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Atenção: o texto pode conter spoilers sobre isso Stranger Things. Eu me chamo Shay. Sou uma elfa da ilha de Pedragon - um pedaço de terra esquecido pelos deuses e assolado pela briga. Como Gerar Vinhetas Pra Seus Vídeos , fugi de moradia porque meus pais não aceitavam meus poderes mágicos, e terminei conhecendo dois outros elfos, chamados Motos e Sidarta, e também o hobbit Bütyök. Sem ter pra onde comparecer, embarquei com eles numa aventura em pesquisa do lendário ladrão Capuz Verde - um justiceiro famoso por assassinar cobradores de impostos.

Agradável, pelo menos, essa é a história da protagonista que gerei para jogar Dungeons and Dragons (D&D), o RPG que os amigos Will, Mike, Dustin e Lucas jogam em Stranger Things. Depois de ver à série, eu (como esta de o mundo inteiro) fiquei totalmente apaixonada pelo mundo da história, e não queria que que ela terminasse. Por acaso, achei que alguns amigos jogavam há anos o tal D&D, e decidi ter um gostinho a mais: fui jogar.
Dungeons and Dragons - que pode ser traduzido bem porcamente como “Calabouços e Dragões” -, é o primeiro sistema de RPG, ou Role-playing Game (jogo de visão de papéis). “Sistema”, em RPG, é o conjunto de regras, que muda para cada jogo - existem inmensuráveis sistemas diferentes, entretanto o D&D é o essencial.
A coisa é uma mistura sensacional de jogo de tabuleiro, improviso teatral, muita imaginação e algo de matemática. Quem me conta isto é Lucas Guanaes, um desses jogadores. “Jogador, não: mestre”, ele corrige, desta maneira que sentamos pra jogar. “No D&D, existe o mestre o os outros jogadores. O meste é o narrador que vai dirigir a aventura, essencialmente o deus da coisa toda”.
Entendi: pela série, o mestre da turma é o Mike. E o sistema - no caso, o D&D - é a base sobre a qual o mestre vai fazer a história. Antes do jogo, imaginei que iríamos sentar, escolher um personagem e começar a partida. Todavia a coisa é bem mais complexa do que isso: o mestre passou uma semana inteira concebendo a “campanha” - como é chamada a aventura que ele iria narrar e que nós, jogadores, viveríamos através das nossas escolhas e ações.
Pasme: existem campanhas que duram horas, dias e até anos. Na série, a última de Mike & Cia. durou “só” 10 horas, no entanto Guanaes tem aventuras que, oito anos depois, ainda estão rolando. E o nosso mestre caprichou: ele havia construído mapas, nomes de governantes, embates políticos e algumas armadilhas lógicas (e até descolou uma trilha sonora medieval e cuidou da iluminação da sala).
Uma vez inventada a campanha no D&D, é hora dos jogadores criarem um personagem para jogar. Porém tem um detalhe: Você Pode Usar Bepantol Pra Tatuagem: Sim Ou Não? , você não está simplesmente atuando - você é o seu protagonista. Iniciante Em Animação 2D , o D&D tem outras categorias: primeiro, você escolhe uma raça - elfo, humano, halfling (hobbit), anão, gnomo ou mestiço. Depois, você opta a que classe você pertence (mago, feiticeiro, guerreiro… acredite, elas são bem específicas) e define as suas habilidades (escalada, magia, pulos, boa visão e por aí vai).
Afinal, estabelece a tua moral - se você é ótimo, mau ou novas variações dentre dessa dualidade. Como essa de em um videogame, todos os protagonistas começam no nível um e irão subindo conforme a campanha avança - e todas estas características são catalogadas em uma ficha, por você não esquecer ao longo do jogo. E é isto - mais um jogo de regras - que os bebês ficam consultando em Stranger Things.
No final, você batiza o teu protagonista com o nome que quiser e é isto aí - um dos jogadores, tais como, construiu o nome de seu hobbit traduzindo “joanete” em húngaro; deu Bütyök. E foi sendo assim que eu encarnei Shay, a elfa feiticeira grau um. Campanha concebida, protagonistas montados, fichas nas mãos: é hora de jogar.