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Taxa de juros: nominal, efetiva ou real? No mercado financeiro brasileiro, mesmo entre os técnicos e executivos, reina muita confusão no que se expõe aos conceitos de taxas de juros nominal, efetiva e real. O desconhecimento generalizado desses conceitos tem dificultado o fechamento de negócios pela conseqüente ausência de discernimento entre as partes. Dentro dos programas dos inmensuráveis cursos de matemática financeira existe uma verdadeira "poluição" de taxas de juros.
Além das mencionadas, tem-se ainda a descomplicado (ou linear), composta (ou exponencial), equivalente, proporcional, aparente, antecipada, etc, sem se falar nas taxas de desconto "por fora" (ou comercial ou bancário) e "por dentro" (ou racional), fácil e compostos. As causas de desarrumação reinante são antigas e várias, em cujo mérito não entraremos. Preferimo-nos concentrar nas medidas que entendemos necessárias pra amenizar e, se possível, resolver o problema existente. E a proporção Qual é O Melhor Investimento? reside justamente numa conceituação simples e clara das taxas mencionadas, o que nos propomos a fazer.
A taxa de juros podes ser determinada como a ligação entre os juros pagos (ou recebidos) no desfecho do período e o capital a princípio tomado (ou aplicado). Como se verifica mais adiante, estas duas classificações não são mutuamente excludentes, ou seja uma taxa poderá ser nominal linear ou nominal exponencial, efetiva linear ou efetiva exponencial e real linear ou real exponencial. Como foi mencionado, as taxas de juros quanto ao seu regime de capitalização são capazes de ser acessível ou compostas.
A taxa de juros é descomplicado (ou linear) quando o valor total dos juros é resultante da sua incidência somente a respeito do capital inicial, quer dizer, a taxa não incide a respeito do valor dos juros acumulados constantemente. 100.000,00 aplicado por seis meses, à taxa de 4% ao mês. A taxa de juros é mencionada composta (ou exponencial) no momento em que o valor total dos juros é resultante da sua incidência sobre o capital inicial e bem como sobre o valor dos juros acumulados constantemente.
De lado a lado dos exemplos queremos ver que os juros acumulados, e respectivos montantes de capital mais juros, crescem linearmente num regime de capitalização acessível e exponencialmente num regime de capitalização composta. O cálculo do primeiro, por Seis Informações "secretas" Para Investir Em Imóveis , continua sendo amplamente utilizado no mercado, mesmo que apresente distorções que se agravam em atividade do avanço do prazo.
0,008333, em que n representa o número de períodos de capitalização. Observa-se que, de acordo com os conceitos difundidos, a solução do problema implica a utilização de cálculos feito segundo regimes distintos de capitalização, ou seja, acessível e composto. E, segundo nos parece, a grande desordem reinante é, em boa quota, conseqüência desta mistura de regimes.
Sua Idade E Seus Investimentos a adoção de uma taxa nominal faz com que as operações com pagamentos de pequeno periodicidade tenham uma taxa efetiva mais elevada. Isto acontece com operações do BNH, como já aconteceu com operações da Finame. Por tudo isto, entendemos que a taxa tem que ser classificada como nominal, efetiva ou real, em função do capital inicial tomado como apoio de cálculo, como veremos a seguir.
Uma taxa é nominal quando o valor do capital inicial tomado como base de cálculo não representa o valor verdadeiramente recebido ou desembolsado. Trata-se, na realidade, de uma taxa aparente. 130.000,00, garantido por uma nota promissória. No entanto, o banco solicita a este comprador que continue 20% do valor recebido como saldo médio.

Desta forma, a taxa nominal é de 30% no período (no caso, um ano), e que corresponde normalmente à taxa contratual. 80.000,00. O cálculo da taxa de juros, com apoio neste valor, nos oferece a taxa efetiva de juros no período. 20.000,00 imediatamente existentes na conta do freguês). 30.000,00 no encerramento de 6 meses.
A taxa real é calculada pela taxa efetiva, considerando-se os efeitos inflacionários no período. Nota: Para se calcular a taxa real no período há uma tendência generalizada de se subtrair a taxa de inflação da taxa efetiva, obtendo no nosso caso, uma taxa real de 17,857%, o que é incorreto.