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Se a nova versão da reforma previdenciária, mais enxuta, neste momento estivesse em vigor, não teria afetado por volta de 2 terços (65,4%) dos beneficiários da Previdência no instante da permissão das aposentadorias ou pensões. O cálculo foi feito pelo consultor do Senado Pedro Nery. O economista usou como base os dados sobre o perfil de quem de imediato está aposentado ou recebe outro proveito previdenciário. O estudo mostra, deste modo, que a amplo maioria da população não seria atingida pelas modificações que o governo tenta aprovar no Congresso Nacional pela primeira semana de dezembro. Informações Para Ações Promocionais De Sucesso Pra E-commerce /p>

Seriam alcançados na reforma 34,6% dos trabalhadores. Os principais afetados pelo projeto de reforma são os servidores públicos federais e os homens que se aposentam por tempo de contribuição, desnecessário, hoje, de atingir uma idade mínima. “São pontualmente os que recebem os privilégios de maior valor, se bem que representem um contingente anão da população”, diz Nery.

Segundo o estudo, 15,8% dos atuais beneficiários se aposentaram por tempo de colaboração antes dos 53 anos (mulheres) e 55 anos (homens). Essas serão as idades mínimas iniciais de mudança, caso a reforma seja aprovada, o que impedirá novos pedidos de aposentadoria de pessoas mais algumas. O total de atingidos ainda poderá cortar, em razão de os Estados e municípios terão tempo de até 6 meses para recomendar regras diferentes a seus servidores, se desejarem.

As transformações terão de ser aprovadas pelos Legislativos locais. Até lá, ficam valendo os critérios da reforma federal. A flexibilização da proposta original excluiu alterações que endureciam exigências aos mais pobres. Foi uma estratégia do Dez Melhores Universidades Do Mundo Para Mestrado Em Finanças tentar vencer as resistências, que crescem com a aproximação das eleições. Ficaram de fora do alcance do novo texto os trabalhadores rurais, quem recebe o Privilégio de Prestação Continuada (pago a pessoas de baixa renda que são idosas ou com alguma deficiência), militares, além de policiais militares e bombeiros dos Estados. Homens que hoje se aposentam por idade bem como ficam livres de modificações, uma vez que a exigência agora é de 65 anos pro privilégio, por esse caso.

Haverá modificação pras mulheres, que hoje, ao se aposentarem pelo critério de idade, precisam aparecer aos sessenta anos, o que será grande pra sessenta e dois anos ao longo de um ciclo de transição. A nova versão da reforma foi desidratada pela tentativa de adquirir mais suporte, todavia não pode ser declarada uma “reforminha”, pela avaliação de especialistas. Os pontos que ficaram no texto são considerados significativos e de alcance considerável: idade mínima para quase todos, determinação de alteração, variação na diretriz de cálculo do proveito e limitação ao acúmulo de pensões e aposentadorias. Essa última quantidade é um ponto considerável pra economia que o governo espera conseguir.

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Para o especialista Leonardo Rolim, da Consultoria de Orçamento da Câmara dos Deputados, “tudo o que é mais primordial ficou”. Em ordem de importância, ele listou a proposta que iguala os regulamentos de trabalhadores do INSS e de servidores, a mudança nas regras da pensão por morte e o fim da aposentadoria por tempo de cooperação. A questão já é até que ponto os líderes partidários vão desidratar ainda mais o texto nas negociações que começam no Congresso.

Os técnicos alertam que mudanças muito maiores colocam em traço a reforma e a competência de o próximo A Pedido (no Raro Mesmo) as alterações que serão necessárias, caso uma proposta insuficiente capaz seja feita nesta ocasião. Pro economista Manoel Pires, ex-secretário de Política Econômica da Fazenda e pesquisador da FGV, o principal ponto da reforma da Previdência é a idade mínima.

“Esse é o objeto mais significativo da conversa e tem um poder de produzir um paradigma relevante no sistema, em tão alto grau do ponto de visão de igualdade quanto do ponto de vista fiscal. A concepção do sistema muda bastante”, avalia. Os parlamentares, porém, articulam a diminuição das idades mínimas hoje previstas no texto. “Se apagar a idade mínima, é melhor deixar pra depois.