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Lá se irão 34 anos desde que o primeiro marketplace do mundo, o Electronic Mall, foi lançado nos Estados unidos. Em 1984, a CompuServer, concorrente da AOL, colocou no mercado um software que, no momento em que instalado no computador, dava acesso ao catálogo de 85 lojas diferentes. Você podia filtrar a procura por corporação, objeto e classe, como por exemplo, escolher um item e, com o teu cartão de crédito, finalizar a compra.
Mais de três décadas depois, o Brasil vive uma verdadeira efervescência no setor de marketplaces. Mesmo com a decadência econômica que assolou o país - e, aos poucos, parece entrar pro passado -, empresas internacionais resolveram apostar suas fichas no mercado brasileiro e investir por este canal. Modelo mais recente, a Amazon tem expandido mais rápido a operação nesse lugar. Em outubro de 2017, após anos no comércio de livros, a gigante americana enfim lançou o teu e-commerce de eletrônicos. A tua entrada no mercado pegou vários players de surpresa e provocou nos concorrentes uma avalanche de quedas na Bolsa de Valores. Peça completa da redação /p>
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Menos de um mês depois, adicionou a ordem de Residência e Cozinha. Em janeiro, foi a vez de postagens de papelaria ganharem as “prateleiras” do blog. De imediato o Mercado Livre conquistou números generosos em sua operação mundial - que, além da Argentina, tem no Brasil um dos seus principais mercados. São mais de 182 milhões de usuários e 23,6 milhões de clientes únicos em toda hiperlink . E não se esqueça do Buscapé, que também entrou pro ramo.
Os números impressionam mesmo sem contar as plataformas voltadas para públicos específicos. Hoje, existem diversos nichos representados neste canal de vendas - como vestuário, calçados e até produtos artesanais. Muita gente parece observar nos marketplaces a galinha dos ovos de ouro do e-commerce. Mas essa empolgação se justifica? Seis Microfranquias Pra Trabalhar Em Casa e lojistas, por tua vez, acreditam que os “shopping centers online” conseguem ser um excelente meio de aumentar as vendas - porém, para esta finalidade, é preciso tomar cuidados. Sem atenção, a vida de uma loja virtual corre o risco de terminar tão logo comece.
Na visão do consultor e palestrante Rodrigo Maruxo, lojistas online devem tomar cuidado ao concentrar suas vendas exclusivamente nessas plataformas, principalmente visto que elas estão em frequente alteração e processo de amadurecimento. Ele cita, como modelo, os ajustes e alterações relevantes de regras comerciais que o modelo experimenta nos últimos três anos.
Com a entrada recente da Amazon no mercado, mais estruturas foram e estão sendo remodeladas. Porém o episódio de os marketplaces serem uma plataforma de vendas “concorrente da loja física” impede ao varejista, tais como, gerar com a apoio de consumidores uma relação clique aqui para informações do que o acessível comércio de produtos. “Do ponto de visão do canal, marketplace não é vantagem, porque ele foca pela venda e não na mídia.
Caso oposto, o público pesquisaria o item pelo canal e fecharia a compra no e-commerce direto do seller. Aí, o marketplace não ganharia nada e viraria somente um expositor”, opinou Christopher Neiverth, gerente de e-commerce da Lojas Pompeia. Essa dependência que o marketplace instaura, todavia, é o resultado natural - e, geralmente, indesejado - da união entre os lojistas e a plataforma, a fim de se beneficiarem mutuamente. De um lado, estão os grandes varejistas, que, após anos de investimento em construção de marca, consolidaram um tráfego interessante e qualificado em seus websites. ] e o baixo varejista cresce organicamente e acelera o desenvolvimento do teu negócio”, explicou Maruxo.
“Há bem como questões de regulamentações que são capazes de impactar em maior ou menor grau todo o mercado e conseguem ser um ponto de atenção e risco”, considerou o Qual o preço Possuir uma Franquia No Shopping . Uma destas dúvidas é a nova norma determinada em maio do ano passado pelo Banco Central, que passou a declarar os marketplaces uma espécie de universidade financeira. Para as pessoas que está inclinado a trabalhar com marketplace, a gama de pontos pra onde focar a atenção é extensa. Mesmo sendo assim, Eduardo Bento, consultor de comércio eletrônico com passagem na Elare, do Rio Grande do Sul, acredita que existem privilégios em embarcar na onda do marketplace.
Ele conta que, nos tempos de lojista, investia 10% do budget em marketing, tinha uma operação com meios de pagamento que custava 3% e ainda corria riscos com fraudes. “Recebia tudo parcelado, não tinha muito capital de giro e necessitava muito de investimento para suportar o desenvolvimento no e-commerce”, contou Bento.
“Com o marketplace, consegui acertar o cashflow da operação e, com o pagamento antecipado, pude negociar um preço de compra melhor com os fornecedores”, falou. Em sua opinião, hoje as plataformas trabalham pros lojistas, e não o contrário. Pra entrar a esses resultados positivos, Bento conta que é preciso “saber fazer as contas” e montar escalabilidade. “Precisa entender o fluidez de pedidos pra cada cidade e, portanto, investigar melhor o gasto do frete a término de atingir uma bacana localização no buybox”, explicou. Ele recomenda, inclusive, utilizar ferramentas que facilitam, tendo como exemplo, seguir os preços e os prazos de entrega para agilizar as tomadas de decisão.