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À primeira visibilidade, a economia colaborativa corta o consumo - o que poderia, em tese, machucar a economia. A mesma ideia vale para os serviços. Há uma infinidade de novas Educação E Emprego - Há Uma Receita Para o Sucesso Profissional? de serviços rápidos. Quer alguém para buscar comida em um restaurante que não oferece delivery?

Há o Postmates, nos EUA, que emprega 6 1 mil entregadores. Necessita de alguém pra traduzir um documento de coreano para espanhol? No Mechanical Turk, da Amazon, alguém faz isso no mesmo dia cobrando centavos por frase. Tem de uma pessoa que pinte sua moradia amanhã? O web site brasileiro Getninjas mostrará uma lista, com opiniões de consumidores anteriores. Alguém pra administrar todas essas algumas pessoas?
Há o Alfred, que oferece (adivinhe) mordomos que podem até separar a sua roupa suja. Alguns especialistas defendem que esse tipo de contratação de serviços é desigual da economia compartilhada, que troca bens. Desse modo, o movimento é chamado de “on-demand economy” (economia perante demanda). Da mesma forma que consumidores são capazes de usar diversos aplicativos da nova economia ao mesmo tempo, pessoas assim como podem dar diferentes serviços.
Segundo sugestões da Freelance Union, espécie de “sindicato dos freelancers”, um terço dos americanos de imediato faz um serviço fora do “emprego”, o que permite horários flexíveis, tendo como exemplo, pra pais que querem cuidar dos filhos em casa. Com a facilidade de alcançar abundantes freelancers com os aplicativos, não é árduo pensar que essas pequenas demandas, somadas, virem o serviço da pessoa.
“Muitos freelancers veem essa forma de trabalho como a melhor forma de tomar controle de tua vida”, definiu Sara Horowitz, diretora executiva da Freelance Union, à revista Fast Company. Ou seja: a economia colaborativa reduz o consumismo excessivo, cria carreiras com mais independência e tira o poder de grandes corporações para devolvê-lo às pessoas - tudo isso durante o tempo que apresenta produtos e serviços melhores e mais baratos.
Só há o Organização De Eventos , certo? Em um caso econômico incerto, dirigir pra Uber parece uma boa oportunidade. Pelas contas da organização, os motoristas chegam a ganhar seis 1000 reais por mês, ou até 90 1 mil dólares por ano nos EUA, principlamente se trabalharem em horários com menos oferta, como de madrugada. Parece atraente, contudo nenhum desses trabalhos configura o que convencionou-se chamar de emprego. Não há férias remuneradas, 13º, plano de saúde, previdência ou mesmo garantia de serviço. Portanto Guy Standing, economista da Universidade de Londres, chama essa crescente classe de freelancers de “precariado” - em oposição ao proletariado.