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A acompanhar, deixo um postagem que escrevi há 2 anos(com leves atualizações.). Modelo 1: Protagonista é amigo de uma parede sorridente cujos dentes são capazes de ser arrancados e comidos no café-da-manhã. Exemplo 2: Protagonista é camarada de uma árvore falante cheia de espinhas(acnes) vivas que conversam e interagem normalmente com os demasiado.
Acredite: os exemplos acima são o que se poderá localizar de mais "coesivo" nesses desenhos. Algo está muito anormal à minha volta ou, talvez, seja eu o exótico, porém o acontecimento é: não reconheço mais o universo em que vivo. Com O Design Externo Todo Trabalhado Na Madeira , me vejo de fato num universo perturbado, mas ainda pior do que os fatos que ele vem apresentando, quem sabe seja a incapacidade das pessoas em reconhecê-los como anomalia, de ficarem admiradas.
E aí eu me pergunto: por quais setores este processo de zumbificação tem passado? Lembro-me dos desenhos que eram exibidos pela minha infância. Eu gostava bastante (e ainda amo) de vários deles (essencialmente os do velho estúdio Hanna-Barbera.). Havia muita loucura e pirotecnia em bastante deles, porém tudo sob uma certa ordem, debaixo de alguma lógica.
Tínhamos, por exemplo, animais interagindo "com" seres humanos e "como" seres humanos (diversas vezes, inclusive, tendo outro animal como bicho de estimação. A coisa começou a degringolar mesmo com "Flapjack". Este é o marco de toda insanidade para mim. Em seguinda, vieram "Chowder", "Apenas um Show", "Hora de Aventura", "O ótimo Mundo de Gunball", "Titio-Avô", dentre diversos outros.
Todos amplamente desconexos, psicodélicos e, pior: adorados pelo público infanto- K-no Papel De Parede . Por trazerem consigo um humor que não seja exatamente infantil, acabaram por conquistar assim como os adultos que já vinham habituados com produções repletas de humor negro e ataques aos valores da família como "Os Simpsons" ou "Uma Família da Pesada". Repercussão: alienação completa do lar. Filhos e pais reféns de um terrível ataque sem que nem desconfiem.
Entretanto, por fim, o que tais desenhos animados apresentam? SUPER CURSO DE ANIMAÇÃO 2D desenhos, acompanhamos bizarrices que mais expressam uma viagem de LSD do que um divertimento descompromissado pontualmente dito. A desconstrução total da família, como não poderia ser desigual, assim como é gritante nessas produções. Lembram-se do "Coelho Ricochete"?). ”. Sim, é exatamente isto o que vocês acabam de ler: nessas animações, nenhum personagem se salva em termos de sanidade mental. Os universos desses desenhos funcionam, em algumas expressões, como pequenos sanatórios ou mesmo efeitos de chás alucinógenos.
Chegamos, por isso, à seguinte indagação: "O que podes estar por trás desse novo conceito de desenho animado?" As respostas podem ser algumas (separadas ou simultâneas.). 1- Construir gerações completamente viciadas, ou, no mínimo, apreciadoras de experiências psicodélicas e alucinógenas que apenas as drogas podem doar, quer dizer; fortificar o narcotráfico a nível global mediante uma formação mais suscetível às transformações de consciência (da realidade.). É respeitável nos lembramos de que o LSD foi pensado pela elite globalista.
2- Montar uma geração ainda mais alienada, Pica-Pau: O Filme . O emburrecimento da nação não é novidade alguma para que pessoas estuda os passos da Nova Ordem Mundial. Portanto, é bastante razoável deduzir que a introdução de animações tão banais, fúteis e aberrantes possua como propósito principal suprimir a prática de raciocínio lógico das pessoas. 3- Originar novas síndromes e psicopatias entre a população (ou ampliar exponencialmente as que neste instante existem.), dando sequência aos constantes males modernos que não param de insurgir "do nada" em nosso meio.