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Brasil Desenvolveu Bomba Fiscal Na Educação, Diz Diretora Do Banco Mundial

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Escolher as matérias mais consideráveis pro tipo de prova que você deseja prestar é a dica de Letícia Taschetto, de 32 anos, aprovada no concurso da Receita Federal. Os concursos públicos previstos para este ano deverão abrir 215 000 vagas, segundo estimativa da Associação Nacional de Proteção e Suporte aos Concursos Públicos (Anpac).


É uma sensacional notícia num ano em que a economia, estagnada, terá de criar cortes nas equipes em empresas da iniciativa privada. Deste modo, a possibilidade é que 15 milhões de pessoas se candidatem a estes postos. “No instante em que se fala de diminuição de quadros nas companhias, é natural que as pessoas procurem uma coisa que garanta salário e maior segurança”, diz Francisco Fontenelle, coordenador pedagógico da LFG, faculdade preparatória de concursos, de São Paulo. Pra saber como viabilizar esse plano, a VOCÊ S/A ouviu 6 profissionais que se tornaram craques nesse tipo de seleção.


“Passar em concurso precisa de ser projeto de vida”, diz Gustavo Nogueira de Sá, de vinte e oito anos, analista do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo. Aprovado em quinze concursos, ele desenvolveu até um aplicativo — que imediatamente contabiliza 20 000 downloads — para repassar a outros candidatos suas técnicas de estudo. Ao longo desta reportagem, ele e outros ex-concurseiros dão dicas pra que você consiga transformar em realidade o sonho de ingressar no serviço público.


Na sua estratégia, ele foi aprovado em uma seleção para técnico do TRT, vaga que exige só nível médio. A nomeação permitiu a Gustavo entender para o concurso de analista do mesmo tribunal, que exige superior completo. “Estava concluindo a faculdade de correto e sabia que, se estivesse trabalhando na área, minha oportunidade de aprovação aumentaria muito”, diz. No tempo em que trabalhava como técnico, Gustavo garantia um salário, ganhava a experiência que contaria pontos e ainda se familiarizava com o questão das provas. O engenheiro mecânico Kaíque Knothe, de vince e seis anos, de Rio Claro, no interior de São Paulo, passou em primeiro espaço no concurso para auditor da Receita Federal, posto pro qual foi nomeado em novembro do ano anterior.


Até tomar a decisão de entender pra concursos, Kaíque trabalhou como consultor de estratégia em uma organização em São Paulo, mas não gostou do emprego. Pra poder retomar os estudos, o engenheiro manteve-se no serviço e juntou uma reserva suficiente para cobrir seus gastos pessoais por ao menos um ano.


Depois, pediu demissão e voltou a residir com os pais, no interior, para diminuir custos e se esforçar aos estudos em tempo integral — 4 horas no cursinho e mais sete em residência. O planejamento financeiro permitiu que o engenheiro se concentrasse nos estudos sem a pressão das contas mensais.


“Ainda tive a vantagem de poder voltar a morar com meus pais, e portanto não ter de pagar aluguel”, diz. Contudo a alternativa envolveu sacrifícios. “Fiquei um ano sem obter outra coisa que não fossem livros e apostilas”, diz. Em sua pre­pa­ra­ção para os ­con­cursos, a ba­charel em certo Ga­briela Pereira Barbosa, de vinte e cinco anos, de Recife, Pernambuco, encontrou uma solução para esclarecer as dúvidas que surgiam ao definir perguntas de provas antigas ou de simulados. Ela formou um grupo de assistência com duas amigas que estudam pra concursos da mesma área.



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“Nos encontramos todos os fins de semana para retificar as provas feitas e falar as questões”, diz Gabriela. “Isso assistência muito na fixação do conteúdo, pelo motivo de uma explica para a outra.” Há No Jeca Uma Mudança Contínua técnica neste instante deu repercussão: Gabriela foi aprovada no ano anterior num concurso pra procuradora federal, mas nem sequer a interessante notícia a fez interromper os estudos.


“Meu propósito é o Ministério Público”, diz. Universidade Virtual IBGE , o hoje pro­cu­ra­dor do estado do Rio de Janeiro, Gabriel Baltazar, de 26 anos, dormiu somente cinco horas por noite. Macetes E Sugestões Pra Concursos Públicos com trabalho. Das 5 às 8 horas, Gabriel estudava em casa. Depois, ia pro cursinho.


ckaleorchid77

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on Jan 31, 20