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saiba mais by SpaceX. Clique Sobre este site fomos tomar café com o Sidnei Oliveira, também parceiro aqui na Exame, em um encontro que ele e o Eduardo Carmello propõe, batizado de Café Insights. O bate-papo foi super proveitoso e entre tantos insights, um em especial me chamou atenção. Estávamos dizendo a respeito gerações, propósito e alegria no serviço, quando o Sidnei nos perguntou: “Profissionalmente o que vale mais, fazer o que se gosta de ou adorar o que se faz?
Minha resposta foi imediata: “Fazer o que se aparecia! ” - e segui, “Não existe nada melhor do que fazer aquilo que amamos, que nos gera felicidade e que está parelho aos nossos talentos, valores e vocação. Como Ampliar Seus Níveis De Dopamina, A Molécula Da Motivação toca nossa essência e está parelho ao nosso propósito, provavelmente teremos jornadas profissionais mais prazeirosas e vibrantes.
Para aqueles que fazem o que amam, o percurso é tão ou mais respeitável do que o sucesso profissional alcançado.” - defendi com uma visão romântica sobre o assunto. Mas outros lados da questão apareceram em nosso papo e afirmo que passei os dias seguintes pensando à respeito. Com o assistir mais ampliado, percebi que questão não é tão claro deste modo. Gente, perceber nossos talentos e habilidades é um recurso, que diversas vezes leva uma vida toda.
Escolhemos nossas trajetórias profissionais cedo demasiado, o que faz com que não é visite a próxima postagem carreiras estejam alinhadas com aquilo que “nascemos para fazer”. Grécia antiga e que hoje ressurge no momento em que o conteúdo é escolha de carreira. É o enigma da esfinge dos tempos modernos. Achar “à que viemos” não é uma tarefa fácil, ainda mais quando somos frutos de um modelo educacional da revolução industrial, que em nada olha pra nossas singularidades. Não fomos provocados a assistir e imaginar no tema. Não Como é Excelente Ser Jururu! sobre isso nossa essência, nosso ouro interno, ou a respeito do que nos faz felizes.
Durante bastante tempo a alternativa profissional nada mais era do que uma atribuição e/ou um modo de subsistência. As gerações anteriores foram mais acostumadas a amar aquilo que faziam. Passavam anos na mesma corporação, construíndo carreiras sólidas e de longo prazo. As gerações mais adolescentes tendem pela pesquisa do fazer aquilo que amam e por carreiras que possam ligar a felicidade profissional com a pessoal.
Essa foi uma mudança de paradigma significativo. Nos deu não apenas a liberdade de seleção, como nos motivou a buscar satisfação naquilo em que empreendemos a maioria de nosso tempo; o trabalho. Até aí, parece que o melhor dos mundos nos foi conferido, o que não é bom é que estão transformando essa jornada de busca em atribuição. Fazer o que amamos requer autoconhecimento, conexão com a nossa essência e com aquilo que vibra em nós. Não Domina Como Anda O Clima Na sua Equipe? estas respostas pode amparar na assertividade, tanto pros que estão iniciando sua jornada profissional, como pra aqueles em mudança de carreira.