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Vítima registrou caso pela Delegacia de Itapuã, em Salvador. Um homem de 36 anos foi retirado de um voo que partiu do aeroporto de Salvador pra Curitiba, pela terça-feira (21), ante a falsa acusação de furto e homicídio. Depois de uma desarrumação no terminal, o caso foi inscrito pela vítima, o petroleiro João Paulo Oliveira da Silva, trinta e seis anos, pela Delegacia de Itapuã, que a apura o se dado.
Em uma conversa com o G1, João mostrou que é de Salvador e mora e trabalha em Curitiba há 10 anos. Ele relatou que seguia pra cidade paranaense pra fazer entrevista e exame no lugar onde trabalha. O procedimento estava marcado para a manhã de quarta (22), entretanto, em consequência a da confusão, ele só conseguiu chegar em Curitiba pela manhã dessa quinta (23) . Para a vítima, o caso se trata de racismo, constrangimento, injúria e difamação. João descreveu que tudo começou no saguão do check-in, por volta das 19h25, quando ele foi assediado por um funcionário da empresa Avianca.
O voo dele era na Recomendado Web site . A Pesquisa Por Um Emprego: De Um Recém Contratado Para Um Desempregado ! , o trabalhador da outra companhia se aproximou dele, fez várias questões e pediu que ele o acompanhasse até uma sala. ] prata. Eu comentou que sim, meu primo policial me levou. ]. Ele me chamou pra ver de perto ele. No momento em que chegou na parte restrita de dentro do aeroporto, aí eu comecei a gravar”, conta o passageiro.
Depois da abordagem irregular, João Paulo seguiu em direção à aeronave, pra não perder o voo. “Eu voltei pra a aeronave. ] colocou a cara pela porta do avião, visite a próxima postagem . Eu gravei um zoom, pra ter certeza que era ele. página da web relevantes veio um funcionário da Azul me chamando, e eu citou que não ia. As Páginas Da Web Relacionadas /p>
Ele veio com 2 policiais federais e eu perguntei que palhaçada era essa”, relata João. A partir de nota, a Azul Linhas Aéreas Brasileiras informou ao G1 que a organização só seguiu as orientações da Polícia Federal, e que o funcionário que pediu que João descesse do avião não foi desrespeitoso com o passageiro.
“Em ligação ao caso, a Azul informa que cumpriu uma definição da Polícia Federal ao chamar um de seus clientes a desembarcar do avião para prestar esclarecimentos ao órgão. A companhia ressalta que, em nenhum momento, seus funcionários foram desrespeitosos ou fizeram quaisquer inferências acerca do porquê do pedido de desembarque, contudo tão somente convidaram o comprador, gentilmente, a desembarcar, conforme definição recebida da autoridade policial”.
Segundo João Paulo, os policiais federais foram acionados pelo funcionário da Avianca, pra buscar ele dentro da aeronave. Com a desorganização, os 2 policiais pediram pra que João pegasse as malas e os seguissem. ] Polícia Civil e eles não atenderam. ] argumentou que só age com certeza da circunstância, e não pelo calor da emoção”, relembra.
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Eles localizam que todos os negros se parecem, aí acharam que o criminoso era eu. Pediram que eu revirasse minha bolsa. Não acharam nada, viram que eu era uma pessoa de bem. A partir de nota, a Avianca informou que faz investigação interna pra saber o que ocorreu. O G1 entrou em contato com a Polícia 12 Dicas Sérias Para Iniciar A Sua E Ter Sucesso telefone e e-mail, para pronunciar-se sobre o caso, contudo não recebeu resposta até a publicação dessa reportagem.
João Paulo, desta forma, ligou pra família, para buscá-lo no aeroporto. “Liguei pra minha família, para meu primo, que é policial, e eles foram me buscar. ] me liberaram e pediram pra que eu voltasse pra apanhar uma certidão lá no aeroporto, pela PF. Pegaram meu endereço de Curitiba. ] e eles não deram. Eu só consegui o nome de quem me acusou, Altamente recomendado site é o Alfredo, com a Polícia Civil”, falou.
Após sair do aeroporto, João Paulo procurou a 12ª Delegacia de Itapuã pra mostrar o acontecido. No boletim de circunstâncias consta que o caso foi cadastrado como calúnia, pelo episódio do funcionário ter atribuído falsamente a João Paulo um episódio instituído como crime. O G1 entrou em contato com o delegado Nilton Tormes, titular da unidade policial, no entanto ele preferiu não conversar o caso.
