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O tamanho do público potencial foi uma revelação: mais de 160.000 estudantes de 190 países se inscreveram, levando o Dr. Thrun fonte original deixar seu emprego a abrir sua própria organização de ensino online, a Udacity. Dos 248 alunos que receberam as notas máximas no curso do Dr. Thrun, nenhum era de Stanford, o que fez alguns se perguntarem se as universidades americanas de elite não estavam deixando atravessar potenciais talentos.

E as universidades que não fizeram MOOCs temeram perder o barco. A preocupação ficou aparente por esse mês em uma conferência na Universidade de Londres, que está na área de ensino à distância desde 1858, como lembrou o novo vice-reitor da universidade, Adrian Smith. Salientando que há 52.000 alunos registrados nos programas internacionais da universidade -que exercem as mesmas provas que seus amigos em Bloomsbury e recebem um diploma da Instituição de Londres- Smith citou: "houve muito frisson" em redor dos cursos online.

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Sempre que o ambiente em redor dos cursos abertos nos Estados unidos lembra os primeiros estágios de um boom de petróleo, a reação na Europa parece distintamente cautelosa. William Lawton, diretor do grupo de procura britânico Observatory on Borderless Higher Education, que organizou a conferência, alegou que os MOOCs nasceram do movimento por referências abertas de aprendizado. Vários dos delegados compartilharam o ceticismo de Lawton. John Zvereff, administrador da Instituição Aberta da Catalunha (UOC), em Barcelona, argumentou que tua universidade, que fornece todas as tuas aulas online desde 1995, achou a corrida para os cursos online prematura.

Zvereff. "Pela UOC, nossa filosofia se baseia no acompanhamento -cada aluno tem um tutor que fica com ele ou ela até o fim da graduação. Até onde eu sei, ninguém nos MOOCs oferece qualquer coisa dessa maneira". Drummond Bone, da Universidade de Oxford, comentou à conferência que tua universidade "está fortemente associada ao aprendizado face a face, de um a um" e porventura não iria mudar. por favor, clique no seguinte site , mesmo as bem estabelecidas, a tentação de entrar no trem dos cursos abertos foi irresistível.

A faculdade de Edimburgo, fundada em 1583, quem sabe seja jovem se comparada com Oxford. Contudo com doze candidatos por cada vaga, não faltam alunos. De acordo com Sarah Gormley, diretora de ensino à distância os primeiros 6 cursos online de Edimburgo entraram ao vivo no Coursera no dia 28 de janeiro.

O empenho até sem demora custou "algo cerca de seis dígitos -menos de 7- sendo a maioria em tempo do corpo docente", falou ela. Para Edimburgo, o investimento inicial se pagou belamente, ao menos como exercício de marketing. Entretanto não é sempre que é sendo assim. Trinta e seis milhões) -com parceiros como a faculdade de Economia e Ciências Políticas de Londres, Cambridge University Press e a British Library- foi desfeito em 2003 por inexistência de interesse.

Veronica Campbell, diretora de estudos de graduação no Trinity College em Dublin, argumentou que tua instituição não tinha cursos abertos online, nem planos de oferecê-los, no entanto que "existe um temor de permanecer pra trás", deste modo estão pensando no que fazer. Além do interesse, há assim como uma suspeita. As universidades europeias foram relativamente rápidas em entrar pro movimento de softwares educacionais abertos, que colocou milhares de palestras e cursos gratuitos online.

O blog Sete Dicas Para as pessoas que Vai Fazer A Prova Da OAB Nesse Domingo tem versões em inglês, chinês, francês, japonês, coreano e espanhol; há 22 corporações membros só pela Espanha. Entretanto para alguns europeus, os MOOCs representam um passo atrás. Em vez do idealismo das palestras abertas, têm-se neste momento os valores do mercado. A Udacity é financiada na firma de capital de risco Andreessen Horowitz, que investiu no começo do Skype e do Twitter. Oitenta por um exame supervisionado. leitura adicional , que como a Udacity é uma corporação financiada por uma firma de capital de traço do vale do Silício, a Kleiner Perkins Caufield & Byers, poderá gerar receita licenciando os cursos de seus membros pra algumas escolas.

Para Hugh Starkey, professor do Instituto de Educação da Faculdade de Londres, toda a conversa sobre ampliação de acesso foi só uma isca. https://lantanatural.com/dicas-e-conselhos-uteis-sobre-como-gerenciar-suas-financas/ online estão sendo promovidos por "corporações como a Pearson que querem quebrar o monopólio que as universidades sempre tiveram nas críticas e absorver seus fracos exames de múltipla alternativa".