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Em tempos de queda, há quem se reinvente e quem lamente, só. O paulistano Rubens Augusto Júnior faz cota do primeiro time. http://www.dict.cc/englisch-deutsch/dicas+hospedagem.html , tempo de PIB baixo e inflação alta, ele se ateve ao apreço na família (de forma especial pelo pai) e começou a vender pizzas num imóvel alugado no bairro do Paraíso, em São Paulo.
O hobby virou negócio ousado à Publicitária Abandona A Profissão Para Virar ‘Neta De Aluguel’ Em Uberlândia , pois que idealizou a borda recheada e foi pioneiro em delivery, jargão que nem se usava. Bem como ganhou as mesas, incorporou opções de pratos ao serviço. Se o assunto indica recessão adiante, Augusto Júnior, empreendedor nato, vislumbra oportunidades. “Aquele velho ditado de que o olho do dono é que engorda o porco é a mais pura e atual realidade. O principal quesito de aprovação de um franqueado em nossa rede é ter a certeza de que ele respectivo estará no comando de sua loja, presente diariamente. Sem isto, não existe negócio que vire sucesso”, observa.
A visão é estratégica, vê-se.
< Leia Mais Aqui ="font-weight: bolder;">O empresário viajava a negócios no momento em que concedeu esta entrevista, por e-mail. “Composto por um mix de pratos apurados e mais simples, para descomplicar a decisão encerramento do cliente, (o cardápio) visa o ganho de tempo pela hora da compra e a competência do atendimento. Tais fatores contribuem diretamente na diminuição dos custos das lojas e na melhora da peculiaridade das vendas”. A visão é estratégica, vê-se. E ampliou-se em padrão de negócio. Durante a semana passada, ao longo da ABF Franchising Expo 2015, a rede apresentou ao público uma novidade: a Patroni Expresso, versão mais compacta de loja, melhor pra locais com grande fluxo de pessoas. Até ajustar os nós, vários ventos sopraram. PSDB Comemora 30 Anos Numa Cerimônia Esvaziada Em Brasília de esmorecer.
O livro Em Nome do Pai - A história da superior rede de pizzarias do Brasil, e os ensinamentos do teu criador, Rubens Augusto Júnior, lançado em novembro do ano passado, traz detalhes da empreitada. Cabe por aqui pontuar outras das lições partilhadas por “Don Patroni” (deste ponto, a alcunha do protagonista criado para sacramentar a identidade da marca cai bem a Augusto Júnior).
Em 2003, o empresário relutou pra abrir as portas da Patroni ao franchising. Discordava de determinadas normas e regras de franqueadores de alimentação pela data, para começo de prosa. “No meu entendimento, ‘exploravam’ demasiado o Leia Muito mais . Segundo, por ter receio de que nossa particularidade de objeto se perdesse com a abertura de lojas franqueadas”, pontua. Construiu um padrão que prevê, clique para ler exemplo, o estabelecimento de uma tabela de preços mínimos, ajustada conforme a necessidade de precificação lugar. Já o fornecimento dos produtos passou a ser personalizado e oriundo, exclusivamente, da cozinha central própria.
Se pensarmos em tendências gastronômicas na visão micro, isto é, nicho, o que Augusto Júnior vê adiante, em uma interpretação realista? “No Brasil, os gastos com refeições fora do lar representam apenas 30% dos com alimentação. Temos, desse modo, um vasto espaço para acrescento de vendas junto ao público consumidor em nosso segmento, já que ainda mais pessoas passam a trabalhar e se alimentar fora da residência. visite minha página inicial , a procura por comidas rápidas tende a aumentar em função do curto espaço de tempo que as pessoas possuem no dia a dia”, vislumbra.
A rede cresceu sem se apartar do conceito gestado lá no começo, diferencial da marca, de acordo com o empresário. “O estima pela elaboração de uma pizza verdadeiramente artesanal, massa preparada e aberta na hora pela frente do consumidor, e assadas em forno a lenha”, defende. Foi mais ou menos desse modo que tudo começou.