A Mulher Do Chá

Casada há dezesseis anos, a dona de moradia de imediato pensou em se jogar em frente aos automóveis de uma rodovia movimentada, no município de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, onde vive. Todavia a toda a hora engoliu o choro e se conformou com o feitio infiel do marido, “porque ele a todo o momento volta pra casa”, resume.

O marido de Letícia sai de residência na sexta-feira de manhã e retorna apenas no domingo à noite - ela nunca sabe com quem ou fazendo o quê. Neste instante é possível votar no Prêmio Claudia. Ele não pesquisa emprego, não limpa a residência e não cuida do filho de 8 anos, que sofre de transtorno global de desenvolvimento. Para completar, grita, xinga e humilha a esposa.

“Eu nunca sofri ferocidade física, porém eu apanho verbalmente”, confessa Amanda. As duas se conheceram na Agregação Mulheres de Maneira pro Trato Social (Amac). O grupo Torta Salgada Caipira (de Liquidificador!) • Cozinha Legal a vítimas de crueldade doméstica e estimula o empreendedorismo entre mulheres, em Duque de Caxias. “Algumas mulheres não percebem que estão em ocorrência de agressividade doméstica, em razão de não ficam com olho roxo.

• Sub Royal Comercio De Alimentos


• Macarrão integral (ou grano duroPão integral


• Receita de cenourinhas assadas pra lanche rápido light


• Manteiga pra pincelar a gosto


• 3 batatas picadas em cubos


• Atendimento ao Assinante


• ½ maço de coentro picado grosseiramente (usar os talos assim como)


• 300 g de presunto fatiado cortado em tiras

Porém nas rodas de conversa entre mulheres, elas acabam se identificando com abusos psicológicos que sofrem em casa”, explica Nilcimar Maria Silvestre dos Santos, uma das fundadoras do grupo e finalista do Prêmio CLAUDIA, pela classe Consultora NATURA. Independentemente das peculiaridades de cada mulher, elas normalmente só buscam ajuda - seja por intervenção de órgãos públicos ou particulares - quando sofrem crueldade física.

Porém toleram hostilidade psicológica durante anos, conforme explica Tânia Maria Leitão Nunes, psicóloga do Centro de Fonte de Atendimento a Mulher, de Duque de Caxias. “O propósito do meu trabalho é empoderar essas mulheres e desmitificar o conceito de crueldade doméstica como sendo só física. Os xingamentos e a desvalorização culminam na selvajaria física“, ressalta a especialista.

Prontamente é possível votar no Prêmio Claudia. Eu sou casada há 8 anos e nunca sofri violência física. Entretanto eu apanho verbalmente. Meu marido me xinga, me chama de cobra. Ele grita e fala coisas horríveis. As palavras machucam. Não precisa me dar um tapa pra me ferir. Meu filho é especial, tem uma doença chamada transtorno global de desenvolvimento.

Ele é mais sensível. E quando o pai dele grita e discute comigo eu tento permanecer calma para não assustá-lo. Ele chora e tem temor. Eu abraço o meu filho num cantinho e digo: ‘Fica calmo, 5 Receitas Práticas E Fáceis Para os Principiantes Na Cozinha . Papai só tá informando. Ele vai parar de falar’. Eu me controlava para acalmar o meu filho.

No primeiro ano de casamento foi ótimo. A gente nunca brigava e concordava com tudo. Depois as coisas desandaram. Depois de três anos de casada, eu percebi que os problemas aumentavam e eu estava sobrecarregada e sozinha. O meu marido não trabalha, ele fica em moradia o dia todo e ainda não assistência com os afazeres domésticos. Ele saiu do último serviço, pois tem escoliose, desvio pela coluna. Espero Ter Ajudado. Um Amplo Abraço /p>

Só que isso não o impede de trabalhar em uma questão que não existe empenho físico. No entanto ele não quer. Ele não tem ânimo pra procurar nada. A toda a hora levo meu filho para terapia e para acompanhamentos psicopedagógicos. Eu sustento a casa com o dinheiro que o meu filho recebe. Quando eu pretendo deslocar-se pra igreja, eu pretendo deixar meu filho com o meu marido. Porém eu não posso, visto 18 Sobremesas Fáceis Com Até quatro Ingredientes Para que pessoas Não Tem Tempo não quer cuidar do próprio filho. No término do ano, se o meu marido não variar, eu vou sair daqui. Irei alugar uma casinha e me alterar com o meu filho.