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A inevitabilidade de fazer pagamentos é tão antiga quanto a própria história da humanidade. Evidências indicam que há por volta de dez 1 mil anos a.C, nossos ancestrais começaram a utilizar gado e outros animais como moeda nas trocas de bens e serviços. Antes disso, os grupos humanos primitivos realizavam apenas o escambo, sem o envolvimento de qualquer meio de troca em suas transações.
Hoje, porém, nossa realidade não poderia ser mais distinto. Quando visto sob a expectativa histórica, a expansão dos meios de pagamento nos ensina uma procura incessante por maiores graus de simplicidade, conveniência e segurança nas transações. De um punhado de conchas até os pagamentos rua Celular, como é que nós chegamos até nesse lugar? Como foi a nossa jornada? E para onde a busca está nos levando?
Os animais são os meios de troca mais antigos de que se tem notícia. Por serem valiosos, vacas, carneiros, ovelhas e camelos eram geralmente aceitos como maneira de pagamento. Utilizar seres vivos como moeda, mas, era pouco conveniente. O passo seguinte foi dado na Mesopotâmia, em três 1000 a.C., com a substituição do exercício de animais por medidas de grãos. Em torno de 1.000 a.C, surgem na China as primeiras moedas de bronze. Em 610 a.C, as primeiras moedas feitas de metais preciosos, como ouro e prata, são utilizadas no Reino da Lídia, localidade ocidental da atual Turquia.
Pra evitar o exercício exagerado de cobre em grandes transações comerciais, Dicas De que forma Ganhar Dinheiro Em Youtubers Life , que neste instante haviam inventado o papel alguns séculos antes, criaram as cédulas de papel no decorrer da dinastia Tang (618-907 d.C.). No século 13, Marco Polo e outros viajantes do ocidente levaram o conceito pra Europa. Em 1657, na Suécia, o Stockholms Banco, se torna o primeiro banco europeu a imprimir cédulas de dinheiro.
Em 1816, os ingleses adotaram o ouro como padrão monetário, sendo seguidos pelos alemães e norte-americanos em 1873. No chamado Padrão Ouro, o valor da moeda nacional é acordado, legalmente, como uma quantidade fixa de ouro, evitando processos inflacionários. Pela próspera América dos anos 1920, o número crescente de automóveis propiciava aos seus proprietários viagens ainda mais frequentes.
Não inusitado, esses viajantes precisavam fazer pagamentos afastado dos seus domicílios bancários. Ao perceber a oportunidade, várias lojas de departamento e redes de hotéis criaram o Charge Cards e o Charge Plates, uma espécie de avô dos atuais cartões de débito. Pela apresentação de uma pequena placa de metal que trazia o nome do estabelecimento e a identificação do consumidor, era possível pro portador consumar um pagamento no estabelecimento emissor sem a utilização de dinheiro. Postagem 406 Do Código Civil Brasileiro , um empresário chamado Fred McNamara percebeu que havia esquecido a carteira pela hora de pagar a conta de um jantar (em inglês, diner).
O imprevisto o fez imaginar por que um empresário como ele não poderia ser livre para gastar o que ele realmente pudesse pagar, em vez de ficar limitado ao dinheiro que possivelmente possuísse no bolso. Cinco Maneiras De Dobrar O Dinheiro Que Você Tem ideia fácil, porém revolucionária. Um ano depois, McNamara e um sócio reuniram 27 estabelecimentos e em torno de duzentos amigos e lançaram oDiners Club Card. Banco Central Mantém Taxa Básica De Juros Em 6,5% Ao Ano /p>
O sucesso da iniciativa acabou dando origem a indústria moderna de cartões. Em 1958, a American Express, que atuava desde 1850 em fretes e transportes de valores, introduziu no mercado um cartão pra despesas com entretenimento e viagens. Em 1967, 4 bancos da Califórnia fundaram um competidor pro BankAmericard, denominado como “Master Charge: The Interbank Card”. Em 1979, o programa foi renomeado para “MasterCard”.
Em 1967, a primeira ATM entrou em operação em uma agência do Barclays Bank, em Londres, inaugurando a era dos pagamentos eletrônicos. Na década de 1970, o exercício de cartões com tarjas magnéticas foi padronizado, permitindo aos estabelecimentos verificar as transações eletronicamente. Este avanço reduziu substancialmente o tempo gasto numa operação. Nos anos 1980, as redes de cartões de pagamento tornaram-se globais e, na primeira vez, foram utilizadas em conjunto com um Personal Identification Number (PIN) em um terminal Point of Sale (POS). Em 1986, a varejista Sears introduziu o cartão Discover, que oferecia aos compradores um menor desconto em todas as suas compras, e criou os sistemas de cashback e recompensas.
O início dos anos 1990 viu a chegada dos cartões com chips, assim como chamados de SmartCards (ou EMV). Os cartões de tarja magnética haviam sido um vasto sucesso, entretanto a tecnologia era principlamente vulnerável à clonagem e, com isto, o número de fraudes era crescente. O chip adicionou ao plástico a técnica de armazenar e processar informações, devidamente protegidos por protocolos criptográficos no respectivo terminal POS, o que proporcionou um acrescentamento considerável pela segurança das transações.