from web site

O direito à greve, sem sombra de dúvida, precisa ser respeitado. E isto vem sendo feito. Porém, o exercício de força para impor os que rejeitam dela participar é completamente ilegal e precisa ser coibido na polícia e na Justiça. Há décadas vejo um grau absurdo de tolerância com tais atos de potência. Onde estão as polícias, que não agem? E os promotores, que não reclamam no momento em que se verificam atos de dureza de grevistas contra quem não quer fazer greve? TORTA CREMOSA DE MILHO COM FRANGO E REQUEIJÃO Brasil tem uma espaçoso população sofrida.
Há longo tempo dezenas de milhões de pessoas penam com desemprego, salários ridículos, aposentadorias desprezíveis, atendimento precário à saúde, educação lamentável, hospitais, escolas e estradas sucateadas, inexistência de habitação, rigores da seca. torta , estas pessoas não têm como pressionar o governo em pesquisa de uma ocorrência menos dramática. para iniciantes , caminhoneiros, donos de transportadoras e nesta ocasião os petroleiros decidem fazer uma greve irresponsável, que agrava brutalmente a circunstância da população, com consequências gravíssimas. Pensam exclusivamente em seus próprios interesses e quanto mais aumentam o desgosto da população, melhor para chantagearem o governo.
Desse modo, não faz sentido receberem apoio e carinho de ninguém. Exigimos que o governo use sua autoridade, delegada por nós, e que sejam punidos os que cometem ilegalidades com a mesma severidade com que eles estão tratando o público. Analisando as imagens na televisão dos caminhões parados nas rodovias, sou induzido a concluir que a maioria é de organizações de transportes, sim, grandes ou pequenas. Ou de empresas de outros ramos. A maioria deles são carretas de quatro, 5 ou mais eixos e com o nome das empresas estampado pela carroceria. Os caminhoneiros autônomos utilizam caminhões pequenos - a maioria, de 3 eixos - e sem o nome de organizações na carroceria.
Tampouco têm retaguarda financeira ou familiar para ficarem sem trabalhar e sem faturar por uma semana. A greve dos caminhoneiros não passou de um prolegômeno. O organismo do texto vem nesta ocasião: petroleiros unidos jamais serão vencidos! Conclusão: vocês não sabem de nada, companheiros, o melhor da festa vem imediatamente. Moral da história: somos todos inocentes úteis, continuamos como massa de manobra do PT! Lamentável a decisão dos empregados da Petrobrás de engrossarem a greve contra a política de preços da empresa, reivindicando também redução do preço do gás de cozinha e a saída do seu presidente, Pedro Parente.
A paralisação foi proposta pela Federação Única dos Petroleiros (FUP), ligada à CUT e ao PT, deixando clara a intenção de se desfrutar da circunstância por motivos políticos. A coisa é tão escancarada que a greve foi marcada para amanhã, no momento em que poderá ter acabado a paralisação dos caminhoneiros, que recomeçariam a reabastecer os postos de combustível por todo o país. Há lei contra essa vontade e é inaceitável que o governo federal engula mais essa. Quanto aos caminhoneiros, se no início tinham razão, já a perderam, em razão de estão sacrificando a população de modo imoral e ilegal.
Aquela que nada viu no decorrer do rombo do fundo de pensão Petros? Essa greve fajuta dos petroleiros é só para aumentar a desarrumação. A Petrobrás poderá desmentir ou apoiar esses números? Quanto à ameaça de greve dos petroleiros, eles são capazes de esclarecer sua ineficiência, em comparação a petrolífera norueguesa? Antigamente uma linha telefônica fixa custava o equivalente a um carro, após a privatização do setor os preços caíram a uma fração do que eram.
O Brasil é um dos mercados mais fechados do mundo, com impostos e burocracias desnecessárias, que visam apenas à manutenção de um Estado corrupto. Só seremos um Estado enxuto e montado com a privatização das empresas estatais, principalmente a Petrobrás e os bancos públicos, que servem apenas de cabides de empregos pra apadrinhados de políticos e para financiar campanhas eleitorais.
O torta o público não merece pagar a conta da greve dos caminhoneiros. Porém nós pagamos a conta sempre. A conta da corrupção, da agressão, da incompetência, do jatinho que nunca vamos utilizar. Pagamos por saúde e educação sem tê-las, para residir, para estacionar, para vender e obter, viver e morrer.