durante o tempo que os outros deveriam tocar de “forma positiva, quente e confortável”. Pela sequência, quem foi tocado relatou ter mais segurança em ser amado pelo parceiro - mesmo sabendo que as ações do cônjuge eram ditadas pelos pesquisadores. Seu lado racional sabia que o ato de segurar a mão não era um gesto espontâneo de simpatia, mas eles se sentiram melhores mesmo desta maneira.
Não tire conclusões precipitadas Se seu parceiro fizer algo falso, como não ligar de volta, não exagere pela compreensão. Pesquisadores concluíram que uma das maiores diferenças entre casais felizes e desgostosos é teu “estilo atribucional” ao esclarecer a ofensa do outro. Em experiência com 120 casais casados em Chicago, Finkel fez questões periódicas sobre seus casamentos ao longo de dois anos. No decorrer do primeiro ano, a satisfação com o casamento caiu, o que, infelizmente, é característico. No início do segundo ano, alguns dos casais foram instruídos a experienciar algo novo no momento em que se vissem lutando.
“Pense nesta discordância com o cônjuge através da visão neutra de um terceiro que deseja o melhor para todos os envolvidos; alguém que veja as coisas de um ponto de vista neutro. Como essa pessoa poderá imaginar no desentendimento? Como poderá ver qualquer coisa de positivo naquilo? ” Novamente, este nanico exercício fez uma vasto diferença.
Durante o ano seguinte, a alegria marital se estabilizou nesses casais, no tempo em que continuava a cair no grupo de controle, não instruído a utilizar a técnica da expectativa de um terceiro. Faça uma tabela de agradeço Uma vez por semana, anote algumas coisas que o cônjuge fez para “investir no relacionamento”, como os participantes de uma experiência foram uma vez instruídos a fazer.
Outros participantes deviam listar o que haviam feito pra investir pela ligação. Aqueles que se elogiaram na sequência se sentiram pouco mais comprometidos com o relacionamento, no entanto quem registrou as contribuições dos parceiros se sentiram bem mais comprometidos - e também, sem surpresas, muito mais gratos em ligação aos cônjuges.
Um dos fatores mais comuns em casamentos fracassados é a “sensibilidade à rejeição” de um dos parceiros. Pessoas com autoestima baixa localizam penoso crer que são amadas de verdade, sendo assim costumam deixar de lado, de antemão, o adoração do cônjuge para não serem magoadas pela rejeição esperada. Apesar de tudo, o pior temor se torna realidade quando o comportamento defensivo termina afastando a outra pessoa.
Ao testar maneiras de contrabalançar essa tristeza, pesquisadores solicitaram a pessoas inseguras a relembrar um elogio específico do parceiro. Fazer um relato detalhado da ocorrência e do efeito não tiveram qualquer efeito, aparentemente em razão de os inseguros poderiam considerá-lo uma aberração da sorte. Não obstante, houve um efeito memorável quando as pessoas foram convidadas a imaginar no elogio de forma abstrata.
