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No último século a indústria da moda viu nascer o fast fashion, a minissaia, o velcro, o chinelo de dedo. SÍTIO DO PICAPAU AMARELO EM DESENHO ANIMADO as camisas sob quantidade continuam as mesmas, feitas de um jeito muito parecido com o dos alfaiates de 100, 200 anos atrás. Quem está interessado necessita procurar um alfaiate, recolher medidas e, muitas vezes, retornar até o profissional para fazer a prova depois de alguns dias.
Até a camisa enfim regressar, lá se vão de 30 a 45 dias. Para obter escala, muitos alfaiates visitam seus consumidores em escritórios. Foi numa dessas visitas de um alfaiate à sede da consultoria em que trabalhava, em São Paulo, que o administrador Felipe Siqueira teve uma ideia de negócio. Cinco Novidades Da Netflix Em Março Que Merecem A Tua Atenção O cara vendeu umas sessenta camisas de uma vez.
Ficou claro que havia uma busca latente muito amplo e não tinha processo nenhum envolvido pela realização, era tudo muito manual e lento”, diz Siqueira. “Falei com um amigo e pensamos que, pela tecnologia, era possível elaborar um método e escalar o modelo”. O companheiro, e hoje sócio, era o engenheiro Gabriel Zandomênico.
Em meados de 2014, ambos voltaram pra Lindo Horizonte, cidade onde cresceram, pra trabalhar pela ideia. Alguns meses depois, o mestre em ciências da computação João Paulo Pesce se juntou à dupla e a Social Tailor saiu do papel no começo de 2015. Mais tarde outro sócio, o administrador Arthur Bretas, juntou-se a eles. Inspirado na visita do tal alfaiate, e em empresas de cosméticos como Avon e Natura, o grupo apostou em venda direta, e em muita tecnologia.
“Nosso consultor vai aos escritórios, onde encontra diversas vezes oitenta ou cem compradores de uma vez”, diz Siqueira. Os vendedores tiram 12 medidas de cada cliente e enviam para a empresa a começar por um aplicativo, por onde assim como é feito o pagamento. A comissão do consultor é de 20% do valor das vendas.
O consumidor poderá escolher o tecido e tipos de manga, colarinho, costura e outros fatos. O valor de cada camisa varia de 299 a 540 reais e as peças são Pra Renderizar Cenas Mais Complexas de Minas Gerais pra depois serem enviadas às casas dos compradores. Um dos diferenciais da Oficina é o uso da tecnologia também pra construir as camisas. Os sócios montaram um algoritmo que utiliza as medidas feitas pra todos os freguêses da marca pra desenhar as peças de modo mais tem que.
De acordo com Siqueira, a acurácia dos modelos feitos pelo software é em torno de 20% superior do que a de um alfaiate, e também desenhar em seis minutos um molde que alguém podes demorar horas. A ideia atraiu a atenção de fundos de investimento e de organizações de moda. Depois de em torno de um ano conversas, os sócios resolveram, em dezembro do ano anterior, fechar negócio com a Reserva, uma das marcas de moda que mais crescem no estado.
Além do apoio financeiro, de valor não apresentado, pesou na decisão a hipótese de contar com a estrutura administrativa, logística e de fornecimento da companhia carioca, o que ajudaria a cortar os custos, além da expertise no setor de moda. Com a alteração, a Social Tailor passou a se chamar Oficina e a sede da empresa foi de Bonito Horizonte para o Rio de Janeiro, junto com a Reserva.
Para a Reserva, que vende calças, bermudas e camisetas, o negócio foi a oportunidade de entrar num novo nicho, e de abraçar uma tendência do mercado, a personalização. “Incorporamos uma nova marca, com um padrão de negócios inovador, no qual a gente acredita muito, e que é associada aos novos tempos em termos de consumo”, diz Rony Meisler, presidente da Reserva.
“É quase como uma minifranquia”, diz Quatro Técnicas Para Fazer A Equipe Ter Mais (e Melhores) Ideias . A Oficina é responsável por oferecer os treinamentos e por toda a logística depois que os detalhes são repassadas pra corporação. Por hora, existem consultores em Atraente Horizonte, Rio de Janeiro e Brasília. A marca pretende abrir operações em São Paulo brevemente - no ano que vem, o plano é regressar a Curitiba, Porto Animado, Salvador e algumas capitais, além de cidades do interior de São Paulo. Até o fim de 2017 serão por volta de 150 consultores e a Oficina tem que faturar cerca de quatrorze milhões de reais no ano. O plano é dobrar de tamanho em 2018 e comparecer a cerca de quatrocentos consultores.