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Como quota das revelações que vêm sendo escancaradas pelo tsunami Odebrecht, destaca-se o relato à Procuradoria-Geral da República feito pelo presidente do Conselho de Administração da empreiteira, sr. Emílio Odebrecht. O empresário declara que era o respectivo desta forma presidente Luiz Inácio Lula da Silva que fazia os pedidos de “contribuição financeira” diretamente a ele. Em que pese a defesa de Lula alegar que se trata de “acusações frívolas, na ausência de qualquer materialidade”, o episódio é que o relato por escrito do empreiteiro traz à iluminação detalhes pitorescos, se não fossem trágicos.
Em certa ocasião, o executivo, alarmado com as grandes somas das tais “ajudas”, argumentou ao “amigo” Lula: “Seu pessoal está com a goela muito aberta, está mais pra crocodilo do que para jacaré”. Quem sabe inspirado na malfadada analogia réptil Lula tenha adotado jararaca como “codinome”. Está imediatamente se arrastando no lamaçal exposto pelas delações e estará no dia três de maio na mira de um exímio caçador, Sergio Moro. Ainda no século passado, o homem mais honesto do Brasil, quando foi para o Congresso, citou que, pelo menos, 300 de seus colegas eram picaretas. Entendeu a lição pela escola da vida, contudo como a picareta é ferramenta insuficiente produtivo, passou a trabalhar com uma escavadeira!
Ao que parece, Lula de fato foi o mais ágil dos envolvidos em corrupção na Lava Jato e novas apurações criminosas. Ele simplesmente não pegou o dinheiro fruto de atividades ilícitas e o colocou em bancos suíços, panamenhos, angolanos, cubanos, venezuelanos ou quaisquer paraísos fiscais (ainda não se compreende!). Em sua esperteza, ele criou seu banco respectivo - Banco Odebrecht, agência 13, conta “amigo”.
E sacava os recursos financeiros no momento em que necessitava! Da mesma forma não era dono de nada. Cinco 1 mil, que seus filhos ficaram ricos. 1 bilhão, financiado, com dinheiro público, pelo BNDES e pela Caixa Econômica, que acabou se transformando num imbróglio impagável. Dobre Seu Dinheiro e afastado do poder, o que fará o inocente Lula diante de tantas evidências levantadas na Lava Jato? Dirá que é tudo invenção da imprensa golpista ou intriga da oposição? Em entrevista publicada ontem (A10), Fernando Haddad, como fazem seus colegas do PT, joga toda a responsabilidade a respeito da empreiteira ao narrar: “Pelo jeito, a Odebrecht se achava dona do País”.
Hoje todos sabem quem se achava dono do Nação. A empreiteira comprava as oportunidades que lhe interessavam. E segue o jogo petista de achar culpados que iludiram teu santo, o mais honesto, o impoluto líder supremo. Por favor, poupem-nos dessa cantilena, de imediato deu! Pelo motivo de todos os partidos se transformaram, efetivamente, em quadrilhas organizadas, reservo-me o justo constitucional de solicitar que o dinheiro dos contribuintes não mais financie essa corja. Juros, Taxas E Prazos: Saiba Como Calcular Empréstimo sobre a peregrinação do prefeito de São Paulo à Coreia do Sul (Prefeito pesquisa pela Coreia patrocínio para sistema de ônibus inteligente, 11/4) passou-me umasensação de déjà vu inverso.
Há 32 anos, como consultor do Banco Mundial, organizei visita técnica de uma comitiva de oficiais coreanos ao Brasil para conhecerem as inovações de transporte urbano nas cidades brasileiras. Pela época a Coreia ainda era considerada país de Terceiro Universo, Samsung, Kia e Hyundai eram fabricantes de produtos de péssima qualidade, desprezados até pelos clientes domésticos.
Seul tinha uma só linha operacional de metrô e o serviço de ônibus operava de forma caótica, lenta, desconfortável e imprevisível. Ao inverso, os corredores de transportes das cidades de Porto Sorridente, Curitiba e São Paulo neste momento eram tidos como fonte internacional na gestão eficiente de transporte público. Os convidados, o diretor-geral de transporte urbano do Ministério de Transporte e outros oficiais da prefeitura de Seul e polícia de trânsito, ficaram muito impressionados com os avanços que viram.
Ao retornar a seu nação, falaram em acertar o espírito inovador do Brasil. A tão esperada listagem do ministro Edson Fachin, trazendo 98 nomes de pessoas que consumaram ilícitos relacionados com a Operação Lava Jato, ao fim, será uma decepção. Dos noventa e oito apontados, só vinte e quatro sofrerão julgamentos e terão penas decididas.
Esses são os delatados que não têm foro privilegiado. Os demasiado setenta e quatro que têm foro privilegiado por ventura nem ao menos terão julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF). A praxe em nosso mais grande tribunal é não julgar processos de pessoas com este foro, como tem se dado há mais de 10 anos. 10 Formas De Fazer Seu Dinheiro Render Mais divulgou que, a título de exemplo, Romero Jucá e Renan Calheiros têm mais de dez processos, incluindo furto, há mais de 10 anos, mas nunca foram julgados. Jucá tem processo não julgado que agora prescreveu. O foro privilegiado se transformou numa "licença para roubar".