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Alexandre Lopes é finalista para Melhor Professor do Ano dos EUA em 2013 from Chris Delboni on Vimeo. Direto de Miami: Como o título de Melhor Professor do Ano da Flórida transformou tua vida? Alexandre Lopes: É tanta transformação que é dificultoso saber por onde começar. Me tornei um palestrante, e em três meses, neste momento fui o palestrante principal para um público de trezentos pessoas em eventos que reúnem estudantes, catedráticos, políticos e pessoas influentes no setor de educação, algumas vezes até já da economia recinto. Há menos de um ano, meu público eram meus alunos de 3, 4, 5 anos de idade. Me surpreende que as pessoas queiram me escutar - escutar o que eu tenho a relatar.
Fico feliz de ter me tornado alguém capaz de entusiasmar os outros, de inspirar os outros a encontrarem dentro deles o que eles necessita de melhor pro universo educacional e o mundo em geral. DM: Qual sua mensagem principal? AL: Sou um imigrante que vim pros Estados unidos aos vince e seis anos de idade, aprendi o inglês, que não é minha língua materna.
Na sua residência em Miami, com seus troféus ao lado. Imagem de Carla Guarilha. DM: Quem era o Alexandre antes dessa premiação e quem é o Alexandre hoje? AL: Eu sinto que cresci muito. O que me deixava feliz era trabalhar com meninas de 3 a cinco anos de idade, num sistema de inclusão total, em uma área onde meus alunos eram imigrantes, minorias étnicas e raciais, estudantes com autismo em um sistema sem preconceitos.
Acabei de terminar meu mestrado, estava fazendo o doutorado e trabalhava com projetos pra elaborar a peculiaridade de ensino. Contudo eu não era uma pessoa pública. Nesta ocasião represento o Departamento de Educação da Flórida. O meu título de “Embaixador para Educação” é regido pela lei do estado da Flórida. DM: O senhor parece lidar super bem com essa sua nova situação de pessoa pública. Como chegou intimamente a essa maturidade? Educação Não Tem que Se Subordinar às Exigências Do Mercado, Diz Presidente Do Ipea : Acho que é interessante que as pessoas vejam que eu lutei pra vir onde estou, não só profissionalmente contudo como pessoa.
] Rosane Wechsler por aqui em Miami e foi excelente. Como Fazer Provas De Concursos Públicos E Se Oferecer Bem intervenção de um método de autoconhecimento, ela fez com que eu deixasse de lado hesitações e inseguranças e tivesse confiança com ligação às minhas decisões e vontade de vencer, não apenas de uma forma pessoal como também de modo profissional. Inscrições Abertas Para Mestrado Profissional Em Saúde Da Família /p>
Eu aprendi a aceitar minhas diferenças. DM: Hoje tua voz está transformando muita coisa na área de educação. AL: Acho que minhas ideias são um tanto inovadoras - entretanto a forma na qual eu as exponho, eu as expresso, faz com que as pessoas não se sintam aterrorizadas por elas.
Alexandre escorrega com seus alunos no "playground" da instituição. Brasileiro Gastou R$ 8.000 E Não Conseguiu Fazer Mestrado de Carla Guarilha. DM: O que o senhor acha que trouxe em sua trajetória de existência para entrar deste instante? AL: Eu irei a disputa. Não gosto de escutar no momento em que as pessoas falam, ‘você é uma pessoa inteligente’. Você pode ser a pessoa mais inteligente do mundo, porém se você não faz teu dever de casa, você não vai regressar em lugar um. DM: Inclusão seria uma frase para descrevê-lo? AL: Seria uma inclusão gerada por meio de uma aceitação social.
O que aconteceria se não houvesse polêmica e ideias diferentes das nossas?
Minha batalha é de uma aceitação social. Todas as pessoas tem seu potencial único e que excelente que é único. O que aconteceria se não houvesse polêmica e ideias diferentes das nossas? Acho que é isto, uma aceitação social, total e irrestrita para que as pessoas acreditem em si, gostem de si e cheguem ao seu potencial, seja ele qual for. A aluna de Alexandre foi correndo lhe dar um abraço então que o viu.