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A principal vilã das mazelas nacionais, como desemprego, hostilidade, falência da saúde e do ensino públicos, é, sem sombra de dúvida, a corrupção. E o encerramento do foro privilegiado será o primeiro passo para minimizá-la. Nos EUA não há foro privilegiado. Autoridade que se envolve em atos criminosos é processada e julgada em primeira instância. E se a primeira instância errar? Existe segunda instância. E o sistema tem êxito super bem, gratidão. Por lá as autoridades temem a lei e o efeito disso é que a corrupção é incomensuravelmente menor. Que ótimo seria se pudéssemos dizer o mesmo.

Foro especial foi idealizado pra proporcionar a independência de expressão dos políticos em seus discursos, sem terror de retaliações. Jamais deveria ter passado disso. Psicólogo Explica Como Se Comportar Numa Entrevista De Emprego também se dirigiu depreciativamente aos juízes de primeira instância, como pessoas que prestam concurso e obtêm privilégios pelo restante da carreira. Não se trata de proveitos, contudo de garantia vitalícia no exercício da função, e eles são suscetíveis à hierarquia.

Nota-se que o(s) crítico(s) chegaram ao STF apenas por indicação política. A insatisfação da opinião pública com o foro privilegiado para senadores e deputados deve-se, em primeiro ambiente, aos atuais participantes que compõem o STF. Em segundo recinto, ao jeito de que forma são feitas as nomeações dos ministros, pelos próprios políticos e, logicamente, de acordo com seus interesses, aprovando até quem não tem nenhuma experiência. Em terceiro lugar, por causa de alguns foram advogados de um partido ou dos próprios réus e, por ocasião dos julgamentos, não se afirmam impedidos.

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A isso tudo se somam os exemplos de impunidade que essa Corte tem dado em decisões esdrúxulas, distorcendo fatos pra auxiliar instituídos réus. Houve caso até de desconsiderar a Constituição da República, da qual os participantes do STF deveriam ser, por ofício, os guardiões. Daí vem a questão: alterar o foro privilegiado ou modificar os ministros do Supremo?

Os ocupantes do edifício Wilton Alves de Almeida viviam em precárias condições e ainda pagavam “aluguel” aos “administradores” do Movimento de Competição Social por Residência pra cuidarem do prédio que ruiu pela madrugada de terça-feira. O dinheiro seria para pagar instrumento de limpeza e advogados do movimento. Segundo uma moradora entrevistada pelo Estado (3/5, A23), havia uma infestação de ratos no local. Entrevista De Emprego Em Inglês - Perguntas E Respostas predadores eram os que extorquiam e ameaçavam de despejo quem não quitasse o “aluguel”.

Os “gatos”, com perdão dos bichinhos, se ocupavam roubando energia de prédios vizinhos e da rede pública, têm nome e endereço e obedecem a uma ordem hierárquica: comandante, administrador, coordenador e advogados contratados, conforme a reportagem. Com tantas evidências de extorsão, crime tipificado no artigo 158 do Código Penal Brasileiro, será fácil à Polícia Federal apurar os fatos e enquadrar os meliantes, muito rapidamente. Após a tragédia no prédio invadido no centro da capital, ficou bem clara a real face desses chamados “movimentos sociais voltados para a moradia”. Não passam de corporações criminosas que exploram a miséria de pessoas humildes.

Incentivam a invasão de prédios públicos sem a pequeno situação de serem residência, depredam os imóveis, roubam água e claridade a partir de gambiarras e ainda cobram aluguel! Foi preciso uma tragédia pra novas autoridades e até setores da imprensa abrirem os olhos pra lucrativa indústria da invasão. A maioria da população conhece a dificuldade há tempo. Há milhares de imóveis invadidos na cidade de São Paulo e Brasil afora.

Por trás da conveniente desculpa da carência de casa existem inmensuráveis movimentos ditos “sociais” que exploram a pobreza. São grupos de aproveitadores muito bem estruturados em matéria de objetos, logística e suporte jurídico. Paulistas Criam Web site Gratuito Para Proteger Refugiados A Atingir Emprego mantêm gente preparada para pesquisar, sondar, arrombar, ocupar, preparar, alugar, cobrar e despejar. Pra multiplicar as vagas a “locar”, transformam quartos e salas em minúsculos cubículos com divisórias de madeira.

Como qualquer um pode “alugar” os imóveis invadidos, disso se aproveitam criminosos - ladrões e traficantes - pra se refugiarem e esconderem armas, drogas e materiais roubados. Para evitar ou dificultar reintegrações, os malandrões fazem uso mulheres e meninas pela linha de frente e mantêm advogados de prontidão. No sequestro de pequenos imóveis particulares, eles até os devolvem, todavia mediante resgate a combinar, dado que sabem que, pelas vias legais, os proprietários levarão anos para reavê-los pela Justiça.